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dc.contributor.authorCarmo, Pedro Aurélio Ormonde de-
dc.contributor.authorLima, Carlos Frederico de Freitas-
dc.date.accessioned2021-04-28T18:22:39Z-
dc.date.available2021-04-28T18:22:39Z-
dc.date.issued2011-04-25-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/2244-
dc.description.abstractOBJETIVO: Determinar o grau de subestimação de core biopsy, guiada por imagem, de lesões impalpáveis da mama subsequentemente submetidas à exérese cirúrgica. MÉTODOS: Foram revisados retrospectivamente 352 casos com biópsias de fragmento que foram submetidos à cirurgia entre fevereiro de 2000 e dezembro de 2005, cujo laudo histopatológico estava registrado no sistema interno de informação. Os resultados foram comparados com os da cirurgia e a taxa de subestimação foi calculada dividindo-se o número de carcinoma in situ e/ou invasivo à cirurgia pelo número de lesões de alto risco ou carcinoma in situ que foram submetidas à cirurgia. O grau de concordância entre os resultados foi obtido pelo percentual de concordância e pelo coeficiente kappa de Cohen. A associação das variáveis estudadas com a subestimação do diagnóstico foi verificada pelos testes do χ2 exato de Fisher, ANOVA e Mann-Whitney U. O risco de subestimação foi medido por meio do risco relativo acompanhado dos respectivos intervalos com 95% de confiança (IC95%). RESULTADOS: Core biopsy foi inconclusiva em 15,6%. O laudo histopatológico foi benigno em 26,4%, sugestivo de lesão de alto risco em 12,8% e maligno em 45,2%. A concordância entre a core biopsy e a cirurgia foi de 82,1% (kappa=0,75). A taxa de falso negativo foi de 5,4% e a lesão foi completamente removida em 3,4%. A taxa de subestimação foi de 9,1% e esteve associada com BI-RADS® categoria 5 (p=0,01), microcalcificações (p<0,001) e estereotaxia (p=0,002). Todos os casos subestimados apresentavam diâmetro menor que 20 mm e em todos foram retirados pelo menos cinco fragmentos. A taxa de subestimação para lesões de alto risco foi de 31,1%, 41,2%, para hiperplasia ductal atípica, 31,2% para lesões papilíferas, 16,7% para tumor filóides e 41,9% para carcinoma ductal in situ. CONCLUSÕES: Core biopsy guiada por imagem é um procedimento confiável, contudo permanece a recomendação de ressecção cirúrgica de lesões de alto risco detectadas à biópsia de fragmento já que não foi possível estabelecer características clínicas, imaginológicas, do procedimento e patológicas que pudessem predizer subestimação e evitar a cirurgia. Amostras representativas da lesão são mais importantes que o número de fragmentos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.relation.ispartofseries33;7-
dc.subjectNeoplasias da mamapt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectPatologiapt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectRadiografiapt_BR
dc.subjectMétodospt_BR
dc.titleGrau de subestimação histopatológica por core biopsy de lesões não palpáveis da mamapt_BR
dc.TypeArticlept_BR
Appears in Collections:Hospital do Câncer III (HCIII)

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