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dc.contributor.advisorMendes, Gélcio Luiz Quintella-
dc.contributor.authorRocha, Fernanda Araujo-
dc.date.accessioned2025-05-15T14:52:22Z-
dc.date.available2025-05-15T14:52:22Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationROCHA, Fernanda Araujo. Aspectos sociais e raciais na sobrevivência ao câncer do colo do útero. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Oncologia) — Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17463-
dc.description27 f.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractO câncer de colo uterino é uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil e no mundo, especialmente em faixas etárias mais jovens. Diversas organizações têm se empenhado na erradicação deste tipo de câncer, por meio de campanhas de prevenção, diagnóstico precoce e acesso a tratamentos eficazes, inclusive a Organização Mundial de Saúde. No entanto, disparidades socioeconômicas e raciais continuam a impactar a sobrevida das pacientes. Este estudo analisa os fatores que influenciam a sobrevida de mulheres com câncer de colo uterino atendidas no Instituto Nacional de Câncer, com ênfase na cor/etnia, escolaridade, estado civil e tabagismo. A pesquisa utilizou dados de uma coorte hospitalar de 11.723 pacientes, obtidos do Registro Hospitalar de Câncer, no período de 2000 a 2020. Com relação à sobrevida global os resultados indicaram que pacientes com maior escolaridade e em união estável apresentaram melhor prognóstico. Embora a cor/etnia não tenha mostrado uma associação direta com a sobrevida, as diferenças observadas entre os grupos destacam a importância de se considerar fatores socioeconômicos e raciais nas estratégias de cuidado. A análise de regressão logística identificou que a cor de pele não branca apresentou associação estatisticamente significativa (p < 0,05) com fatores relacionados ao aumento do risco de óbito. Este estudo sugere a importância de uma abordagem mais abrangente nas políticas públicas de saúde, que leve em conta essas variáveis no desenvolvimento de estratégias para melhorar o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento.pt_BR
dc.description.statementofresponsibilityRevisão - Shirley Burburanpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherINCApt_BR
dc.subjectNeoplasias do Colo do Úteropt_BR
dc.subjectUterine Cervical Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias del Cuello Uterinopt_BR
dc.subjectSobrevivênciapt_BR
dc.subjectSurvivorshippt_BR
dc.subjectSupervivenciapt_BR
dc.subjectAnálise de Sobrevidapt_BR
dc.subjectSurvival Analysispt_BR
dc.subjectAnálisis de Supervivenciapt_BR
dc.subjectPolítica de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Policypt_BR
dc.subjectPolítica de Saludpt_BR
dc.subjectAnálise de Sobrevidapt_BR
dc.subjectSurvival Analysispt_BR
dc.subjectAnálisis de Supervivenciapt_BR
dc.subjectDesigualdades de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Inequitiespt_BR
dc.subjectInequidades en Saludpt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectPrognosispt_BR
dc.titleAspectos sociais e raciais na sobrevivência ao câncer do colo do úteropt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCoordenação de Ensinopt_BR
dc.degree.programPrograma de Residência Médica em Oncologia Clínicapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
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