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dc.contributor.advisorBergmann, Anke-
dc.contributor.authorBona, Alberto Ferreira-
dc.date.accessioned2020-11-13T13:41:44Z-
dc.date.available2020-11-13T13:41:44Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBONA, Alberto Ferreira. Incidência, prevalência e fatores associados ao linfedema após tratamento para câncer do colo do útero: revisão sistemática. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia/Fisioterapia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/2135-
dc.description48 p.: il. color.-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Mulheres com câncer do colo do útero convivem com importantes complicações oriundas do tratamento, dentre elas, o linfedema em membros inferiores. Não é de nosso conhecimento estudo de revisão sistemática sobre incidência e fatores associados ao linfedema pós tratamento do câncer do colo do útero, o que dificulta as estratégias de prevenção. OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática da literatura de estudos de incidência e prevalência do linfedema, e fatores associados a esse desfecho, após tratamento para o câncer do colo do útero. METODOLOGIA: Foi realizada revisão sistemática da literatura, segundo as orientações do PRISMA. Os estudos elegíveis foram identificados por meio das bases de dados: Medline (via PubMed), LILACS, Scopus e Web of Science. Para a busca, utilizou-se descritores, palavras-chaves e sinônimos para: câncer do colo do útero, linfedema e os desfechos de interesse (incidência, prevalência, frequência, ocorrência, morbidade, fatores de risco e prognóstico). Foram incluídos estudos transversais, de coorte retrospectiva ou prospectiva, ou de caso-controle, publicados nos idiomas inglês, português ou espanhol, com dados de frequência ou fatores de risco para o linfedema pós câncer do colo do útero. Os dados foram extraídos e apresentados em tabelas. RESULTADOS: Quinze estudos foram incluídos na revisão. A incidência de linfedema variou de 0 a 69%. A discrepância pode ser atribuída a subnotificação, abordagem de tratamentos diferentes, inclusão de terapia adjuvante, momento e método de avaliação do linfedema e comorbidades. Os fatores de risco para linfedema incluíram radioterapia adjuvante, retirada de linfonodos ilíacos circunflexos, fechamento de retroperitônio, procedimento cirúrgico aberto, celulite, linfocisto pós-cirurgia, IMC ≥ 25 kg/m2, realização de linfadenectomia pélvica e para- aórtica. CONCLUSÃO: A frequência de linfedema após o tratamento para câncer do colo do útero é extremamente variável. Os diferentes delineamentos e metodologia empregados pelos autores tornam difícil à comparação entre eles. Não existe um consenso sobre o melhor método empregado no diagnóstico do linfedema e os fatores de risco estão principalmente associados ao tratamento oncológico e a obesidade.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUCTION: Women with uterine cervical neoplasms coexist with important complications from the treatment, including lymphedema in the lower limbs. We don’t know about a systematic review of the incidence and factors associated with lymphedema after treatment of the uterine cervical neoplasms, which hampers prevention strategies. MAIN PURPOSE: Realize a systematic review of the literature of studies of incidence and prevalence of lymphedema, and factors associated with this outcome, after treatment for uterine cervical neoplasms METHOD: A systematic review of the literature was performed according to the PRISMA guidelines. Eligible studies were identified using: Medline (via PubMed), LILACS, Scopus and Web of Science. For the search, we used descriptors, keywords and synonyms for: uterine cervical neoplasms, lymphedema and outcomes of interest (incidence, prevalence, frequency, occurrence, morbidity, risk factors and prognosis). We included crosssectional, retrospective or prospective, or case-control studies published in the English, Portuguese or Spanish languages, with incidence, or risk factors for lymphedema after cervical cancer. Data were extracted and presented in tables. RESULTS: Fifteen studies were included in the review. The incidence of lymphedema ranged from 0 to 69%. The discrepancy may be attributed to underreporting, approach to different treatments, inclusion of adjuvant therapy, timing and method of lymphedema evaluation, and comorbidities. The risk factors reported included adjuvant radiotherapy, removal of circumflex iliac lymph nodes, retroperitoneal closure, open surgical procedure, cellulitis, lymphocyst formation, BMI ≥ 25 kg / m², pelvic and paraaortic lymphadenectomy. CONCLUSION: The frequency of lymphedema following treatment for uterine cervical neoplasms is extremely variable. The different designs and methodology employed by the authors make it difficult to compare them. There is no consensus on the best method used in the diagnosis of lymphedema and the risk factors are mainly associated with cancer treatment and obesity.-
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectNeoplasias do Colo do Úteropt_BR
dc.subjectLinfedemapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectLymphedema-
dc.subjectUterine Cervical Neoplasms-
dc.subjectNeoplasias del Cuello Uterino-
dc.subjectFatores de Risco-
dc.subjectRisk Factors-
dc.subjectFactores de Riesgo-
dc.subjectEpidemiology-
dc.subjectEpidemiología-
dc.titleIncidência, prevalência e fatores associados ao linfedema após tratamento para câncer do colo do útero: Revisão sistemática.pt_BR
dc.TypeBachelor Thesispt_BR
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