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dc.contributor.advisorLima, Luciana Britto de Abreu-
dc.contributor.advisorSchramm, Márcia-
dc.contributor.authorSilva, Fábio da Costa da.-
dc.date.accessioned2025-01-28T14:33:24Z-
dc.date.available2025-01-28T14:33:24Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationSILVA, Fábio da Costa da. Doença linfoproliferativa pós-transplante de órgão sólido. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Aperfeiçoamento nos Moldes Fellow em Onco-Hematologia Pediátrica) — Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17248-
dc.description35 f.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A doença linfoproliferativa pós-transplante, do inglês Post-Transplant Lymphoproliferative Disorder - PTLD, é apresentada como uma das complicações mais frequentes que acomete pacientes, após transplante de órgãos sólidos. É decorrente de um transtorno na proliferação de células B que resulta na desregulação dos mecanismos fisiológicos de proliferação em um hospedeiro imunocomprometido após um transplante de órgão sólido. Objetivo: Abordar a prevalência, fatores de risco, patogênese, diagnóstico e opções terapêuticas disponíveis para doença linfoproliferativa em idade pediátrica após transplante de órgão sólido. Metodologia: Estudo observacional descritivo transversal tipo revisão de literatura. Resultados: A PTLD pós-transplante de órgão sólido, em idade pediátrica, é a complicação maligna mais comum em pacientes que são receptores de enxerto de órgão sólido. Devido à imunossupressão a qual esses pacientes são submetidos, que é necessária para evitar a rejeição do aloenxerto, o paciente torna-se susceptível a infecção, principalmente, pelo vírus Epstein Barr (EBV) e neoplasias malignas. No grupo pediátrico, a PTLD pós-transplante de órgãos sólidos, 80% dos caos são EBV positivo. Recentemente, a PTLD foi classsificada pela Organização Mundial da Saúde, no grupo de doenças linfoproliferativas de células B, dentro dos distúrbios ou desregulação imunológica de células B. O tratamento primário consiste na redução de drogas imunossupressoras como primeira linha de tratamento, quando for possível, sem prejuízo à viabilidade do enxerto. Nos casos onde a redução da imunossupressão não é suficiente para o tratamento da PTLD, outras opções de tratamento são disponíveis, tais como o uso de quimioterapia e de anticorpos monoclonais, sendo o rituximabe o principal representante. Outras terapias emergentes como CAR T cell, vacinas pra EBV e imunoterapia têm sido utilizadas, mas necessitam de mais estudos. Conclusão: A maioria dos pacientes, quando diagnosticados e tratados precocemente, tem um bom prognóstico. Devem ser tratados por equipe multidisciplinar em centros que apresentem estrutura necessária para oferecer o melhor tratamento e suporte clínico.pt_BR
dc.description.statementofresponsibilityRevisão: Shirley Moreira Burburanpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectTranstornos Linfoproliferativospt_BR
dc.subjectLymphoproliferative Disorderspt_BR
dc.subjectTrastornos Linfoproliferativospt_BR
dc.subjectTransplante de Órgãospt_BR
dc.subjectOrgan Transplantationpt_BR
dc.subjectTrasplante de Órganospt_BR
dc.subjectCuidados Pós-Operatóriospt_BR
dc.subjectPostoperative Carept_BR
dc.subjectCuidados Posoperatoriospt_BR
dc.titleDoença linfoproliferativa pós-transplante de órgão sólidopt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCoordenação de Ensinopt_BR
dc.degree.programCurso de Aperfeiçoamento nos Moldes Fellow em Onco-Hematologia Pediátricapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
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