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dc.contributor.advisorSouza, Nilian Carla Silva-
dc.contributor.authorFerreira, Wagner Andrade-
dc.date.accessioned2024-04-08T17:33:30Z-
dc.date.available2024-04-08T17:33:30Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationFERREIRA, W.A. Impacto da adesão à suplementação nutricional oral no estado nutricional e na força muscular de pacientes com câncer gastrointestinal: um estudo longitudinal. 2024. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia - Nutrição). Instituto Nacional de Câncer - INCA, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/15720-
dc.description31 p.: il. p&b.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Devido à falta de evidências sobre os efeitos da adesão aos suplementos nutricionais orais (SNO) e os tipos de fórmulas utilizadas (padrão vs. hiperproteica) na prática clínica, o objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da adesão aos SNO no estado nutricional e na força muscular de pacientes com tumores do trato gastrointestinal. Métodos: Estudo de coorte, observacional, prospectivo, longitudinal, com pacientes ambulatoriais com tumores de esôfago, estômago, pâncreas e colorretal, em pré-tratamento e em uso de SNO. Foi aferido o peso corporal, a estatura, calculado o Índice de Massa Corporal (IMC) e realizada a Avaliação Subjetiva Global Produzida Pelo Paciente (ASG- PPP). A força muscular foi avaliada por meio da força de preensão manual (FPM), realizada por dinamometria. A taxa de adesão aos SNO foi calculada pela razão entre a quantidade consumida e a quantidade prescrita e classificada como ≥80% vs. <80%. Resultados: Foram incluídos 54 pacientes, sendo a maioria idosos (n=34; 63%), com tumor colorretal (n=34; 63%) e estadiamento III e IV (n=30; 83%). De acordo com o IMC, 31% (n=17) dos pacientes foi classificado como desnutrido, enquanto 89% (n=48) apresentaram risco nutricional ou desnutrição de acordo com a ASG-PPP; e 21% (n=9) apresentaram redução da FPM. O grupo com adesão aos SNO ≥80% apresentou menor perda de peso e da FPM em relação ao grupo com adesão <80% (p<0,05). Além disso, os pacientes que fizeram uso de fórmula hiperproteica mantiveram FPM, enquanto que naqueles que utilizam fórmula padrão a FPM diminuiu (p<0,05). Conclusão: Os pacientes que apresentaram adesão aos SNO ≥80% tiveram uma menor redução de peso e de FPM e o grupo que utilizou fórmula hiperproteica manteve a FPM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectSuplementos Nutricionaispt_BR
dc.subjectDietary Supplementspt_BR
dc.subjectSuplementos Dietéticospt_BR
dc.subjectTerapia Nutricionalpt_BR
dc.subjectNutrition Therapypt_BR
dc.subjectEstado Nutricionalpt_BR
dc.subjectNutritional Statuspt_BR
dc.subjectForça Muscularpt_BR
dc.subjectMuscle Strengthpt_BR
dc.subjectFuerza Muscularpt_BR
dc.subjectNeoplasias Gastrointestinaispt_BR
dc.subjectGastrointestinal Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias Gastrointestinalespt_BR
dc.titleImpacto da adesão à suplementação nutricional oral no estado nutricional e na força muscular de pacientes com câncer gastrointestinal: um estudo longitudinalpt_BR
dc.title.alternativeImpact of adherence to oral nutritional supplementation on nutritional status and muscle strength in patients with gastrointestinal cancer: a longitudinal studypt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.memberLima, Larissa Calixto-
dc.contributor.memberMartucci, Renata Brum-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractBackground: Given the lack of evidence regarding the effects of adherence to oral nutritional supplements (ONS) and the types of formulas used in clinical practice (standard vs. high-protein formula), we aimed to assess the impact of adherence to ONS and the use of high-protein formula on the nutritional status and muscle strength in patients with gastrointestinal cancer. Methods: This is a prospective, longitudinal, observational cohort study involving outpatients newly diagnosed with esophageal, stomach, pancreatic, and colorectal cancer who received ONS therapy. Body mass index (BMI) and the Patient- Generated Subjective Global Assessment (PG-SGA) were assessed. Muscle strength was assessed by handgrip strength (HGS) dynamometer test. Adherence rate to ONS was measured by dividing self-reported intake of ONS by the amount prescribed, and classified as ≥80% vs. <80%. Results: A total of 54 patients were included, most patients aged ≥60 years (n=34; 63%), diagnosed with colorectal cancer (n=34; 63%), and classified as stage III and IV (n=30; 83%). According to BMI, 31% (n=17) of patients were classified as malnourished, while 89% (n=48) exhibited nutritional risk or malnutrition according to the PG-SGA; and 43% (n=23) had low HGS. The group with adherence to ONS ≥80% exhibited significantly less weight loss and HGS reduction compared to the group with adherence <80% (p<0.05). Additionally, patients who consumed a high-protein formula maintained HGS, while those who used a standard formula experienced a decrease in HGS (p<0.05). Conclusion: Patients who showed adherence to ONS ≥80% demonstrated less reduction in weight and HGS, and those who consumed a high-protein formula maintained HGS.pt_BR
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