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dc.contributor.authorNogueira, Ana Claudia Correia-
dc.contributor.authorOliveira, Louise Marie-
dc.contributor.authorPimentel, Viviane-
dc.date.accessioned2022-01-18T17:43:34Z-
dc.date.available2022-01-18T17:43:34Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Ana Claudia Correia; OLIVEIRA, Louise Marie; PIMENTEL, Viviane. O Profissional da saúde e a finitude humana: a negação da morte no cotidiano profissional da assistência hospitalar. Revista Virtual Textos & Contextos, n. 6, a. V, p. 1-11, dez. 2006.-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/4897-
dc.descriptionp. 1-11.-
dc.description.abstractEste artigo é um convite à reflexão sobre a prática dos profissionais da área de saúde no tocante à abordagem da morte no cotidiano institucional e na própria formação destes. A análise é voltada, fundamentalmente, aos que lidam com pacientes terminais. Conforme é mostrado, a falta de preparo das equipes de saúde e, em especial, dos médicos, no trato do fenômeno de finitude humana, é fruto de uma formação deficitária no que diz respeito à relação médico-paciente, somada a um processo social histórico de relegar a morte a um plano quase oculto no mundo contemporâneo. A reflexão proposta neste estudo é repensar essas questões, atrelando-lhe valores mais humanos, porém de forma esclarecida, trazendo a consciência da finitude da vida humana para a relação entre o paciente, o profissional, o tratamento e a doença que é vivenciada, visando tornar digno e pleno o período de vida que o paciente gozará até sua extinção, minimizando o impacto da morte sobre seus familiares e profissionais que o assistem.-
dc.publisherRevista Virtual Textos & Contextospt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectDeathpt_BR
dc.subjectHumanospt_BR
dc.subjectHumanspt_BR
dc.subjectPessoal de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Personnelpt_BR
dc.subjectHumanismopt_BR
dc.subjectHumanismpt_BR
dc.titleO Profissional da saúde e a finitude humana: a negação da morte no cotidiano profissional da assistência hospitalarpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenThis article is a reflexive invitation on the professional pratical of health professionals when it concerns about the death on the daily institution and in their own academic formation. The analysis is related, basically, to that they deal with terminal patients. As it is showed, the lack of preparation of the health teams, and in special of the doctors in the treatment of the phenomenon of human finitude, is consequent of the deficit formation in what this relates to the medical-patient envolvement, added to a historical social process to relegate the death to an almost occult plan in the contemporary world. The reflection proposal in this study is to rethink these questions, adding in them more human values, however of clarified form, bringing the conscience of the finitude of the life human for the relation between the patient, the professional, the treatment and the illness that is lived deeply, aiming at to become worthy and full the period of life that the patient will enjoy until its extinguishing, minimizing the familiar impact of the death on its and professional ones that attend it.-
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