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dc.contributor.advisorLemos Neto, Sylvio Valença de-
dc.contributor.authorSilva, Isabela Moreira-
dc.date.accessioned2025-01-27T18:21:53Z-
dc.date.available2025-01-27T18:21:53Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationSILVA, Isabela Moreira. Anestesia para cirurgia oncológica de grande porte em paciente gestante no segundo trimestre: relato de caso. Trabalho de Conclusão de Curso (Programa de Residência Médica em Anestesiologia) — Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17245-
dc.description15 f.: il.pt_BR
dc.description.abstractJustificativa e Objetivos: A síndrome de Li-Fraumeni (LFS) é um distúrbio raro de suscetibilidade hereditária ao câncer com um amplo espectro tumoral, tanto em crianças como adultos. Pacientes com LFS têm risco de câncer ao longo da vida, e os tumores mais comumente encontrados incluem sarcoma de tecido mole, câncer de mama, tumores cerebrais, osteossarcoma, leucemia e carcinoma adrenocortical. Cirurgia não obstétrica pode ser necessária em qualquer trimestre da gravidez, o que traz os desafios únicos de cuidar simultaneamente de dois pacientes. O relato de caso foi com paciente que apresentou tumor de cabeça e pescoço e tumor de mama, durante três gestações, sendo operada no 2o trimestre da 3a gravidez. Relato do Caso: A história da paciente tem início em 2015 durante o 3o trimestre da 1a gestação, com abscesso dentário e biópsia revelou osteossarcoma condroblástico de mandíbula, aguardando o final da gravidez para início tratamento. Dois meses após nascimento, hemimandibulectomia direita com desarticulação temporomandibular. Durante a 2a gestação câncer ductal de mama, evoluindo para abortamento. Quimioterapia e mastectomia radical esquerda com mastectomia segmentar direita. Na 14a semana da 3a gestação recidiva com osteossarcoma condroblástico de maxila direita, indicado ressecção no 2o trimestre, sendo realizado maxilarectomia parcial direita sob anestesia geral multimodal, sem comprometimento do feto. Conclusão: Cirurgias não eletivas nunca devem ser negadas a pacientes grávidas, embora seja recomendado adiar casos eletivos até seis semanas após o parto. Consultas com equipes de obstetrícia, neonatologia, anestesiologia e cirurgia são essenciais para o cuidado da paciente, independentemente do tipo de cirurgia. Esta reunião foi realizada com as diversas equipes e os familiares, tendo sucesso após cirurgia de maxilarectomia subtotal direita, com feto viável e nascimento algumas semanas após a cirurgiapt_BR
dc.description.statementofresponsibilityRevisão: Shirley Burburanpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectNeoplasias de Cabeça e Pescoçopt_BR
dc.subjectHead and Neck Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias de Cabeza y Cuellopt_BR
dc.subjectSíndrome de Li-Fraumenipt_BR
dc.subjectLi-Fraumeni Syndromept_BR
dc.subjectSíndrome de Li-Fraumenipt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectPregnancypt_BR
dc.subjectEmbarazopt_BR
dc.subjectOsteossarcomapt_BR
dc.subjectOsteosarcomapt_BR
dc.subjectCirurgia Não-Obstétricapt_BR
dc.titleAnestesia para cirurgia oncológica de grande porte em paciente gestante no segundo trimestre: relato de caso.pt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCoordenação de Ensinopt_BR
dc.degree.programPrograma de Residência Médica em Anestesiologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Médico

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