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dc.contributor.authorAndrade, Karla Biancha Silva de-
dc.contributor.authorPinheiro, Ana Paula Brito-
dc.contributor.authorBessa, Amanda Trindade Teixeira de-
dc.contributor.authorPaes, Graciele Oroski-
dc.contributor.authorStipp, Marluci Andrade Conceição-
dc.date.accessioned2022-02-15T16:50:10Z-
dc.date.available2022-02-15T16:50:10Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.issn2764-6149-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/5125-
dc.descriptionRio de Janeiro, 2015 jul/ago; 23(4):443-8-
dc.description.abstractEstudo documental, desenvolvido em hospital privado no município do Rio de Janeiro, que objetivou analisar o tempo de espera para a realização do primeiro eletrocardiograma (ECG) dos pacientes, com suspeita de síndrome coronariana aguda, na sala de emergência, e discutir suas implicações para o cuidado gerenciado nesta clientela. Foram analisados 116 exames de eletrocardiogramas, do período de janeiro e fevereiro 2010; o tempo médio do ECG inicial foi de 22 minutos. Nos pacientes com infarto agudo do miocárdio, com supradesnível do seguimento s-t (IMACSST), esta média foi de 7,5 minutos. Quanto ao laudo, 2,5% tiveram diagnóstico de IAMCSST; 7,1% de infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento s-t e 16,6% foram diagnosticados com angina instável. Conclui-se que o ECG inicial em tempo adequado contribui para a identificação e tratamento precoce dos pacientes com IAMCSST, porém ainda necessita de ajustes para maior adesão da equipe de saúde aos tempos preconizados.-
dc.publisherRev enferm UERJpt_BR
dc.subjectSíndrome Coronariana Agudapt_BR
dc.subjectAcute Coronary Syndromept_BR
dc.subjectSíndrome Coronario Agudopt_BR
dc.subjectServiço Hospitalar de Emergênciapt_BR
dc.subjectEmergency Service, Hospitalpt_BR
dc.subjectServicio de Urgencia en Hospitalpt_BR
dc.subjectGerenciamento da Prática Profissionalpt_BR
dc.subjectPractice Managementpt_BR
dc.subjectGestión de la Práctica Profesionalpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectEnfermeríapt_BR
dc.titleA avaliação do tempo de espera do eletrocardiograma inicial em pacientes com Síndrome Coronariana Agudapt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of waiting times for initial electrocardiogram in patients with Acute Coronary Syndromept_BR
dc.title.alternativeLa evaluación del tiempo de espera del electrocardiograma inicial en pacientes con Síndrome Coronario Agudopt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenThis study examined waiting times to first electrocardiogram (ECG) in patients with suspected acute coronary syndrome in the emergency room, and discussed its implications in managed care for this clientele. A cross-sectional study was conducted at a private hospital in Rio de Janeiro municipality. In January and February 2010, 116 electrocardiograms were performed, and mean time to initial EEG was 22 minutes. In patients with acute ST segment elevation myocardial infarction (STEMI), mean time was 7.5 minutes. In the physicians’ reports, 2.5% were diagnosed as STEMI; 7.1% as non-ST segment elevation myocardial infarction, and 16.6% as unstable angina. It was concluded that timely initial ECG contributes to the identification and early treatment of patients with STEMI. However, some adjustments are still needed to improve health teams’ adherence to recommended times.-
dc.description.abstractesEstudio documental, desarrollado en hospital privado en Rio de Janeiro, que tuvo como objetivo analizar el tiempo de espera para la realización del primer electrocardiograma (ECG) de pacientes con sospecha de síndrome coronario agudo, en la sala de urgencias, y discutir sus implicaciones para la atención médica administrada a esta clientela. Se han analizado 116 pruebas de electrocardiogramas en el periodo de enero y febrero 2010 y el tiempo medio del ECG inicial fue de 22 minutos. En los pacientes con infarto agudo de miocardio con elevación del seguimiento s-t (IMACSST), este promedio fue de 7,5 minutos. En cuanto al informe, un 2.5% tuvo un diagnóstico de IAMCSST; 7,1% de infarto agudo de miocardio sin elevación del segmento s-t y un 16,6% fue diagnosticado de angina inestable. Se deduce que el ECG inicial en el tiempo adecuado contribuye a la identificación y al tratamiento precoz de los pacientes con IAMCSST, pero todavía necesita ajustes para una mayor adhesión del equipo de salud a los tiempos recomendados.-
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