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dc.contributor.authorSilva, Alessandra de Oliveira Borba-
dc.contributor.authorSantos, Inês Maria Meneses dos-
dc.date.accessioned2022-04-11T14:22:20Z-
dc.date.available2022-04-11T14:22:20Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6367-
dc.description.abstractEsta investigação tem como objeto de estudo a vivência de mulheres em amamentação prolongada atendidas pela Equipe Saúde da Família. O interesse pelo tema surgiu durante a graduação, por experiências profissionais assistenciais e docentes. A decisão pelo aleitamento prolongado pode ter ainda como fatores os aspectos sociais, culturais e econômicos, sendo uma questão pouco estudada e divulgada, haja vista que as mães que têm esta prática sofrem certo preconceito da sociedade. São escassos os estudos abordando a manutenção da amamentação por 2 anos ou mais, como recomenda a OMS. Cabe questionar se os profissionais da ESF estão preparados para atender os anseios das mulheres que vivenciam a amamentação prolongada. Os objetivos traçados são: 1) descrever a dimensão da estrutura cultural e social das mulheres que vivenciam a amamentação prolongada; 2) identificar as estratégias da equipe de Saúde da Família e das mulheres sobre a (des)continuidade da amamentação prolongada. Utilizaram-se conceitos da Teoria de Madaleine Leininger para dar suporte. Estudo qualitativo, de natureza exploratória e caráter descritivo. O cenário escolhido foi a Unidade de Estratégia Saúde da Família pertencente ao 1º Distrito de Saúde do Município de Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro, localizada no bairro Gramacho. A unidade é composta por 3 equipes de Saúde da Família, que abrangem áreas adstritas diferenciadas. Foi aprovado pelo CEP UNIGRANRIO, Parecer nº 563.142/2014. Os dados foram produzidos através de entrevistas guiadas por formulário, um para o profissional da ESF e outro para a mãe que vivenciou o processo de amamentação prolongada. A produção dos dados aconteceu de maio a dezembro de 2014. Foram entrevistados 22 participantes divididos em dois grupos, um composto por 11 profissionais da ESF e outro por 11 mulheres que vivenciaram a amamentação prolongada. Os dados produzidos foram codificados e sintetizados em duas categorias analíticas pré-determinadas a partir das entrevistas guiadas pelos formulários sobre a amamentação prolongada de maneira a responder os objetivos traçados: 1ª) As dimensões da estrutura cultural e social das mulheres que vivenciam a amamentação prolongada; 2ª) Estratégias para (des)continuidade da amamentação prolongada: saber popular e o saber profissional. A dificuldade relatada por todas as mães entrevistadas foi momento do desmame. O que se conclui é que a amamentação prolongada é opção, uma escolha da mulher. É uma prática cultural, mas é também solitária, pois muitas das mães as vezes, não têm incentivo e apoio de profissionais e da sociedade. Tem fatores culturais e sociais imbricados, e as mães participantes revelaram constrangimento em amamentar crianças grandes em público.-
dc.publisherUniversidade Federal do Estado do Rio Janeiro. Centro de Ciências Biológicas e de Saúde.pt_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.subjectWomen's Healthpt_BR
dc.subjectAleitamento Maternopt_BR
dc.subjectBreast Feedingpt_BR
dc.subjectSaúde da Criançapt_BR
dc.subjectChild Healthpt_BR
dc.subjectEstratégia de Saúde da Famíliapt_BR
dc.subjectFamily Health Strategypt_BR
dc.titleAspectos culturais na amamentação prolongada: Contribuição da enfermagem para a estratégia saúde da famíliapt_BR
dc.TypePresentationpt_BR
dc.description.abstractenThis research has as object of study the experience of women in prolonged breastfeeding met by Team Health. Interest in the subject arose during graduation, for healthcare professionals and teachers experiences. The decision by prolonged breastfeeding may have even factors as the social, cultural and economic, as a matter little studied and published, given that mothers who have this practice suffer some prejudice of society. There are few studies addressing the continued breastfeeding for two years or more, as recommended by the WHO. One must question whether the FHS professionals are prepared to meet the aspirations of women who experience prolonged breastfeeding. The stated objectives are: 1) to describe the size of the cultural and social structure of women who experience prolonged breastfeeding: 2) identify the health team strategies of Family and Women on the (dis) continuity of prolonged breastfeeding. They used concepts of Madeleine Leininger's theory to support. Qualitative study of exploratory and descriptive nature. The scenario chosen was the Family Health Strategy Unit belonging to the 1st Health District of the city of Duque de Caxias, State of Rio de Janeiro, located in Gramacho neighborhood. The unit consists of three family health teams, covering different target areas. It was approved by the CEP UNIGRANRIO, Opinion No. 563,142 / 2014. The data were produced through interviews guided by form, one for the ESF work and another for the mother who experienced prolonged breastfeeding. Data production took place from May to December 2014. Interviews were conducted with 22 participants divided into two groups, one composed of 11 professionals from the ESF and the other for 11 women who experienced prolonged breastfeeding. The data produced were coded and synthesized in two predetermined analytical categories from the interviews guided by forms of prolonged breastfeeding in order to meet the objectives outlined: 1º) The dimensions of the cultural and social structure of women who experience prolonged breastfeeding; 2º) Strategies for (dis) continuity of prolonged breastfeeding: popular knowledge and professional knowledge. The difficulty reported by all those interviewed was the time of weaning. What can be concluded is that prolonged breastfeeding is an option, a choice of women. It is a cultural practice, but also lonely, as many mothers sometimes do not have encouragement and support professionals and society. It has cultural and social factors interwoven, and the participating mothers showed restraint in nursing big kids in public.-
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