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dc.contributor.authorSantos, Juliano dos-
dc.contributor.authorFerreira, Aline Alves-
dc.contributor.authorMeira, Karina Cardoso-
dc.contributor.authorPierin, Angela Maria Geraldo-
dc.date.accessioned2022-04-05T13:50:54Z-
dc.date.available2022-04-05T13:50:54Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.issn2317-6385-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6244-
dc.description2013;11(4):486-91-
dc.description.abstractDescrever a prevalência e identificar os fatores associados ao excesso de peso em funcionários dos restaurantes de uma universidade pública da cidade de São Paulo. Métodos: Realizou-se um censo socioeconômico e nutricional com 174 indivíduos, por meio do qual foram coligidos dados referentes à massa corporal e à estatura, além de dados socioeconômicos, por meio de um questionário estruturado. Construiu-se o índice de massa corporal e utilizaramse os pontos de corte recomendados pela Organização Mundial da Saúde. Testes t de Student, exato de Fischer e χ2 foram utilizados na verificação das diferenças entre médias e prevalências. Análises de regressão de Poisson com variância robusta foram realizadas, sendo o excesso de peso ou não os desfechos. Resultados: A maioria dos funcionários (57,5%) era mulheres, 59,8% não brancos, 45,4% vivendo com o companheiro, 26,4% fumantes e 50,6% sedentários. Houve predomínio de indivíduos com excesso de peso (60,9%) que na maioria dos casos (64,0%) eram mulheres, não brancos (66,3%), viviam sozinhos (58,8%), não fumavam (63,3%) e (62,8%) praticavam atividade física. Observaram-se diferença significativa (p=0,03) em relação ao índice de massa corporal e ao gênero, evidenciando maior excesso de peso entre as mulheres. O excesso de peso foi dependente da faixa etária, havendo maior chance de ocorrer nos indivíduos com mais de 50 anos (razão de prevalência ajustada: 1,72; intervalo de confiança de 95%: 1,02-2,98). Conclusão: Observou-se alta prevalência de excesso de peso nesses profissionais, sinalizando a necessidade de intervenções para controle desse importante fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis.-
dc.publishereinsteinpt_BR
dc.subjectSobrepesopt_BR
dc.subjectOverweightpt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectRecursos Humanos em Nutriçãopt_BR
dc.subjectNutrition Personnelpt_BR
dc.subjectInquéritos Nutricionaispt_BR
dc.subjectNutrition Surveyspt_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectOccupational Healthpt_BR
dc.titleExcesso de peso em funcionários de unidades de alimentação e nutrição de uma universidade do Estado de São Paulo.pt_BR
dc.title.alternativeExcess weight in employees of food and nutrition units at a university in São Paulo Statept_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenObjective: To describe the prevalence and identify the factors associated with excess weight in restaurant employees at a public university in the city of São Paulo. Methods: A socioeconomic and nutritional census was conducted with 174 individuals to obtain data on body mass, height, and socioeconomic status, using a structured questionnaire. The body mass index was determined, and the cut-off points recommended by the World Health Organization were used. Student’s t test, Fisher’s exact test, and the χ2 test were used to verify the differences between the means and prevalences. Poisson regression analyses with robust variance were performed, and the outcomes were excess weight or no excess weight. Results: Most of the employees (57.5%) were women; 59.8% were non-white, 45.4% lived with a partner, 26.4% were smokers, and 50.6% were sedentary. There was a predominance of individuals with excess weight (60.9%), and most of them (64.0%) were women, non-white (66.3%), lived alone (58.8%), and were non-smokers (63.3%); furthermore, 62.8% of the subjects engaged in physical activities. There was a significant difference (p=0.03) regarding body mass index and gender, demonstrating more excess weight among the women. Excess weight was dependent on the age group and was more likely to occur in individuals over 50 years of age (adjusted prevalence ratio: 1.72; 95% confidence interval: 1.02 - 2.98). Conclusion: There was a high prevalence of excess weight in these professionals, indicating the necessity for interventions to control this important risk factor for chronic non-communicable diseases.-
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