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dc.contributor.authorBadin, Rebeka Caribé-
dc.contributor.authorMartins, Carolina Souza Machado-
dc.contributor.authorManaças, Liliane Rosa Alves-
dc.date.accessioned2024-03-05T18:10:46Z-
dc.date.available2024-03-05T18:10:46Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationBADIN, Rebeka Caribé; MARTINS, Carolina Souza Machado; MANAÇAS, Liliane Rosa Alves. Pharmacological profile and potential drug interactions in ovarian cancer hospitalized patients. Journal of Oncology Pharmacy Practice, v. 29, n. 5, p. 1103-1111, 2022. Doi: 10.1177/10781552221091298.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/15552-
dc.descriptionp. 1103-1111.: il. color e p&b.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi identificar as principais classes terapêuticas prescritas às pacientes com câncer de ovário e as potenciais interações medicamentosas (IMP) durante a internação. Este trabalho retrospectivo descritivo foi realizado em um hospital de referência em câncer ginecológico do sistema público de saúde brasileiro. As prescrições dos pacientes internados nas primeiras 24 horas foram avaliadas para obtenção dos dados do perfil farmacológico. As características clínicas e epidemiológicas foram coletadas por meio da análise de prontuários eletrônicos. Foram incluídos no estudo 236 pacientes, dos quais 154 (65,25%) apresentaram IMP, com média de 1,43 ± 1,76 interações por paciente. As principais classes terapêuticas prescritas foram analgésicos e antieméticos (35%), compatíveis com os cuidados de suporte oncológicos. Todas as IMP identificadas (n = 331) foram categorizadas por gravidade, utilizando a base de dados Micromedex, resultando em: 1,51% contraindicadas, 67,67% maiores, 24,77% moderadas e 6,04% leves. As IMP mais prevalentes foram ondansetrona/tramadol (22,05%) e metoclopramida/tramadol (7,25%), ambas maiores. Foi observada associação entre IMP e polifarmácia, o que não ocorreu entre idade e tempo de internação. A revisão contínua da prescrição pela equipe farmacêutica é necessária para identificar, monitorar e gerenciar eventos adversos relacionados às IMP e realizar as intervenções necessárias com pacientes, médicos e enfermeiros. Em conjunto, os dados mostraram que mesmo em um hospital especializado, a complexidade da farmacoterapia pode causar danos à paciente com câncer de ovário. A atuação do farmacêutico clínico em equipe multidisciplinar é importante para a melhoria da segurança do paciente nos serviços de oncologia.pt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisherJournal of Oncology Pharmacy Practice-
dc.subjectInterações Medicamentosaspt_BR
dc.subjectInteracciones Farmacológicaspt_BR
dc.subjectDrug Interactionspt_BR
dc.subjectPacientept_BR
dc.subjectAssistência Farmacêuticapt_BR
dc.subjectPharmaceutical Servicespt_BR
dc.subjectServicios Farmacéuticospt_BR
dc.subjectPatientpt_BR
dc.titlePharmacological profile and potential drug interactions in ovarian cancer hospitalized patientspt_BR
dc.title.alternativePerfil farmacológico e potenciais interações medicamentosas em pacientes hospitalizadas com câncer de ováriopt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractThe aim of this study was to identify the main therapeutic classes prescribed to ovarian cancer patients and the potential drug interactions (PDI) during hospitalization. This descriptive retrospective work was carried out in a referral gynecological cancer hospital from the Brazilian public health system. The first 24 h inpatients’ prescriptions were evaluated to obtain the pharmacological profile data. Clinical and epidemiological characteristics were collected through the analysis of electronic medical records. A total of 236 patients were included in the study, of which 154 (65.25%) had PDI, with a mean of 1.43 ± 1.76 interactions per patient. The main therapeutic classes prescribed were analgesics and antiemetics (35%), compatible with the oncologic supportive care. All PDI identified (n = 331) were categorized by severity, using the Micromedex database, resulting in: 1.51% contraindicated, 67.67% major, 24.77% moderate, and 6.04% minor. The more prevalent PDI were ondansetron/tramadol (22.05%) and metoclopramide/tramadol (7.25%), both major. An association between PDI and polypharmacy was observed, which did not occur between age or length of stay. Ongoing prescription review by the pharmaceutical team is necessary to identify, monitor, and manage PDI-related adverse events and carry out required interventions with patients, physicians, and nurses. Taken together the data showed that even in a specialized hospital, the complexity of the pharmacotherapy can cause harm to the ovarian cancer patient. The clinical pharmacist acting in a multidisciplinary team is important for improving patient safety in oncology services.pt_BR
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