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dc.contributor.advisorSampaio, Simone Garruth dos Santos Machado-
dc.contributor.authorSilva, Letícia Carolina Almeida da-
dc.date.accessioned2025-02-26T16:38:02Z-
dc.date.available2025-02-26T16:38:02Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationSILVA, Letícia Carolina Almeida da. Análise do perfil epidemiológico, da sobrevida global e dos motivos para hemotransfusão de concentrado de hemácias em pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Medicina Paliativa) — Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17299-
dc.description11 f.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A evidência científica sobre os benefícios da hemotransfusão de concentrado de hemácias em pacientes oncológicos sob cuidados paliativos ainda é limitada, tornando essencial avaliar seu impacto nesse contexto. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico, as indicações para hemotransfusão de concentrado de hemácias e a sobrevida global após o procedimento em pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Método: Estudo retrospectivo, quantitativo e descritivo, realizado em uma unidade pública de cuidados paliativos oncológicos no Rio de Janeiro. Analisou pacientes transfundidos entre maio de 2022 e maio de 2024, considerando sexo, idade, diagnóstico (CID-10), KPS, hemoglobina pré-transfusional, indicações e sobrevida pós-transfusão. Resultados: Foram analisados 168 pacientes, majoritariamente mulheres (64,9%) e com menos de 60 anos (53,6%). Os cânceres mais prevalentes foram colo de útero (23,8%), colorretal (11,3%) e próstata (9,5%). A maioria apresentava KPS ≤ 30% (41,1%). As principais indicações para hemotransfusão foram fadiga (54,8%), sonolência (19%) e dispneia (16,7%). Em 90,5% dos casos, a hemoglobina pré-transfusional era < 7 g/dL (mediana de 5,4 g/dL). A sobrevida após a última transfusão foi inferior a 30 dias em 59,5% dos pacientes, e 36% faleceram em até sete dias. Discussão: Os resultados permitiram traçar o perfil dos pacientes que receberam transfusão de concentrado de hemácias em uma unidade de cuidados paliativos oncológicos. A principal indicação foi o alívio sintomático, alinhado aos cuidados paliativos. No entanto, considerando a limitação de recursos e a sobrevida reduzida após a transfusão, faz-se necessária uma avaliação criteriosa para a utilização desse recurso. Conclusão: Estratégias alternativas para o manejo dos sintomas da anemia devem ser exploradas.pt_BR
dc.description.statementofresponsibilityRevisão: Shirley Burburanpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherINCApt_BR
dc.subjectCuidados Paliativospt_BR
dc.subjectPalliative Carept_BR
dc.subjectTransfusão de Sanguept_BR
dc.subjectBlood Transfusionpt_BR
dc.subjectTransfusión Sanguíneapt_BR
dc.subjectHemotransfusãopt_BR
dc.subjectTransfusão de Componentes Sanguíneospt_BR
dc.subjectBlood Component Transfusionpt_BR
dc.subjectTransfusión de Componentes Sanguíneospt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.titleAnálise do perfil epidemiológico, da sobrevida global e dos motivos para hemotransfusão de concentrado de hemácias em pacientes oncológicos em cuidados paliativospt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCoordenação de Ensinopt_BR
dc.degree.programPrograma de Residência Médica em Medicina Paliativapt_BR
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