Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/6220
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPierin, Angela Maria Geraldo-
dc.contributor.authorFlórido, Carime Farah-
dc.contributor.authorSantos, Juliano dos-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:37:42Z-
dc.date.available2022-04-04T18:37:42Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn1679-4508-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6220-
dc.description(São Paulo). 2019;17(4):1-8-
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar pacientes com crise hipertensiva, classificada em urgência, emergência ou pseudocrise, e identificar variáveis associadas. Métodos: Foram avaliados 508 pacientes (57% mulheres; 56,3±13,8 anos) com crise hipertensiva (pressão diastólica de 120mmHg), idade maior ou igual a 18 anos, atendidos em um serviço de emergência de um hospital geral público. A crise hipertensiva foi classificada em urgência, emergência ou pseudocrise. Resultados: A prevalência da crise hipertensiva foi 6/1.000, com 71,7% com urgência hipertensiva, 19,1% com emergência hipertensiva e 9,2% com pseudocrise hipertensiva. Na análise de regressão logística multinomial, as condições de pseudocrise e urgência foram comparadas com a emergência hipertensiva. Assim, presença de dor (OR: 55,58; IC95%: 10,55-292,74), exceto precordialgia e cefaleia, e problemas emocionais (OR: 17,13; IC95%: 2,80-104,87) elevaram a chance para pseudocrise hipertensiva. Idade acima de 60 anos (OR: 0,32; IC95%: 0,10-0,96) e problemas neurológicos (OR: 1,5.10-8; IC95%: 1,5.10-8-1,5.10-8) foram protetores para pseudocrise hipertensiva. A urgência hipertensiva comparada com emergência hipertensiva mostrou que idade acima de 60 anos (OR: 0,50; IC95%: 0,27-0,92), problemas neurológicos (OR: 0,09; IC95%: 0,04-0,18) e emocionais (OR: 0,06; IC95%: 4,7.10-3-0,79) foram protetores para urgência hipertensiva, e apenas cefaleia (OR: 14,28; IC95%: 3,32-61,47) elevou a chance para urgência hipertensiva. Conclusão: Idade mais elevada e problemas neurológicos se associaram à emergência hipertensiva. Cefaleia associou-se à urgência hipertensiva. Dor e problemas emocionais se associaram à pseudocrise hipertensiva. Nossos resultados podem contribuir para aprimorar a identificação de pacientes com crise hipertensiva que procuram serviços de emergência.-
dc.publishereinsteinpt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectHypertensionpt_BR
dc.subjectServiços Médicos de Emergênciapt_BR
dc.subjectEmergency Medical Servicespt_BR
dc.subjectTratamento de Emergênciapt_BR
dc.subjectEmergency Treatmentpt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectPrevalencept_BR
dc.titleCrise hipertensiva: características clínicas de pacientes com urgência, emergência e pseudocrise hipertensivas em um serviço público de emergênciapt_BR
dc.title.alternativeHypertensive crisis: clinical characteristics of patients with hypertensive urgency, emergency and pseudocrisis at a public emergency departmentpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenObjective: To assess patients with hypertensive crisis, classified as urgency, emergency or pseudocrisis, and identify the associated variables. Methods: We evaluated a total of 508 patients (57% women; 56.3±13.8 years old) with hypertensive crisis (diastolic blood pressure of 120mmHg), aged 18 years or over, seen at the emergency department of a public general hospital. Results: The prevalence of hypertensive crises was 6/1,000; in that, 71.7% presented hypertensive urgency, 19.1% hypertensive emergency, and 9.2% hypertensive pseudocrisis. In the multinominal logistic regression, pseudocrisis and urgency conditions were compared to hypertensive emergency. Therefore, the presence of pain (OR: 55.58; 95%CI: 10.55-292.74) except chest pain and headache, and emotional problems (OR: 17.13; 95%CI: 2.80-104.87) increased the likelihood of hypertensive pseudocrisis. Age >60 years (OR: 0,32; 95%CI: 0.10-0.96) and neurologic problems (OR: 1.5.10-8; 95%CI: 1.5.10-8-1.5.10-8) protected against hypertensive pseudocrisis. The comparison of hypertensive urgency with hypertensive emergency showed that age >60 years (OR: 0.50; 95%CI: 0.27-0.92), neurologic (OR: 0.09; 95%CI: 0.04-0.18) and emotional problems (OR: 0.06; 95%CI: 4.7.10-3-0.79) protected against hypertensive urgency. Moreover, only headache (OR: 14.28; 95%CI: 3.32-61.47) increased the likelihood of hypertensive urgency. Conclusion: Advanced age and neurological problems were associated to hypertensive emergency. Headache was associated with hypertensive urgency. Pain and emotional problems were associated with hypertensive pseudocrisis. Our results can contribute to identifying patients with hypertensive crisis who seek emergency services.-
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Enfermagem



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.