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dc.contributor.authorDias, Cristina Márcia-
dc.contributor.authorVieira, Raquel de Oliveira-
dc.contributor.authorOliveira, Juliana Flávia de Oliveira Tavares de-
dc.contributor.authorLopes, Agnaldo José-
dc.contributor.authorMenezes, Sara Lucia Silveira de-
dc.contributor.authorGuimarães, Fernando Silva-
dc.date.accessioned2022-05-04T12:33:13Z-
dc.date.available2022-05-04T12:33:13Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationDIAS, Cristina Márcia et al. Three physiotherapy protocols: effects on pulmonary volumes after cardiac surgery. J Bras Pneumol., v. 37, n. 1, p. 54-60, 2011.-
dc.identifier.issn1806-3756-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6796-
dc.descriptionp. 54-60.: il. p&b.-
dc.description.abstractTo evaluate inspiratory volume in patients undergoing cardiac surgery and to determine the effects that incentive spirometry (IS) and the breath stacking (BS) technique have on the recovery of FVC in such patients. Methods: A prospective, controlled, randomized clinical trial involving 35 patients undergoing cardiac surgery at the Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG, Galeão Air Force Hospital), in the city of Rio de Janeiro, Brazil. The patients, all of whom performed mobilization and cough procedures, were randomly divided into three groups: exercise control (EC), performing only the abovementioned procedures; IS, performing the abovementioned procedures and instructed to take long breaths using an incentive spirometer; and BS, performing the abovementioned procedures, together with successive inspiratory efforts using a facial mask coupled to a unidirectional valve. Forced spirometry was carried out in the preoperative period and on postoperative days 1 to 5. During the maneuvers, inspiratory volume was measured in the IS and BS groups. Results: On postoperative day 1, FVC significantly decreased in all groups (EC: 87.1 vs. 32.0%; IS: 75.3 vs. 29.5%; and BS: 81.9 vs. 33.2%; p < 0.001 for all), as did inspiratory volume in the IS and BS groups (2.29 vs. 0.82 L; and 2.56 vs. 1.34 L, respectively; p < 0.001 for both). Between postoperative days 1 and 5, FVC partially normalized in all groups (EC: 32.0 vs. 51.3%; IS: 29.5 vs. 46.7%; and BS: 33.3 vs. 54.3%; p < 0.001 for all). During the postoperative period, inspiratory volume was significantly higher in the BS group than in the IS group. Conclusions: The three protocols were equivalent concerning the recovery of FVC on the first five postoperative days. When compared with IS, the BS technique promoted higher inspiratory volumes in this sample of postoperative cardiac patients.-
dc.publisherJ Bras Pneumol.pt_BR
dc.subjectPostoperative Complicationspt_BR
dc.subjectComplicações Pós-Operatóriaspt_BR
dc.subjectThoracic Surgerypt_BR
dc.subjectCirurgia Torácicapt_BR
dc.subjectPhysical Therapy Modalitiespt_BR
dc.subjectModalidades de Fisioterapiapt_BR
dc.titleThree physiotherapy protocols: Effects on pulmonary volumes after cardiac surgerypt_BR
dc.title.alternativeTrês protocolos fisioterapêuticos: Efeitos sobre os volumes pulmonares após cirurgia cardíacapt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenAvaliar o volume inspiratório e os efeitos da espirometria de incentivo (EI) e da técnica breath stacking (BS) sobre a CVF em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Métodos: Estudo prospectivo controlado e randomizado com 35 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca no Hospital de Força Aérea do Galeão, Rio de Janeiro (RJ). Todos os pacientes realizaram procedimentos de mobilização e tosse e foram randomicamente alocados em três grupos: grupo exercício controle (EC), que realizou somente esses procedimentos; grupo EI, que realizou inspirações profundas utilizando um espirômetro de incentivo; e grupo BS, que realizou esforços inspiratórios sucessivos utilizando uma máscara facial acoplada a uma válvula unidirecional. A espirometria forçada foi realizada no período pré-operatório e do primeiro ao quinto dia de pós-operatório. O volume inspiratório foi medido durante as manobras nos grupos EI e BS. Resultados: No primeiro dia de pós-operatório, a CVF diminuiu significativamente em todos os grupos (EC: 87,1 vs. 32,0%; EI: 75,3 vs. 29,5%; e BS: 81,9 vs. 33,2%; p < 0.001 para todos) assim como o volume inspiratório nos grupos EI e BS (EI: 2,29 vs. 0,82 L; e BS: 2,56 vs. 1,34 L, p < 0.001 para ambos). Do primeiro ao quinto dia de pós-operatório, a CVF apresentou recuperação parcial independentemente do protocolo (EC: 32,0 vs. 51,3%; EI: 29,5 vs. 46,7%; e BS: 33,3 vs. 54,3%; p < 0.001 para todos). Durante o período pós-operatório avaliado, o volume inspiratório foi significativamente maior no grupo BS do que no EI. Conclusões: Os protocolos foram equivalentes no que se refere à recuperação da CVF nos primeiros cinco dias de pós-operatório. Quando comparada à EI, a técnica BS promoveu maiores volumes inspiratórios nesta amostra de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. (ClinicalTrials.gov Identifier:NCT01074957 [http://www.clinicaltrials.gov/])-
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