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dc.contributor.advisorSampaio, Simone Garruth dos Santos Machado-
dc.contributor.authorMartins, Anna Caroline Wayand-
dc.date.accessioned2025-02-26T16:14:07Z-
dc.date.available2025-02-26T16:14:07Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationMARTINS, Anna Caroline Wayand. Perfil Epidemiológico dos pacientes acompanhados por teleatendimento em Cuidado Paliativo em Oncologia. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Medicina Paliativa) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17297-
dc.description11 f.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As teleconsultas em saúde estão sendo cada vez mais utilizadas como modalidade de atendimento em cuidados paliativos, facilitando o acesso à assistência aos pacientes que possuem dificuldades para comparecimento presencial às unidades de saúde por situações clínicas, sociais ou geográficas. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de pacientes com câncer avançado em cuidados paliativos atendidos por teleconsulta. Secundariamente, descrever a funcionalidade e a prevalência dos sinais e sintomas apresentados pelos pacientes durante os atendimentos. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo, quantitativo, que incluiu pacientes com câncer, matriculados em uma unidade pública de cuidados paliativos do município do Rio de Janeiro e que tiveram teleconsultas entre janeiro e dezembro de 2023. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, diagnóstico (registro do Código Internacional de Doenças 10), município de residência, capacidade funcional (Karnofsky Performance Status-KPS), sinais e sintomas reportados. Resultados: Entre os 59 pacientes atendidos, a maioria tinha 60 anos ou mais (63,8%) e era do sexo feminino (67,2%). As localizações tumorais mais frequentes foram cabeça e pescoço (24,1%), mama (17,2%) e sistema nervoso central (8,6%). A maioria (77,6%) dos pacientes atendidos residia fora do município do Rio de Janeiro, sobretudo Nova Friburgo (6,9%), Araruama (6,9%) e Itaguaí (5,2%). Ao todo, foram realizadas 177 teleconsultas (3,54/paciente). A maioria dos pacientes apresentou KPS menor ou igual a 40% (57,6%), sendo este definido como ponto de corte, uma vez que a baixa funcionalidade dificulta o comparecimento à consulta presencial. Os principais sinais e sintomas apresentados foram: dor (18,1%), fadiga (12,4%) e dispneia (6,2%). Discussão: Traçar o perfil epidemiológico dos pacientes atendidos por teleconsulta auxiliou na identificação de uma população com predomínio de mulheres idosas, o que pode refletir a relação entre câncer e envelhecimento. O fato de a maioria dos pacientes residir fora do município do Rio de Janeiro reforça a necessidade de celeridade do desenvolvimento do teleatendimento para conforto e maior qualidade de vida. Conclusão: Dessa forma, a teleconsulta pode ser considerada uma ferramenta promotora de equidade em cuidados paliativos.pt_BR
dc.description.statementofresponsibilityRevisão: Shirley Burburanpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherINCApt_BR
dc.subjectCuidados Paliativospt_BR
dc.subjectPalliative Carept_BR
dc.subjectCuidados Paliativospt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectMedical Oncologypt_BR
dc.subjectOncología Médicapt_BR
dc.subjectTelemedicinapt_BR
dc.subjectTelemedicinept_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos pacientes acompanhados por teleatendimento em Cuidado Paliativo em Oncologiapt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCoordenação de Ensinopt_BR
dc.degree.programPrograma de Residência Médica em Medicina Paliativapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Médico

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