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dc.contributor.advisorBulzico, Daniel Alves-
dc.contributor.advisorBurburan, Shirley-
dc.contributor.authorYamamoto, Karina Keiko-
dc.date.accessioned2024-09-03T14:55:36Z-
dc.date.available2024-09-03T14:55:36Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationYAMAMOTO, Karina Keiko. Uso do mitotano no tratamento de neoplasias adrenocorticais no Instituto Nacional de Câncer. Trabalho de Conclusão de Curso (Aperfeiçoamento nos Moldes Fellow em Oncologia em Endocrinologia) — Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/16880-
dc.description53 f.: il. color..pt_BR
dc.description.abstractO carcinoma adrenocortical é uma neoplasia rara, com incidência maior em mulheres, apresentando-se com sintomas de excesso hormonal autônomo ou como uma massa abdominal. A ressecção cirúrgica completa é o único método curativo, sendo o mitotano indicado como terapia adjuvante em casos de alto risco de recorrência, bem como na terapia paliativa para casos avançados, embora seu mecanismo de ação ainda não seja totalmente compreendido. No presente estudo avaliamos os esquemas terapêuticos e os efeitos adversos do mitotano no tratamento de pacientes com neoplasias adrenocorticais, no Instituto Nacional de Câncer. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional retrospectivo com análise de prontuários dos pacientes com tumores adrenocorticais tratados com mitotano entre 1996 e 2023. Foram analisados dados demográficos, relacionados à apresentação da doença e ao tratamento com mitotano. Resultados: 35 pacientes com diagnóstico de tumores adrenocorticais foram tratados com mitotano, sendo 42,9% crianças e 57,1% adultos. Na população pediátrica, a mediana da dose inicial foi de 2g/dia, com progressão de dose a cada 3 dias, atingindo dose máxima de 4g/dia, a melhor tolerada, com duração de 9,95 meses. Nos adultos, a mediana de dose inicial foi de 1g/dia, com progressão a cada 3 dias e a dose máxima melhor tolerada, de 6g/dia com duração de 5,58 meses. Nas duas populações, 94,28% dos pacientes tiveram o tratamento descontinuado por intolerância ao mitotano, sendo as alterações do trato gastrointestinal e dos parâmetros laboratoriais hepáticos os eventos adversos mais frequentes. Conclusão: O mitotano foi administrado no tratamento de tumores adrenocorticais em 20 adultos e 15 crianças. A dose média inicial do tratamento em adultos foi de 1 g/dia, enquanto nas crianças foi de 2g/dia, enquanto a dose média máxima tolerada foi de 6 g/dia para adultos e 4g/dia para crianças. A duração média do tratamento foi de 5,58 meses em adultos e 9,95 meses em crianças. Os efeitos adversos mais comuns do mitotano, tanto em adultospt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectCarcinoma Adrenocorticalpt_BR
dc.subjectAdrenocortical Carcinomapt_BR
dc.subjectCarcinoma Corticosuprarrenalpt_BR
dc.subjectTratamento Farmacológicopt_BR
dc.subjectDrug Therapypt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.subjectMitotanopt_BR
dc.subjectMitotanept_BR
dc.subjectMitotanopt_BR
dc.subjectUsos Terapêuticospt_BR
dc.subjectTherapeutic Usespt_BR
dc.subjectUsos Terapéuticospt_BR
dc.subjectEfeitos Terapêuticospt_BR
dc.subjectEfeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentospt_BR
dc.subjectDrug-Related Side Effects and Adverse Reactionspt_BR
dc.subjectEfectos Colaterales y Reacciones Adversas Relacionados con Medicamentospt_BR
dc.subjectEfeitos Adversospt_BR
dc.titleUso do mitotano no tratamento de neoplasias adrenocorticais no Instituto Nacional de Câncerpt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
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