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dc.contributor.authorPereira, Mayane Marinho Esteves-
dc.contributor.authorWiegert, Emanuelly Varea Maria-
dc.contributor.authorOliveira, Livia Costa de-
dc.contributor.authorLima, Larissa Calixto-
dc.date.accessioned2022-05-18T11:53:56Z-
dc.date.available2022-05-18T11:53:56Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Livia Costa de et al. Ângulo de fase e estado nutricional em indivíduos com câncer avançado em cuidados paliativos. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 65, n. 1, p. 1-6, 2019.-
dc.identifier.issn2176-9745-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/6963-
dc.descriptionp. 1-6.: il. p&b.-
dc.description.abstractO ângulo de fase (AF) pode estar relacionado ao estado nutricional em indivíduos com câncer. Objetivo: Investigar a correlação entre o AF e o estado nutricional em pacientes com câncer avançado. Método: Estudo transversal com indivíduos de ambos os sexos, idade >20 anos, em seu primeiro atendimento na unidade de cuidados paliativos do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). O AF foi avaliado por meio da impedância bioelétrica, sendo considerados como baixos os valores com <percentil 5 (P5). O estado nutricional foi avaliado pela avaliação subjetiva global produzida pelo paciente (ASG-PPP) versão reduzida, albumina, índice de massa corporal (IMC) e perímetro da panturrilha (PP). Para a análise estatística dos dados, foram utilizados o teste qui-quadrado e a correlação de Spearman. O nível de significância estatístico adotado foi de 5%. Resultados: Foram avaliados 94 indivíduos, com mediana de idade 66 (57; 74) anos, predomínio do sexo feminino (51,1%) e risco nutricional (85,1%). Aproximadamente um terço da amostra apresentou baixa capacidade funcional (37,2%) e AF <P5 (36,2%). O risco nutricional foi mais prevalente em indivíduos com menores valores de AF. O peso corporal, o PP e os níveis séricos de albumina apresentaram correlação positiva com o AF; enquanto a pontuação total da ASG-PPP assim como a maioria de seus domínios se correlacionaram de forma negativa. Apenas o IMC não apresentou significância estatística quando avaliado em relação ao AF. Conclusão: O AF se correlacionou ao estado nutricional; quanto maior o valor do AF, melhor o estado nutricional de pacientes com câncer avançado em cuidados paliativos.-
dc.publisherRevista Brasileira de Cancerologiapt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectImpedância Elétricapt_BR
dc.subjectElectric Impedancept_BR
dc.subjectImpedancia Eléctricapt_BR
dc.subjectComposição Corporalpt_BR
dc.subjectBody Compositionpt_BR
dc.subjectComposición Corporalpt_BR
dc.subjectEstado Nutricionalpt_BR
dc.subjectNutritional Statuspt_BR
dc.subjectEstado Nutricionalpt_BR
dc.titleÂngulo de fase e estado nutricional em indivíduos com câncer avançado em cuidados paliativospt_BR
dc.title.alternativePhase angle and nutritional status in individuals with advanced cancer in palliative carept_BR
dc.title.alternativeÁngulo de fase y estado nutricional en individuos con cáncer avanzado en cuidados paliativospt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenPhase angle (PA) may be correlated with nutritional status in individuals with cancer. Objective: To investigate the correlation between PA and nutritional status in patients with advanced cancer. Method: Cross sectional study with individuals of both sexes, aged >20 years, in their first care in the palliative care unit of the National Cancer Institute José Alencar Gomes da Silva (INCA). The PA was evaluated through bioelectrical impedance, being considered with low the values <percentile 5 (P5). The nutritional status was evaluated by the Patient-Generated Subjective Global Assessment (PG-SGA) Short Form, albumin, body mass index (BMI) and calf circumference (CC). The chi-square test and the Spearman correlation were used. The level of statistical significance adopted was 5%. Results: A total of 94 subjects were evaluated, with a median age of 66 (57; 74) years, female predominance (51.1%) and nutritional risk (85.1%). About one third had low functional capacity (37.2%) and PA <P5 (36.2%). Nutritional risk was more prevalent in individuals with lower PA values. Body weight, CC and serum albumin levels showed a positive correlation with PA; while the total PG-SGA score, as well as most of its domains, correlated negatively. Only the BMI did not present statistical significance when evaluated in relation to PA. Conclusion: PA correlated with nutritional status; greater the value of PA, the better the nutritional status in patients with advanced cancer in palliative care.-
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