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Title: Estudo de análise de rede do fluxo de pacientes de câncer de mama no Brasil entre 2014 e 2016
Other Titles: Analytical study of the breast cancer patient flow network in Brazil from 2014 to 2016
Estudio de análisis de red del flujo de pacientes con cáncer de mama en Brasil entre 2014 y 2016
Authors: Carnavalli, Keila de Moraes
Saldanha, Raphael de Freitas
Xavier, Diego Ricardo
Lerner, Kátia
Barcellos, Christovam
Keywords: Acesso aos Serviços de Saúde
Health Services Accessibility
Accesibilidad a los Servicios de Salud
Sistemas de Informação
Information Systems
Sistemas de Información
Neoplasias da Mama
Breast Neoplasms
Neoplasias de la Mama
Issue Date: 2019
Publisher: Cadernos de Saúde Pública
Citation: CARNAVALLI, Keila de Moraes et al. Estudo de análise de rede do fluxo de pacientes de câncer de mama no Brasil entre 2014 e 2016. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 7, p. 1-14, 2019.
Abstract: Este estudo busca analisar o fluxo de pacientes oncológicos de mama que são atendidos fora de seu domicílio de residência. Foram considerados as inter nações hospitalares e os tratamentos por quimioterapia e radioterapia para neoplasias malignas na mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde, entre os anos de 2014 e 2016. Foi empregado o método de análise de redes, conside rando o município de residência e de tratamento como nós de um grafo, que consiste em um “estudo de redes organizacionais de sistemas de saúde”. Além disso, distância e tempo de deslocamento foram estimados por meio da melhor rota viável, segundo a malha rodoviária do projeto Open Street Maps. Os resultados apontam que 51,34% dos pacientes de câncer de mama no Brasil foram atendidos fora de seu município de residência, seguindo fluxos que são regionalizados e que preservam fronteiras estaduais, em geral, em direção a capitais ou a cidades de grande porte. Por outro lado, os resultados também apontam exceções específicas, visto que alguns municípios detêm um grau de proeminência que supera os limites estaduais. O tempo de deslocamento en tre município de residência e município de atendimento apresentou medianas próximas a três horas, e 75% dos deslocamentos se dão em até 324km para tratamento por quimioterapia, 287km para tratamento por radioterapia e 282km para internações. Esses resultados são indicativos das dificuldades de acesso aos serviços de oncologia, o que potencialmente agrava a experiência do adoecimento oncológico em termos de impacto no indivíduo e em sua família.
Description: p. 1-14.: il. p&b. e color.
URI: http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/4900
ISSN: 1678-4464
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