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dc.contributor.authorOliveira, Jéssica Grativol Aguiar Dias de-
dc.contributor.authorAlmeida, Luana Ferreira de-
dc.contributor.authorHirabae, Leni Fagundes de Assis-
dc.contributor.authorAndrade, Karla Biancha Silva de-
dc.contributor.authorSá, Claudia Maria da Silva-
dc.contributor.authorPaula, Vanessa Galdino de-
dc.date.accessioned2022-02-15T19:36:40Z-
dc.date.available2022-02-15T19:36:40Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn2764-6149-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/5134-
dc.descriptionRio de Janeiro, 2018; 26:e33877-
dc.description.abstractObjetivo: identificar fatores intervenientes durante a passagem de plantão em uma unidade de terapia intensiva. Método: estudo transversal, descritivo, observacional, quantitativo, totalizando 522 passagens de plantão entre profissionais de enfermagem, realizado em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário do município do Rio de Janeiro, entre fevereiro e junho de 2017. Foi utilizado para coleta de dados, mediante a observação e registro dos pesquisadores, um check-list relacionado aos principais fatores que podem interferir na passagem de plantão. Os dados foram analisados por estatística descritiva simples. O projeto foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: os fatores mais observados foram: toque dos alarmes (79,6%), conversas paralelas (19,3%) e baixo tom de voz do profissional que realizou a passagem de plantão (11,1%). Conclusão: os fatores intervenientes identificados são considerados agravantes para a comunicação efetiva entre a equipe de enfermagem e representam riscos para a segurança do paciente.-
dc.publisherRev enferm UERJpt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectCommunicationpt_BR
dc.subjectComunicaciónpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectEnfermeríapt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectIntensive Care Unitspt_BR
dc.subjectUnidades de Cuidados Intensivospt_BR
dc.subjectSegurança do Pacientept_BR
dc.subjectPatient Safetypt_BR
dc.subjectSeguridad del Pacientept_BR
dc.titleInterrupções nas passagens de plantão de enfermagem na terapia intensiva: implicações na segurança do pacientept_BR
dc.title.alternativeInterruptions in intensive care nursing shift handovers: patient safety implicationspt_BR
dc.title.alternativeInterrupciones en los cambios del turno de enfermería en la terapia intensiva: implicaciones en la seguridad del pacientept_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenObjective: to identify factors intervening during shift handovers in an intensive care unit. Method: this cross-sectional, descriptive, observational, quantitative study of 522 shift handovers among nursing personnel was conducted at an intensive care unit of a university hospital in the municipality of Rio de Janeiro, between February and June 2017. Data were collected by observation and recording by researchers using a checklist for the main factors that may interfere with shift changes, and were analyzed by simple descriptive statistics. The study was approved by the research ethics committee. Results: the factors most observed were: alarms ringing (79.6%), parallel conversations (19.3%), and quiet voice of the professional handing over the shift (11.1%). Conclusion: the intervening factors identified were considered to be factors impairing effective communication between the nursing team and aggravating risks to patient safety.-
dc.description.abstractesObjetivo: identificar factores intervinientes durante el cambio de turno en una unidad de terapia intensiva. Método: estudio transversal, descriptivo, observacional, cuantitativo, totalizando 522 cambios de turno entre profesionales de enfermería, realizado en una unidad de terapia intensiva de un hospital universitario del municipio de Río de Janeiro, entre febrero y junio de 2017. Se ha utilizado, para la recolección de datos, mediante la observación y el registro de los investigadores, un check-list relacionado a los principales factores que pueden interferir en el cambio de turno. Los datos se han analizado por estadística descriptiva simple. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación. Resultados: los factores más observados fueron: las alarmas sonando (79,6%), conversaciones paralelas (19,3%) y bajo tono de voz del profesional que realizó el cambio de turno (11,1%). Conclusión: los factores intervinientes identificados son considerados agravantes para la comunicación efectiva entre el equipo de enfermería y representan riesgos para la seguridad del paciente.-
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