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dc.contributor.authorNunes, Luiz Fernando-
dc.contributor.authorMello, Eduardo Linhares Riello de-
dc.contributor.authorCorrêa, José Humberto Simões-
dc.date.accessioned2022-02-23T19:15:22Z-
dc.date.available2022-02-23T19:15:22Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationNUNES, Luiz Fernando; MELLO, Eduardo Linhares Riello de; CORRÊA, José Humberto Simões. Análise crítica da adrenalectomia videolaparoscópica: experiência do INCA e revisão da literatura. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 49, n. 4, p. 215-220, 2003.-
dc.identifier.issn2176-9745-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/5251-
dc.descriptionp. 215-220.: il. p&b.-
dc.description.abstractNo passado, a adrenalectomia foi sempre realizada por laparotomia. Em 1992 Gagner M et al. relataram a primeira adrenalectomia videolaparoscópica, e desde então vários estudos comparativos têm demonstrado as vantagens da adrenalectomia laparoscópica quando comparada com a cirurgia convencional por via aberta. No período de Maio de 1995 a Maio de 2002, foram realizadas 16 adrenalectomias videolaparoscopicas na Seção de Cirurgia Abdomino-pélvica do Hospital do Câncer I - INCA. Foram operados 11 pacientes do sexo feminino e 4 do sexo masculino, sendo 8 do lado direito, 6 do lado esquerdo e 1 bilateral. A idade média foi de 50,3 anos, variando de 30-73 anos. A patologia mais frequente foi adenoma (7), feocromocitoma (4), metástase de carci noma de pulmão não-pequenas células (3), hipercortisolismo (1), hiperaldosteronismo (1). Os tumores variaram de 2,0 a 5,5 cm, com média de 3,56 cm. O tempo médio de internação pós-operatória foi de 2,1 dias, variando de 1 a 6 dias. Não houve mortalidade nem necessidade de hemotransfusão. Em um caso a cirurgia foi convertida no final, quando a peça cirúrgica já havia sido retirada. O tempo cirúrgico não foi avaliado em função de não uniformidade na equipe cirúrgica. O presente trabalho demonstra a nossa experiência inicial com adrenalectomia laparoscópica, descreve a técnica empregada e, com base na literatura, discute as vantagens do método como efetividade, segurança, tempo reduzido de internação hospitalar, com retorno precoce as atividades em virtude da menor invasividade da técnica.-
dc.publisherRevista Brasileira de Cancerologiapt_BR
dc.subjectAdrenalectomiapt_BR
dc.subjectAdrenalectomypt_BR
dc.subjectAdrenalectomíapt_BR
dc.subjectObstrução Intestinalpt_BR
dc.subjectIntestinal Obstructionpt_BR
dc.subjectObstrucción Intestinalpt_BR
dc.titleAnálise crítica da adrenalectomia videolaparoscópica: experiência do INCA e revisão da literaturapt_BR
dc.title.alternativeCritical analysis of videolaparoscopic adrenalectomy: the experience of INCA and literature reviewpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenIn the past, adrenalectomy was performed through open surgery. In 1992, Gagner et al. reported the first laparoscopic adrenalectomy. Since then, many comparative studies have demonstrated the advantages of the laparoscopic approach when compared to traditional open approaches to adrenalectomy. Between May 1995 and May 2002, we performed 16 laparoscopic adrenalectomies. The most frequent disease was adenoma (7), pheochromocytoma (4), metastasis of " non-oat" cell lung cancer (3), hypercortisolism (1), hyperaldosteronism (1). Average tumor size was 3.56 cm (2.0 - 5.5 cm). Eleven patients were females and 4, males, 8 right, 6 left and 1 bilateral glands were removed. Mean age was 50.3 years (30 - 73 years). Average lenght of hospitalization in post-operative period was 2.1 days (1 - 6 days). No mortality ocurred and blood transfusion was not necessary. In one case, the laparoscopic procedure was converted to open surgery after removal of tumor, for hemostatic review. Average operative time was not measured, because the surgery team was different for each adrenalectomies. This manuscript shows our initial experience with laparoscopic adrenalectomy, describe the techinique, reviews the literature and discusses the real advantages of this method: effectiveness and safety with reduced time hospital discharge, related to a less invasive surgery.-
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