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dc.contributor.authorBadin, Rebeka Caribé-
dc.contributor.authorManaças, Liliane Rosa Alves-
dc.contributor.authorSouza, Ivone Antônia de-
dc.date.accessioned2024-03-14T18:46:46Z-
dc.date.available2024-03-14T18:46:46Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationBADIN, Rebeka Caribé; MANAÇAS, Liliane Rosa Alves; SOUZA, Ivone Antônia de. Avaliação toxicológica e determinação da DL 50do extrato bruto de Luffa Operculatacogn. (Cucurbitaceae). Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, Umuarama, v. 27, n. 7, p. 3830-3843, 2023.-
dc.identifier.issn1982-114X-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/15607-
dc.descriptionp. 3830-3843.: il. p&b.pt_BR
dc.description.abstractAs plantas medicinais têm sido bastante utilizadas para o tratamento de várias enfermidades pelo homem. Numerosos compostos bioativos obtidos de plantas medicinais apresentam atividades antimicrobianas, antivirais, anticancerígenas, anti-inflamatórias, antioxidantes e neuromoduladoras. Entretanto, existe um número crescente de estudos científicos que comprovam a toxicidade de plantas medicinais. O fruto da Luffa operculataCogn. é utilizado popularmente como purgante, emenogogo, expectorante e rinossinusite. Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda e determinar a dose letal 50% (LD50) do extrato bruto etanólico de Luffa operculataCogn., por via intraperitoneal em camundongos. No experimento foi utilizado camundongos albinos fêmeas Swiss (Mus Muscullus). Os animais foram divididos em grupos (n=6/grupo), e a toxicidade foi avaliada em duas etapas: preliminar e definitiva. As reações comportamentais relacionadas às doses administradas do extrato de Luffa operculataCogn. foram taquicardia, taquipneia, movimentos estereotipados e circulares e piloereção. Após essa fase, os animais apresentaram reações depressoras envolvendo apneia e prostração. Além disso, os animais apresentaram outros comportamentos como: contorções abdominais, tônus da musculatura abdominal, espasmos e irritação da conjuntiva. O extrato deLuffa operculataCogn. apresentou uma DL50de 3,3 mg/Kg de peso corpóreo, sendo considerada muito tóxica. Como essa planta é largamente usada pela população para fins terapêuticos, alertamos quanto a utilização indiscriminada devido ao alto potencial tóxico.pt_BR
dc.description.sponsorshipLas plantas medicinales han sido ampliamente utilizadas para el tratamiento de diversas enfermedades por parte del hombre. Numerosos compuestos bioactivos obte-nidos de plantas medicinales exhiben actividades antimicrobianas, antivirales, anticance-rígenas, antiinflamatorias, antioxidantes y neuromoduladoras. Sin embargo, hay un nú-mero creciente de estudios científicos que prueban la toxicidad de las plantas medicinales. El fruto de Luffa operculataCogn. se utiliza popularmente como purgante, emenogogo, expectorante y rinosinusitis. Este trabajo tuvo como objetivo evaluar la toxicidad aguda y determinar la dosis letal al 50% (DL50) del extracto etanólico crudo de Luffa operculataCogn., por vía intraperitoneal. En el experimento se utilizaron ratones albinos hembra suizos (Mus Muscullus). Los animales se dividieron en grupos (n=6/grupo) y la toxicidad se evaluó en dos etapas: preliminar y definitiva. Reacciones conductuales relacionadas con las dosis administradas de Luffa operculataCogn. fueron taquicardia, taquipnea, mo-vimientos estereotipados y circulares y piloerección. Después de esta fase, los animales presentaron reacciones depresivas involucrando apnea y postración. Además, los anima-les mostraron otros comportamientos como: contorsiones abdominales, tono muscular abdominal, espasmos e irritación de la conjuntiva. El extracto de Luffa operculataCogn. presentó una DL50de 3,3 mg/Kg de peso corporal, considerándose muy tóxico. Como esta planta es muy utilizada por la población con fines terapéuticos, advertimos contra su uso indiscriminado por su alto potencial tóxico.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherArquivos de Ciências da Saúde da UNIPARpt_BR
dc.subjectLuffa operculatapt_BR
dc.subjectCucurbitaceaept_BR
dc.subjectTestes de Toxicidade Agudapt_BR
dc.subjectToxicity Tests, Acutept_BR
dc.subjectPruebas de Toxicidad Agudapt_BR
dc.titleAvaliação toxicológica e determinação da DL 50do extrato bruto de Luffa Operculatacogn. (Cucurbitaceae)pt_BR
dc.title.alternativeEvaluación toxicológica y determinación de la DL50 del extracto crudo de Luffa Operculatacogn. (Cucurbitáceas)pt_BR
dc.title.alternativeToxicological evaluation and determination of LD 50 of the crude extract of Luffa Operculatacogn. (Cucurbitaceae)pt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractMedicinal plants have been sed for the treatment of various diseases by man. Numerous bioactive compounds obtained from medicinal plants exhibit antimicrobial, antiviral, anticancer, anti-inflammatory, antioxidant, and neuromodulatory activities. However, the number of scientific studies proving the toxicity of medicinal plants is increasing. The fruit of Luffa operculataCogn. it is popularly used as a purgative,emmenagogue, expectorant, and rhinosinusitis. This work aimed to evaluate the acute toxicity and determine the lethal dose of 50% (LD50) of the crude ethanolic extract of Luffa operculataCogn., intraperitoneally. In the experiment, Swiss female albino mice (Mus Muscullus) were used. The animals were divided into groups (n=6/group), and toxicity was evaluated in two steps: preliminary and definitive. Behavioral reactions related to administered doses of Luffa operculataCogn. were tachycardia, tachypnea, stereotyped, and circular movements and piloerection. After this phase, the animals presented depressive reactions involving apnea and prostration. In addition, the animals showed other behaviors such as abdominal contortions, abdominal muscle tone, spasms, and irritation of the conjunctiva. The extract of Luffa operculataCogn. presented an LD50of 3.3 mg/Kg of body weight, being considered very toxic. As this plant is widely used by the population for therapeutic purposes, we warn about its use due to its high toxic potential.pt_BR
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