Informe INCA 453

Abstract

Existem duas coisas que o brasileiro adora: curtir o carnaval e ajudar o próximo. É por isso que o Bloco da Solidariedade, que completou 19 anos e tem o objetivo de incentivar a doação de sangue no período que antecede a Festa de Momo, foi um sucesso. Nesta edição, você acompanha os detalhes da celebração no Serviço de Hemoterapia, mais uma vez com a ilustre presença do padrinho e da madrinha da campanha, o dançarino e coreógrafo Carlinhos de Jesus e a bailarina Ana Botafogo, e o apoio fundamental do INCAvoluntário. A iniciativa contribui para manter o estoque suficiente de hemocomponentes no Instituto. Leia a íntegra na página 7. Quem ajuda o próximo como parte de sua profissão são os agentes comunitários de saúde. Eles são o público-alvo de cartilha recém-lançada pelo INCA para orientar sua atuação junto às famílias em suas residências no que se refere ao tabagismo. A obra reúne informações técnicas sobre a doença, como abordar o público jovem e as formas de ajudar quem quer parar de fumar. E vai além, esclarecendo como ocorre a recaída e o que fazer nesse caso. Saiba mais na página 3. O trabalho de educação realizado pelo Instituto teve outros eventos marcantes nos últimos meses. Em fevereiro, ocorreu a formatura dos Programas de Residência Multiprofissional em Oncologia e Residência em Física Médica, Cursos Fellows de Dosimetria Clínica e Cursos Fellows em Física Médica para Estrangeiros e a dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Já em março, o Instituto promoveu a aula inaugural dos seus programas e cursos. O evento é uma oportunidade dos novos discentes conhecerem a instituição e sua proposta pedagógica. Veja nas páginas 4 e 5. Treinar e apoiar profissionais de saúde é uma missão que acontece também fora do Instituto. Um exemplo é que técnicos do INCA estão auxiliando o Hospital Federal do Andaraí (HFA) na implementação e operacionalização do seu serviço de radioterapia. Com isso, o paciente agora pode fazer esse trata mento tanto na própria instituição quanto no HFA, que funcionará como unidade satélite do Instituto. A ideia é avaliar a viabilidade da adoção do modelo como estratégia para melhorar o acesso geográfico à radioterapia. A reportagem completa está na página 6. Boa leitura!