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dc.contributor.authorBergmann, Anke-
dc.contributor.authorFabro, Erica Alves Nogueira-
dc.contributor.authorSilva, Blenda do Amaral e-
dc.contributor.authorPereira, Ana Carolina Padula Ribeiro-
dc.contributor.authorLou, Marianna Brito de Araujo-
dc.contributor.authorOliveira, Juliana Flávia de Oliveira Tavares de-
dc.contributor.authorPedrosa, Elisangela-
dc.contributor.authorThuler, Luiz Claudio Santos-
dc.date.accessioned2022-05-04T12:27:44Z-
dc.date.available2022-05-04T12:27:44Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBERGMANN, Anke et al. Survival of women with spinal compression syndrome due to bone metastasis secondary to breast cancer. Rev Neurocienc, v. 22, n. 2, p. 195-200, 2014.-
dc.identifier.issn1984-4905-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6794-
dc.descriptionp. 195-200. tab. p&b.-
dc.description.abstractDescribe the characteristics, associated prognostic factors and overall survival of patients with spinal compression syndrome after bone metastasis in breast cancer patients. Method: A survival study was performed in women with breast cancer and bone me tastasis, with diagnosis of radicular and/or spinal compression syn drome at a single institution. We retrospectively collect the variables related to demographic characteristics (age, marital status and educa tion) and clinical information (clinical stage, surgical treatment of breast cancer, site of metastasis, type of compression syndrome and death). Outcome was considered the occurrence of death and cen sures, the cases alive at the last follow-up. Cox regression was used on a statistically significant level of 95%. Results: Thirty-six cases were included. Median time between breast cancer diagnosis and bone metastasis was 17 months (0–167), and median time to compression syndrome was 30 months (0–167). Death occurred in 92% of cases, a median of 22 months (1–99) after bone metastasis diagnosis and 9 months (0–47) after diagnosis of compression syndrome. The only variable that was associated with increased survival after compres sion syndrome was the use of bisphosphonates after bone metastasis. Conclusion: Overall survival was 22 months after diagnosis of bone metastasis and 9 months after compression syndrome. Patients that had used bisphosphonates had increased survival after compression syndrome.-
dc.publisherRev Neurociencpt_BR
dc.subjectBreast Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectNerve Crushpt_BR
dc.subjectCompressão Nervosapt_BR
dc.subjectSurvival Ratept_BR
dc.subjectTaxa de Sobrevidapt_BR
dc.subjectNeoplasm Metastasispt_BR
dc.subjectMetástase Neoplásicapt_BR
dc.titleSurvival of women with spinal compression syndrome due to bone metastasis secondary to breast cancerpt_BR
dc.title.alternativeSobrevida de mulheres com síndrome de compressão medular após metástase óssea secundária ao câncer de mamapt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenDescrever as características, os fatores prognósticos e a so brevida global de pacientes com síndrome de compressão após metás tase óssea secundária ao câncer de mama. Método: Foi realizado um estudo de sobrevida em mulheres com câncer de mama e metástase óssea , com diagnóstico de síndrome de compressão medular ou radi cular em uma única instituição. As características demográficas (idade, estado civil e escolaridade) e clínicas (estadiamento clínico, tratamento cirúrgico do câncer de mama, sítio da metástase, tipo de compressão e óbito) foram coletadas retrospectivamente dos prontuários médicos. Foi considerado desfecho a ocorrência de óbito e censura, os casos vi vos no último seguimento. Foi realizada a Regressão de Cox com nível de significância de 95%. Resultados: Foram incluídos 36 casos. O tempo mediano entre o diagnóstico de câncer de mama e a metástase óssea foi de 17 meses (0-167). O óbito ocorreu em 92% dos casos, com mediana de 22 meses (1-99) após o diagnóstico de metástase óssea e 9 meses (0-47) após o diagnóstico de síndrome de compres são. A única variável associada a com o aumento da sobrevida após compressão medular foi o uso de bifosfonatos após a metástase óssea. Conclusão: A sobrevida global após metástase óssea foi de 22 meses e após a sindrome de compressão de 9 meses. O uso de bifosfonatos aumentou a sobrevida global após a síndrome de compressão medular.-
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