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dc.contributor.authorSampaio, Mariana Miranda Autran-
dc.contributor.authorMartins, Luís Felipe Leite-
dc.contributor.authorFernandes, Elaine Masson-
dc.contributor.authorAlmeida, Liz Maria de-
dc.contributor.authorSzklo, Andre Salem-
dc.date.accessioned2020-10-15T14:08:41Z-
dc.date.available2020-10-15T14:08:41Z-
dc.date.issued2011-07-
dc.identifier.citationSZKLO, André Salem; SAMPAIO, Mariana Miranda Autran; MARTINS, Luís Felipe Leite; FERNANDES, Elaine Masson; ALMEIDA, Liz Maria de. O tabagismo no contexto dos futuros profissionais de saúde do Rio de Janeiro. Rev. Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 57, n. 3, p. 321-327, jul./set. 2011. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/665. Acesso em: .pt_BR
dc.identifier.issn2176-9745-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/2020-
dc.description.abstractIntrodução: uma estratégia para reduzir mortes relacionadas ao tabaco é uma boa formação dos profissionais de saúde, os quais poderão se envolver no aconselhamento da prevenção e cessação do tabagismo. Objetivos: avaliar a importância do tabagismo no contexto dos universitários da área de saúde no rio de Janeiro. Método: censo dos estudantes do terceiro ano da graduação dos cursos públicos e privados de medicina, odontologia e Farmácia e dos cursos públicos de enfermagem da cidade do rio de Janeiro (2006/2007). Participaram 1.525 estudantes. Resultados: a prevalência de fumantes foi 14,6%; a de usuários de outros produtos de tabaco, 5,7%. Quase 70% eram fumantes ocasionais. entre usuários de qualquer produto de tabaco, 34,3% o consumiram no prédio da universidade. Mais de 90% acreditavam que profissionais de saúde deveriam receber treinamento sobre técnicas de cessação e aconselhar rotineiramente seus pacientes a pararem de fumar, mas cerca de 30% não os consideravam “modelo de comportamento”. Mais de 85% ouviram falar sobre efeitos do fumo durante o curso e, em menor proporção, sobre as consequencias do fumo passivo. entretanto, cerca de 80% não receberam treinamento formal até o terceiro ano. Conclusão: Monitorar a prevalência de estudantes fumantes deve ser foco da universidade, considerando-se, especialmente, a elevada proporção de usuários ocasionais. a fiscalização da lei que proíbe fumar tabaco em ambientes coletivos fechados poderia reduzir a utilização desse produto. é preciso também avaliar, em uma colaboração saúde/educação, se temas como influência de profissionais sobre pacientes e treinamento formal integram os currículos após o terceiro ano ou não estão incluídos.pt_BR
dc.publisherRev. Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 57, n. 3, p. 321-327, jul./set. 2011.pt_BR
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.subjectProfessional Trainingpt_BR
dc.subjectCapacitação Profissionalpt_BR
dc.subjectMonitoramento Epidemiológicopt_BR
dc.subjectTobacco Use Disorder-
dc.subjectEpidemiological Monitoring-
dc.titleO tabagismo no contexto dos futuros profissionais de saúde do Rio de Janeiropt_BR
dc.TypeArticlept_BR
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