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dc.contributor.authorCorrêa, José Humberto Simões-
dc.contributor.authorJucá, Patrícia Campos-
dc.contributor.authorLourenço, Laercio-
dc.contributor.authorOliveira, Ivanir Martins de-
dc.contributor.authorKesley, Rubens-
dc.contributor.authorMello, Eduardo Linhares Riello de-
dc.date.accessioned2021-07-26T13:52:00Z-
dc.date.available2021-07-26T13:52:00Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/3541-
dc.description.abstractComparar a sobrevivência e os fatores prognósticos, após o tratamento cirúrgico de pacientes com adenocarcinoma gástrico que compromete a camada muscular própria (T2), e de pacientes cujo tumor invade a subserosa (T3). Métodos: Estudo retrospectivo de 122 pacientes com câncer gástrico invadindo a muscular própria e subserosa, submetidos ao tratamento cirúrgico no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2008 e acompanhados até dezembro de 2010. Foram analisadas variáveis demográficas, cirúrgicas e anatomopatológicas. Resultados: Dos 122 pacientes, 22 (18%) foram excluídos da análise final porque apresentaram: margem positiva, mortalidade pós-operatória, segundo tumor primário e menos de 15 linfonodos na peça cirúrgica. Entre os 100 pacientes incluídos, 75 apresentavam tumores com invasão da muscular própria (T2) e 25 com invasão da subserosa (T3). A sobrevivência global foi 83,8%, sendo 90,6% no T2 e 52,1% no T3. Na análise univariada apresentaram significância: metástase linfonodal (p=0,02), tamanho do tumor (p=0,000), estadiamento patológico do tumor (p=0,000), estadiamento patológico linfonodal (p=0,000) e estadiamento por grupos da classificação TNM-UICC/AJCC, 2010 (p=0,000) Na análise multivariada, os fatores prognósticos independentes foram o tamanho do tumor e o estadiamento patológico linfonodal (pN). Conclusão: O comprometimento linfonodal e o tamanho do tumor são fatores prognósticos independentes nos tumores com invasão da muscular própria e nos tumores com invasão da subserosa. O T2 apresenta menor tamanho, menor taxa de linfonodos metastáticos e consequentemente, melhor prognóstico que o T3.pt_BR
dc.language.isoPortugêspt_BR
dc.publisherRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiõespt_BR
dc.relation.ispartofseries39;5-
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectTumeurs de l'estomacpt_BR
dc.subjectNeoplasias gástricaspt_BR
dc.subjectAdenocarcinomapt_BR
dc.subjectStomach Neoplasms-
dc.subjectPrognosis-
dc.subjectPronostic-
dc.subjectPronóstico-
dc.titleComparação da sobrevivência e dos fatores prognósticos em pacientes com adenocarcinoma gástrico T2 e T3pt_BR
dc.title.alternativeComparison of survival and prognostic factors in patients with gastric adenocarcinoma in T2 and T3pt_BR
dc.TypeArticlept_BR
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