Please use this identifier to cite or link to this item:
https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/2197
Title: | O papel da radioterapia hipofracionada na abordagem dos glioblastomas |
Authors: | Silva, Raquel Guimarães Domingos da Ferreira, Diogo Antonio Valente |
Keywords: | Glioblastoma Hipofracionamento da Dose de Radiação Radiation Dose Hypofractionation Hipofraccionamiento de la Dosis de Radiación |
Issue Date: | 2017 |
Citation: | FERREIRA, Diogo Antonio Valente. O papel da radioterapia hipofracionada na abordagem dos glioblastomas. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Radioterapia) - Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, 2017 |
Abstract: | Glioblastomas são os tumores de sistema nervoso central mais frequentes em
adultos. Apesar dos avanços terapêuticos, ainda é caracterizado como uma doença
de prognóstico reservado, sendo a idade o principal fator relacionado a pior
sobrevida. Neste cenário, radioterapia hipofracionada é mais condizente tendo em
vista os fatores clínicos e as limitações dos pacientes, além de ser coerente com a
expediência do serviço. Foi realizada uma revisão narrativa da lit eratura utilizando os
termos glioblastoma , radiotherapy and hypofractionated e short course radiotherapy
and glioblastoma. Foram selecionados artigos publicados em inglês, sem limitação
de datas. Para glioblastomas recém diagnosticados, foram selecionados artigos
prospectivos randomizados. Já para glioblastomas recidivados, foram selecionados
artigos retrospectivos e prospectivos existentes. Foram excluídos estudos de revisão
e relatos de caso. Estudos prospectivos fase III mostraram que a dose de 40 Gy em
15 frações é segura e tão eficaz que 60 Gy em 30 frações em termos de controle de
doença e sobrevida global, sendo fortemente indicada para pacientes com mais de
70 anos, KPS 50% com glioblastomas recém diagnosticados. No âmbito da
recidiva, não existe consenso quanto a melhor dose nem melhor abordagem a ser
feita. Doses entre 30 36 Gy são as mais descritas em trabalhos retrospectivos e
séries prospectivas fase I ou II. Glioblastomas are the most common central nervous system tumors in adults. Despite the therapeutic advances, it is still characterized as a severe disease, and aging is the main factor related to worse survival. In this scenario, hypofractionated radiotherapy is more appropriate considering the patients’ clinical factors and the limitations, in addition to being consistent with the expediency of the service. A narrative review of the literature was performed using the terms “glioblastoma”, “radiotherapy” and “hypofractionated “and “short course”, “radiotherapy” and “glioblastoma”. Articles published in English were selected without limitation of dates. For newly diagnosed glioblastomas, prospective and randomized articles were selected. For recurrent glioblastomas, retrospective and prospective articles were selected. We excluded review studies and case reports. Phase III prospective studies have shown that the 40 Gy dose in 15 fractions is safe and as effective as 60 Gy in 30 fractions in terms of disease control and overall survival, being strongly indicated for patients over 70 years, KPS ≥ 50% with newly diagnosed glioblastomas. In terms of relapse, there is no consensus about the best dose or best approach. Doses between 30-36 Gy are the most described in retrospective studies and prospective phase I or II series. |
URI: | http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/2197 |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Médico |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
O papel da radioterapia hipofracionada na abordagem dos glioblastomas.pdf | 245.07 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.