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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/6379
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Silva, Elizabeth Vaz da | - |
dc.contributor.author | Resende, Marco Antonio Cardoso de | - |
dc.contributor.author | Pantoja, Alberto | - |
dc.contributor.author | Carvalho, Adriana Barrozo Ribeiro Furuguem | - |
dc.contributor.author | Silva, Alexandre Barbosa da | - |
dc.contributor.author | Cardoso, Fabrício Azevedo | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-11T17:25:00Z | - |
dc.date.available | 2022-04-11T17:25:00Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Elizabeth Vaz da et al. Plexopatia Lombar após Histerectomia Abdominal. Relato de Caso. Rev Bras Anestesiol, v. 56, n. 6, p. 643-648, 2006. | - |
dc.identifier.issn | 1806-907X | - |
dc.identifier.uri | http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6379 | - |
dc.description | p. 643-648. | - |
dc.description.abstract | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As lesões neurológicas diagnosticadas no período pós-operatório muitas vezes são atribuídas ao ato anestésico, embora possam também decorrer do ato cirúrgico. O objetivo deste relato foi apresentar o caso de uma paciente submetida à intervenção cirúrgica pélvica que evoluiu com quadro de plexopatia lombar e discutir as possíveis causas. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 38 anos, 58 kg, 1,63 m de altura, estado físico ASA I, internada para tratamento de leiomiomatose uterina, com indicação de histerectomia total abdominal. A monitorização inicial incluiu oxímetro de pulso, pressão arterial não-invasiva, eletrocardioscópio e diurese. Após punção venosa no membro superior esquerdo com cateter 18G, foram administrados, por via venosa, cefazolina (2 g), dipirona (2 g), dexametasona (10 mg) e metoclopramida (10 mg). A anestesia peridural foi realizada com agulha Tuohy 16G, no espaço L3-L4, na linha mediana com a paciente em decúbito lateral esquerdo. Foram administrados 15 mL de ropivacaína a 0,75% e 2 mg de morfina, a seguir posicionado cateter para analgesia pós-operatória. A intervenção cirúrgica não teve intercorrência, mantendo-se a paciente estável sob o ponto de vista cardiovascular. Na visita pós-anestésica, oito horas após o procedimento, a paciente não deambulava e apresentava monoparesia no membro inferior esquerdo. Após investigações clínicas e radiológicas foi descartada a hipótese diagnóstica de síndrome radicular. Como não houve regressão do quadro, 30 dias após foi realizada eletroneuromiografia que foi compatível com plexopatia lombar de possível origem traumática. | - |
dc.publisher | Revista Brasileira de Anestesiologia | pt_BR |
dc.subject | Anestesia Epidural | pt_BR |
dc.subject | Anesthesia, Epidural | pt_BR |
dc.subject | Histerectomia | pt_BR |
dc.subject | Hysterectomy | pt_BR |
dc.subject | Histerectomía | pt_BR |
dc.subject | Plexopatia Lombar | - |
dc.subject | Lumbar Plexopathy | - |
dc.title | Plexopatia Lombar após Histerectomia Abdominal. Relato de Caso | pt_BR |
dc.title.alternative | Lumbar Plexopathy after Abdominal Hysterectomy. Case Report | pt_BR |
dc.Type | Article | pt_BR |
dc.description.abstracten | BACKGROUND AND OBJECTIVES: Very often, neurological injuries diagnosed postoperatively are attributed to the anesthesia, but they can also be secondary to the surgery itself. The aim of this report was to present the case of a patient who underwent a pelvic surgery and developed lumbar plexopathy, and to discuss the possible causes. CASE REPORT: A woman patient, 38 years old, 58 kg, 1.63 m, physical status ASA I, was admitted to undergo a total abdominal hysterectomy for treatment of uterine leiomyomatosis. Initial monitoring included pulse oxymetry, non-invasive blood pressure, electrocardioscope, and urine output. After venous cannulation in the left upper limb with an 18G catheter, cefazoline (2 g), dypirone (2 g), dexamethasone (10 mg), and metochlopramide (10 mg) were administered. With the patient in left lateral decubitus, a 16G Tuohy needle was inserted in the L3-L4 space, in the median line, for the epidural block. Fifteen milliliters of 0.75% ropivacaine and 2 mg of morphine were administered, followed by placement of the catheter for postoperative analgesia. The surgery was uneventful, and the patient’s cardiovascular parameters were stable. Eight hours after the procedure, at the postanesthetic follow-up, the patient could not walk and presented monoparesis in the left lower limb. The hypothesis of radicular syndrome was ruled out after clinical and radiological evaluation. Since symptoms did not resolve, an electroneuromyography was done 30 days later, and was compatible with lumbar plexopathy, which was possibly caused by trauma. | - |
Appears in Collections: | Artigos de Periódicos da área de Anestesiologia |
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Plexopatia Lombar após Histerectomia Abdominal. Relato de Caso.pdf | 64.12 kB | Adobe PDF | View/Open |
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