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dc.contributor.advisorGuedes, Maria Teresa dos Santos-
dc.contributor.authorRibeiro, Caroline Pereira-
dc.date.accessioned2020-12-01T18:00:25Z-
dc.date.available2020-12-01T18:00:25Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Caroline Pereira. Boas práticas do enfermeiro quanto a avaliação e o controle da dor em pacientes oncológicos. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/2142-
dc.description30 p.: il. p&b.-
dc.description.abstractIntrodução: A dor é uma experiência sensorial desagradável, associada a um dano tissular real ou potencial ou descrita em termos desse dano. Quando a avaliação da dor não é realizada de forma sistematizada, a dor pode ser subestimada. A avaliação inadequada e o desconhecimento sobre as estratégias disponíveis para o seu controle são fatores que podem dificultar o manejo desse sintoma. Objetivo: Compilar em quadros as boas práticas do enfermeiro na avaliação e controle da dor dos pacientes oncológicos adultos e idosos, de modo a fundamentar ações que poderão ser seguidas pelos enfermeiros para um manejo da dor com qualidade. Método: Revisão de literatura sistemática com metassumarização qualitativa. Resultados: Compilação das ações preconizadas aos enfermeiros nos artigos revisados. Discussão: Dentre os achados, como método avaliativo estão às escalas unidimensionais e instrumentos multidimensionais, como controle é importante o conhecimento de métodos farmacológicos, e não farmacológicos, e também nesse manejo, deve-se estar incluído a educação quanto ao autogerenciamento da dor pelo paciente. Considerações finais: Deve-se realizar uma avaliação e controle da dor de forma contínua e sistematizada, adequando-se à individualidade de cada paciente. Em todo esse processo o enfermeiro se torna indispensável no manejo desse sintoma incapacitante.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Pain is an unpleasant sensory experience associated with actual or potential tissue damage or described in terms of that damage. When pain assessment is not performed in a systematic way, pain can be underestimated. Inadequate assessment and lack of knowledge about the strategies available for its control are factors that may hinder the management of this symptom. Objective: To compile the good practices of the nurse in the evaluation and control of the pain of adult and elderly cancer patients, in order to support actions that nurses can follow for quality pain management. Method: Review of systematic literature with qualitative metassumarization. Results: Compilation of the actions recommended to the nurses in the reviewed articles. Discussion: Among the findings, as an evaluation method are the one-dimensional scales and multidimensional instruments, as control is important knowledge of pharmacological and non-pharmacological methods, and also in this management, education should be included regarding self-management of pain by the patient. Final considerations: An evaluation and control of pain should be carried out in a continuous and systematized manner, adapting to the individuality of each patient. Throughout this process the nurse becomes indispensable in the management of this incapacitating symptom.-
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectEnfermeiras e Enfermeirospt_BR
dc.subjectPainpt_BR
dc.subjectDolorpt_BR
dc.subjectNurses-
dc.subjectEnfermeras y Enfermeros-
dc.subjectInfirmières et infirmiers-
dc.subjectDouleur-
dc.titleBoas práticas do enfermeiro quanto a avaliação e o controle da dor em pacientes oncológicospt_BR
dc.TypeBachelor Thesispt_BR
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