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dc.contributor.advisorSimões, Fabiana Verdan-
dc.contributor.authorOliveira, Tainã Clarissa Santos da Silva de-
dc.date.accessioned2020-11-13T12:58:55Z-
dc.date.available2020-11-13T12:58:55Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Tainã Clarissa Santos da Silva de. Prevalência e fatores de risco para radiodermatite em pacientes com câncer ginecológico. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia/Enfermagem) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/2132-
dc.description37 p.: il. color. e p&b.-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Os cânceres ginecológicos possuem extrema relevância epidemiológica no que tange a incidência dessas neoplasias tanto no Brasil quanto no cenário mundial. A radioterapia possui potencial risco de eventos adversos a estruturas não tumorais, dentre elas a pele, possibilitando a ocorrência de radiodermatite. Em graus mais severos, esta condição pode interromper o tratamento radioterápico, impactando no prognóstico do paciente. OBJETIVOS: Identificar os fatores de risco relacionados à radiodermatite nas pacientes portadores de câncer ginecológico; descrever as características sociodemográficas, clínico-patológicas e relacionadas ao planejamento do tratamento de radioterapia e identificar a prevalência de radiodermatite segundo a escala de Critério de Score para Morbidade Aguda por Radiação (Acute Radiation Morbidity Scoring) da RTOG (Radiation Therapy Oncology Group). METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de finalidade exploratória, de segmento transversal, com abordagem quantitativa realizado através da análise documental de prontuários em um setor de radioterapia de um hospital especializado em oncologia do Rio de Janeiro/RJ. A análise dos dados foi realizada por meio do programa estatístico IBM SPSS Statistics, empregando-se análises descritivas e analíticas. RESULTADOS: A prevalência de radiodermatites nas pacientes com câncer ginecológico foi de 95%, e os grau 1 e 2 foram mais frequentes (ambos 48,7%;). Duas mulheres tiveram suspensão parcial do tratamento por radiodermatite (uma grau 3; outra sem classificação). As variáveis ‘Escolaridade’ e ‘Relato de incontinência urinária’ tiveram significância estatística (p=0,01 e 0,04, respectivamente), entretanto obtiveram associação fraca (CC=0,1 e 0,2, respectivamente). CONCLUSÃO: A radiodermatite possui alta prevalência (95%) nas pacientes com câncer ginecológico, porém em uma frequência com graus menos severos. O enfermeiro tem um importante papel na prevenção da radiodermite e manejo dos sinais e sintomas decorrentes desta reação adversa.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUCTION: Gynecological cancers have extreme epidemiological relevance and affect these neoplasms both in Brazil and worldwide. Radiotherapy has a potential risk of adverse events to non-tumoral structures, including the skin, allowing the occurrence of radiodermatite. In more severe degrees, this condition can interrupt radiotherapy treatment, affecting the patient's prognosis. PURPOSE: To identify risk factors related to radiodermatitis in patients with gynecological cancer; describe as sociodemographic, clinical-pathological and related to radiotherapy treatment planning and identification of the occurrence of radiodermatite according to the RTOG (Acute Radiation Morbidity Score) Scale of the RTOG (Radiation Therapy Oncology Group) ). METHODS: This is an exploratory, cross-sectional study with a quantitative approach carried out through documentary analysis of medical records in the radiotherapy sector of a hospital specialized in oncology in Rio de Janeiro / RJ. An analysis of the data was performed using the statistical program IBM SPSS Statistics, using descriptive and analytical analyzes. RESULTS: The prevalence of radiodermatitis in patients with gynecological cancer was 95%, and grades 1 and 2 were the most frequent (both 48.7%). Two women had partial suspension of radiodermatite treatment (one grade 3; another without classification). As 'Education' and 'Urinary incontinence ratio' variables had statistical significance (p = 0.01 and 0.04, respectively), however, they had a weak association (WC = 0.1 and 0.2, respectively). CONCLUSIONS: A radiodermatitis has a high prevalence (95%) in patients with gynecological cancer, but in a frequency with less severe degrees. The nurse has an important role in preventing radiodermatitis and handling the signs and symptoms that cause this adverse reaction.-
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRadiodermatitept_BR
dc.subjectNeoplasias dos Genitais Femininospt_BR
dc.subjectEnfermagem no Consultóriopt_BR
dc.subjectRadiodermatitis-
dc.subjectGenital Neoplasms, Female-
dc.subjectNeoplasias de los Genitales Femeninos-
dc.subjectOffice Nursing-
dc.subjectEnfermería de Consulta-
dc.titlePrevalência e fatores de risco para radiodermatite em pacientes com câncer ginecológicopt_BR
dc.TypeBachelor Thesispt_BR
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