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dc.contributor.authorMedina, Julia de Melo Ramirez-
dc.contributor.authorFabro, Erica Alves Nogueira-
dc.contributor.authorSilva, Blenda do Amaral e-
dc.contributor.authorThuler, Luiz Claudio Santos-
dc.contributor.authorBergmann, Anke-
dc.date.accessioned2022-05-03T12:17:17Z-
dc.date.available2022-05-03T12:17:17Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMEDINA, Julia de Melo Ramirez et al. Frequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama. Rev Bras Ginecol Obstet., v. 37, n. 9, p. 397-401, 2015.-
dc.identifier.issn1806-9339-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6737-
dc.descriptionp. 397-401.: tab. p&b.-
dc.description.abstractAvaliar a frequência e os fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome da mama fantasma em pacientes submetidas à mastectomia para o tratamento do câncer de mama. MÉTODOS: Estudo de coorte com mulheres atendidas em um hospital especializado da região sudeste do Brasil no período de setembro de 2008 a junho de 2009. Foram consideradas como tendo síndrome da mama fantasma pacientes com relato da presença de dor na mama fantasma e/ou sensação na mama fantasma. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (015/08). Foi realizada análise descritiva por meio da frequência absoluta e relativa. Para avaliar a associação entre a SMF e os potenciais fatores de risco, foi realizada análise univariada, por meio de odds ratios (OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança (IC95%). RESULTADOS: Foram incluídas 88 pacientes. A frequência da SMF observada aos 45 dias (primeiro seguimento) foi de 44,3 e 18,2% aos 2 anos (último seguimento). A maioria das mulheres apresentou relato de sensação na mama fantasma em todos os seguimentos (37,1; 30,1 e 22%). No seguimento de 6 meses, mulheres com idade inferior a 60 anos apresentaram um risco 3,9 vezes maior de apresentar síndrome da mama fantasma (OR=3,9; IC95% 1,4–10,5) e aquelas com maior escolaridade (8 anos ou mais de estudo) apresentaram maior risco de desenvolver SMF (OR=2,6; I 95% 1,01–6,8). CONCLUSÃO: A população estudada apresentou alta frequência de SMF, com diminuição ao longo do seguimento pós-operatório. Sua ocorrência no seguimento de seis meses foi maior entre as mulheres mais jovens e com maior escolaridade.-
dc.publisherRev Bras Ginecol Obstet.pt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectBreast Neoplasmspt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectPsychologypt_BR
dc.subjectCirurgia Geralpt_BR
dc.subjectGeneral Surgerypt_BR
dc.subjectMastectomiapt_BR
dc.subjectMastectomypt_BR
dc.subjectTranstornos da Percepçãopt_BR
dc.subjectPerceptual Disorderspt_BR
dc.titleFrequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mamapt_BR
dc.title.alternativeFrequency and associated factors of phantom breast syndrome in women submitted to mastectomy for breast cancerpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenTo evaluate the frequency and risk factors for the development of phantom breast syndrome in patients submitted to mastectomy after breast cancer treatment. METHODS: A cohort study of women undergoing treatment at the Hospital of Cancer III, National Cancer Institute José Alencar Gomes da Silva (INCA) from September 2008 to June 2009. PBS was considered based on report of phantom breast sensation and/or phantom breast pain. The study was approved by the Research Ethics Committee of the INCA (015/08). Descriptive analysis using absolute and relative frequency was performed. To evaluate the association between PBS and potential risk factors, univariate analysis was performed by means of odds ratios (OR) with respective 95% confidence intervals (95%CI). RESULTS: A total of 88 patients were included. The frequency of PBS observed was 44.3 at 45 days (first follow-up) and 18.2% at 2 years (last follow-up). Most women reported phantom breast syndrome in all segments (37.1; 30.1 and 22%). During the six month follow-up, women under the age of 60 years had a 3.93 times higher risk of PBS (OR=3.9; 95%CI 1.4–10.5) and those with higher education (8 years or more of study) had a higher risk of developing PBS (OR=2.6; 95%CI 1.01–6.8). CONCLUSION: The study population had a high frequency of PBS, which decreased over postoperative follow-up. Its occurrence after six months was higher among younger and more educated women.-
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