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dc.contributor.authorCarvalho, Ana Lúcia Miranda de-
dc.contributor.authorSchramm, Marcia Trindade-
dc.contributor.authorMurad, Leonardo Borges-
dc.contributor.authorSaraiva, Danúbia da Cunha Antunes-
dc.date.accessioned2022-04-27T13:46:50Z-
dc.date.available2022-04-27T13:46:50Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCARVALHO, Ana Lúcia Miranda de et al. Estado Nutricional e Desfechos Clínicos em Pacientes Pediátricos com Leucemia Linfoblástica Aguda. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 62, n. 4, p. 329-336, 2016.-
dc.identifier.issn0034-7116-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6622-
dc.descriptionp. 329-336.: il. p&b.-
dc.description.abstractA leucemia linfoblástica aguda é a neoplasia mais comum na população pediátrica, e estudos apontam o estado nutricional como um fator prognóstico importante. Objetivo: Avaliar o estado nutricional de uma coorte de crianças e adolescentes durante o tratamento para leucemia linfoblástica aguda, determinar a sua associação com o risco de recaída e com a sobrevida em cinco anos de seguimento. Método: Estudo observacional, retrospectivo, com 54 pacientes de 1 a 18 anos com leucemia linfoblástica aguda, tratados em um hospital de referência em oncologia, entre janeiro de 2004 e dezembro de 2009. Os dados antropométricos foram coletados pela equipe de pesquisadores, nos prontuários, no período de junho a outubro de 2015. Verificaram-se a incidência de recaída e o óbito nos pacientes estudados em cinco anos de seguimento. Resultados: Houve predomínio do sexo masculino (55,6%) e a mediana de idade foi de 7,0 anos no início do seguimento. Observou-se um aumento significativo no escore-z médio do índice de massa corporal para idade durante o tratamento de 0,13±1,19 ao diagnóstico para 0,72±1,07 no início da fase de manutenção (p=0,000). No presente estudo, o estado nutricional ao diagnóstico não foi determinante para o risco de recaída. As curvas de sobrevida não foram diferentes entre os pacientes com ou sem excesso de peso ao diagnóstico. Conclusão: Na população estudada, observou-se um ganho ponderal significativo durante o tratamento, porém não foi encontrada associação entre estado nutricional ao diagnóstico e risco de recaída, e não se verificou influência do excesso de peso na sobrevida.-
dc.publisherRevista Brasileira de Cancerologiapt_BR
dc.subjectLeucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoraspt_BR
dc.subjectPrecursor Cell Lymphoblastic Leukemia-Lymphomapt_BR
dc.subjectEstado Nutricionalpt_BR
dc.subjectNutritional Statuspt_BR
dc.subjectAnálise de Sobrevidapt_BR
dc.subjectSurvival Analysispt_BR
dc.subjectAnálisis de Supervivenciapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.subjectNiñopt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAdolescentpt_BR
dc.titleEstado Nutricional e Desfechos Clínicos em Pacientes Pediátricos com Leucemia Linfoblástica Agudapt_BR
dc.title.alternativeNutritional Status and Clinical Outcomes in Pediatric Patients with Acute Lymphoblastic Leukemiapt_BR
dc.title.alternativeEstado Nutricional y los Resultados Clínicos en Pacientes Pediátricos con Leucemia Linfoblástica Agudapt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenAcute Lymphoblastic Leukemia is the most common neoplasm in the pediatric population, and studies point to nutritional status as an important prognostic factor. Objective: To evaluate the nutritional status of a cohort of children and adolescents during treatment for acute lymphoblastic leukemia, to determine its association with risk of relapse and survival at five years of follow-up Method: Observational retrospective study of 54 patients aged 1 to 18 years old with acute lymphoblastic leukemia treated at an oncology reference hospital, between January 2004 and December 2009. The anthropometric data were collected by the team of researchers from the medical records, from June to October 2015. The incidence of relapse and death was verified in the patients studied at five years of follow-up. Results: There was a predominance of males (55.6%) and the median age was 7.0 years at the beginning of follow up. A significant increase was observed in the mean z-score of the Body Mass Index for age during treatment, from 0.13±1.19 at diagnosis to 0.72±1.07 at the beginning of the maintenance phase (p=0.000). In the present study, the nutritional status at diagnosis was not decisive for the risk of relapse. Survival curves did not differ between patients who were and were not overweight at diagnosis. Conclusion: In the studied population, a significant weight gain was observed during treatment, but no association was found between nutritional status at diagnosis and risk of relapse, and no influence of overweight on survival was observed.-
dc.description.abstractesLa leucemia linfoblástica aguda es el cáncer más común en los pacientes pediátricos, y los estudios indican el estado nutricional como un factor pronóstico importante. Objetivo: Evaluar el estado nutricional de una cohorte de niños y adolescentes durante el tratamiento para la leucemia linfoblástica aguda, determinar su asociación con el riesgo de recaídas y la supervivencia a los cinco años de seguimiento. Método: estudio observacional, retrospectivo con 54 pacientes de 1 a 18 años con leucemia linfoblástica aguda tratados en un hospital de referencia en oncología, entre enero de 2004 y diciembre de 2009. Los datos antropométricos fueron recogidos por el equipo de investigadores, en los prontuarios, en el período de junio a octubre de 2015. Se verificó la incidencia de recaída y muerte en los pacientes en cinco años de seguimiento. Resultado: Hubo un predominio del sexo masculino (55,6%) y la edad mediana fue de 7,0 años al inicio del estudio. Se observó un aumento significativo en el escore-z medio del índice de masa corporal para la edad durante el tratamiento, de 0,13±1,19 en el diagnóstico para 0,72±1,07 en el período de mantenimiento (p=0,000). En este estudio, el estado nutricional al momento del diagnóstico no fue decisivo para el riesgo de recaída. Las curvas de supervivencia no fueron diferentes entre los pacientes con o sin exceso de peso al momento del diagnóstico. Conclusión: En la población estudiada, hubo un aumento significativo de peso durante el tratamiento, pero no se encontró asociación entre el estado nutricional al momento del diagnóstico y el riesgo de recaída y no hubo influencia del exceso de peso en la supervivencia.ncia, basándose en los estudios de las necesidades físicas, emocionales, sociales y económicos de este creciente grupo.-
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Nutrição



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