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dc.contributor.authorSouza e Mello, Gustavo Francisco de-
dc.date.accessioned2020-10-13T10:42:45Z-
dc.date.available2020-10-13T10:42:45Z-
dc.date.issued2011-03-25-
dc.identifier.citationSOUZA E MELLO, Gustavo Francisco de. Avaliação da gastrostomia endoscópica percutânea como procedimento ambulatorial em pacientes com câncer de cabeça e pescoço: viabilidade, complicações e impacto clínico do momento da realização (pré, per ou pós-tratamento). Orientador: Denise Peixoto Guimarães. xxvi, 183 f.: il. color. Dissertação (Mestrado em Oncologia) – Instituto Nacional de Câncer – INCA, Rio de Janeiro, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/1964-
dc.description.abstractA gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) é um método relativamente simples e seguro de acesso enteral para pacientes com disfagia. Esse procedimento é normalmente realizado durante internação hospitalar. A utilização da GEP como procedimento ambulatorial ainda não está bem estabelecida na literatura. Os objetivos principais desse estudo foram investigar a viabilidade e segurança da GEP ambulatorial e o impacto clínico do momento de realização do procedimento (pré, per ou pós-tratamento) em pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP). Em ensaio clínico prospectivo não controlado, pacientes com CCP em bom estado geral foram selecionados e incluídos em um protocolo de acompanhamento de GEP ambulatorial. O estudo foi dividido em 2 partes sequenciais e complementares, a primeira para avaliação da taxa de sucesso e de complicações precoces do procedimento, e a segunda para avaliação da taxa global de complicações em relação ao momento do tratamento. Na primeira parte do estudo, foram selecionados 136 pacientes. Três pacientes foram excluídos do estudo no pré-operatório, 4 foram hospitalizados pós-procedimento e 129 (94,8%) receberam alta hospitalar 3 horas após o procedimento. A taxa de complicações menores foi de 17,6% (dor local 7,4%; infecção de ferida 6,6%; dor abdominal 2,9%; hematoma 0,7%). Complicações maiores ocorreram em 2,2% (sepultamento do retentor interno da sonda 1,5%; saída acidental precoce da sonda 0,7%) dos procedimentos. Não houve óbitos. Na segunda fase do estudo, um total de 201 pacientes foram submetidos à GEP ambulatorial, sendo 58 (28,9%) pré-tratamento, 48 (23,9%) durante o tratamento e 95 (47,5%) pós-tratamento para a doença de base. Houve complicações em 55,7% dos pacientes no acompanhamento de longo prazo (precoces em 16,9% e tardias em 49,8%; maiores em 6,5% e menores em 55,2%). As taxas de complicações foram semelhantes às descritas para pacientes hospitalizados. A avaliação das variáveis estudadas (faixa etária, sexo e momento da realização da GEP) não mostrou associação com a taxa de complicações totais (precoces ou tardias, menores ou maiores). Não houve diferença significativa nas taxas de complicações das GEPs realizadas no pré, per ou pós-tratamento. A realização ambulatorial de GEP é viável e segura em pacientes com CCP em boas condições clinicas. Internações desnecessárias são evitadas e os custos hospitalares são reduzidos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectGastrostomia endoscópica percutâneapt_BR
dc.subjectNeoplasias de cabeça e pescoçopt_BR
dc.subjectProcedimento ambulatorialpt_BR
dc.titleAvaliação da gastrostomia endoscópica percutânea como procedimento ambulatorial em pacientes com câncer de cabeça e pescoçopt_BR
dc.title.alternativeviabilidade, complicações e impacto clínico do momento da realização (pré, per ou pós-tratamento)pt_BR
dc.TypeThesispt_BR
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