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dc.contributor.authorMadriaga, Luiz Carlos Veiga-
dc.contributor.authorSouza, Norma Valéria Dantas de Oliveira-
dc.contributor.authorD’Oliveira, Camila Arantes Ferreira Brecht-
dc.contributor.authorCarvalho, Eloá Carneiro-
dc.contributor.authorLisboa, Marcia Tereza Luz-
dc.contributor.authorAndrade, Karla Biancha Silva de-
dc.date.accessioned2022-02-16T12:45:34Z-
dc.date.available2022-02-16T12:45:34Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn1981-8963-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/5136-
dc.descriptionRecife, 13(2):438-48, fev., 2019-
dc.descriptionRecife, 13(2):438-48, fev., 2019-
dc.description.abstractObjetivo: analisar características sociodemográficas, laborais e de saúde dos docentes. Método: trata-se de um estudo quantitativa, observacional e transversal, realizada com 65 docentes de Enfermagem, utilizando-se um questionário. Realizou-se o tratamento dos dados pela estatística simples. Resultados: constatou-se elevada prevalência feminina, na faixa etária mais incidente acima dos 50 anos. Declarou-se a maioria (75,35%) da raça branca, cumprindo regime semanal de 40 horas semanais. Percebeu-se, com o início da atividade docente, que houve aumento no número de casos de doenças crônicas em cerca de 40%, contudo, nem toda a população associou estas doenças às atividades laborais. Alimentavam-se adequadamente 89,2% dos docentes, e a prática de atividade física não foi comum, mas quase toda a população (93,8) dedicava tempo ao lazer. Conclusão: encontra-se o trabalho do docente fortemente influenciado pela forma de produção pautada no modelo neoliberal, que eleva o ritmo laboral e promove a polivalência do trabalhador.-
dc.publisherRev enferm UFPE on linept_BR
dc.subjectDocentespt_BR
dc.subjectFacultypt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectEnfermeríapt_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectOccupational Healthpt_BR
dc.subjectSalud Laboralpt_BR
dc.subjectEducação em Enfermagempt_BR
dc.subjectEducation Nursingpt_BR
dc.subjectEducación en Enfermeríapt_BR
dc.subjectDesempenho Profissionalpt_BR
dc.subjectWork Performancept_BR
dc.subjectRendimiento Laboralpt_BR
dc.subjectPerfil de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Profilept_BR
dc.subjectPerfil de Saludpt_BR
dc.titleO Docente de Enfermagem: uma análise sociodemográfica, Laboral e de Saúdept_BR
dc.title.alternativeThe Nursing Teacher: A Sociodemographic, Labor and Health Analysispt_BR
dc.title.alternativeEl Docente de Enfermería: Un Análisis Sociodemográfico, Laboral y de Saludpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenObjective: to analyze the sociodemographic, labor and health characteristics of teachers. Method: This is a quantitative, observational and cross-sectional study carried out with 65 Nursing teachers, using a questionnaire. Data were processed by simple statistics. Results: high female prevalence was observed in the most incident age group over 50 years old. It was declared the majority (75.35%) of the white race, fulfilling weekly regime of 40 hours weekly. It was noticed, with the beginning of the teaching activity, that there was an increase in the number of cases of chronic diseases in about 40%, however, not all the population associated these diseases with the work activities. 89.2% of the teachers were adequately fed, and the practice of physical activity was not common, but almost all the population (93.8) spent leisure time. Conclusion: the work of the teacher is strongly influenced by the form of production based on the neoliberal model, which raises the work rhythm and promotes the polyvalence of the worker.-
dc.description.abstractesObjetivo: analizar las características sociodemográficas, laborales y de salud de los docentes. Método: se trata de un estudio cuantitativo, observacional y transversal, realizado con 65 docentes de Enfermería, utilizando un cuestionario. Se realizó el tratamiento de los datos por la estadística simple. Resultados: se constató elevada prevalencia femenina, en el grupo de edad más incidente por encima de los 50 años. Se declaró la mayoría (75,35%) de la raza blanca, cumpliendo régimen semanal de 40 horas semanales. Se percibió, con el inicio de la actividad docente, que hubo aumento en el número de casos de enfermedades crónicas en cerca del 40%, sin embargo, no toda la población asoció estas enfermedades a las actividades laborales. Se alimentaban adecuadamente el 89,2% de los docentes, y la práctica de actividad física no fue común, pero casi toda la población (93,8) dedicaba su tiempo al ocio. Conclusión: se encuentra el trabajo del docente fuertemente influenciado por la forma de producción pautada en el modelo neoliberal, que eleva el ritmo laboral y promueve la polivalencia del trabajador.-
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