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Title: Ultrassonografia Trassonografia e Ressonância Ressonância Magnética Magnética: estudo comparativo no diagnóstico da esteatose em obesos grau III
Other Titles: Ultrasonography Trasonography And Resonance Magnetic Magnetic Resonance: Comparative Study In Diagnosis Diagnosis Of Steatosis In Grade Iii Obese
Authors: Chaves, Gabriela Villaça
Saboya, Carlos José
Cortes, Caroline
Ramalho, Rejane
Pereira, Silvia Elaine
Keywords: Avaliação Sonográfica Focada no Trauma
Focused Assessment with Sonography for Trauma
Espectroscopia de Ressonância Magnética
Magnetic Resonance Spectroscopy
Obesidade Mórbida
Obesity Morbid
Fígado Gorduroso
Fatty Liver
Issue Date: 2009
Publisher: Rev Assoc Med Bras
Citation: CHAVES, Gabriela Villaça et al. Ultrassonografia trassonografia e ressonância ressonância magnética magnética: estudo comparativo no diagnóstico da esteatose em obesos grau III. Rev Assoc Med Bras., v. 55, n. 1, p. 45-49, 2009.
Abstract: Avaliar a concordância entre a ressonância magnética (RM) e a ultrassonografia abdominal (USG) no diagnóstico da doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA), bem como a concordância entre cada método com o exame padrão-ouro histopatológico. MÉTODOS: A população estudada foi constituída por 145 pacientes com obesidade grau III (IMC > 40 Kg/m²), de ambos os sexos. O diagnóstico da DHGNA foi realizado por ultrassonografia e ressonância magnética. Em uma subamostra foi realizado o diagnóstico por biópsia hepática (n=40). Para avaliar a concordância entre os diagnósticos por USG e RM, utilizou-se o coeficiente Kappa. RESULTADOS: Observou-se uma concordância fraca entre os dois métodos (Kappa ajustado= 0,27; IC 95%= 0,07-0,39). Foi encontrada uma concordância moderada entre o diagnóstico da doença por USG e biópsia hepática, com 83,3% de resultados concordantes e Kappa ajustado de 0,67. Já a concordância entre o diagnóstico por RM e histopatológico foi ausente, com 53,6% de resultados concordantes e Kappa ajustado de 0,07. CONCLUSÃO: A boa concordância encontrada entre o diagnóstico realizado pela USG e a biópsia hepática reforça a necessidade de condução de mais estudos como os que vêm recomendando uma padronização da avaliação diagnóstica por USG como forma de minimizar a necessidade da realização da biópsia hepática para diagnóstico de formas mais graves da doença.
Description: p. 45-49.: tab. p&b.
URI: http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/4947
ISSN: 1806-9282
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