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dc.contributor.authorNascimento, Kelley Cristian do-
dc.contributor.authorModesto, Felipe Cardozo-
dc.contributor.authorCarvalho, Raquel Boechat de Moura-
dc.contributor.authorFerreira, Kamila Rodrigues-
dc.contributor.authorSouza, Patrícia Lopes de-
dc.contributor.authorSilva, Gustavo Telles da-
dc.date.accessioned2022-06-13T17:06:35Z-
dc.date.available2022-06-13T17:06:35Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Kelley Cristian do et al. Adesão às orientações fisioterapêuticas na prevenção da estenose vaginal após braquiterapia no tratamento do câncer do colo de útero. Research, Society and Development, v. 10, n. 5, p. 1-11, 2021.-
dc.identifier.issn2525-3409-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/7503-
dc.descriptionp. 1-11.: tab. p&b.-
dc.description.abstractExercícios de dilação e a relação sexual são orientações preventivas e estenose vaginal. Objetivo: avaliar a adesão das pacientes às orientações fisioterapêuticas na prevenção da estenose vaginal. Métodos: estudo retrospectivo dos prontuários de mulheres com câncer de colo uterino submetidas a braquiterapia entre janeiro e dezembro de 2018, e com seguimento de um ano no ambulatório da fisioterapia. As variáveis contínuas foram descritas por média e desvio padrão e as variáveis categóricas por frequência percentual. Aplicou-se teste QCochran, considerando um nível de significância p≤ 0,05, para avaliar as variações em 6meses e 1ano. Resultados: Foram analisados prontuários de 60 mulheres com idade média de 49,4 anos (± 11,1). Na primeira avaliação após braquiterapia 21 mulheres (35%) realizaram os exercícios de dilatação vaginal, 26 mulheres (43,3%) eram sexualmente ativas e 13 mulheres (21,7%) apresentavam estenose vaginal. Em1ano, 21 mulheres (35%) realizavam os exercícios de dilatação vaginal e 26 mulheres (43,3%) eram sexualmente ativas. Considerando as que realizavam pelo menos uma das orientações, nota-se a adesão de 43 mulheres (73,3%). Não houve alteração significativa para esses parâmetros ao longo de 6meses, nem para 1ano (p=0,368). A adesão não variou significativamente para realização dos exercícios de dilatação neste período de 6meses e 1ano, nem para prática de relação sexual neste período (p=0,097 e p=0,368, respectivamente). Conclusão: Houve uma boa adesão pelas mulheres em seguir algum tipo de orientação preventiva de estenose e manutenção da prática dessas orientações ao longo de 1ano.-
dc.publisherResearch, Society and Developmentpt_BR
dc.subjectBraquiterapiapt_BR
dc.subjectBrachytherapypt_BR
dc.subjectModalidades de Fisioterapiapt_BR
dc.subjectPhysical Therapy Modalitiespt_BR
dc.subjectConstriction Pathologicpt_BR
dc.subjectConstrição Patológicapt_BR
dc.subjectNeoplasias do Colo do Úteropt_BR
dc.subjectUterine Cervical Neoplasmspt_BR
dc.subjectCooperação e Adesão ao Tratamentopt_BR
dc.subjectTreatment Adherence and Compliancept_BR
dc.titleAdesão às orientações fisioterapêuticas na prevenção da estenose vaginal após braquiterapia no tratamento do câncer do colo de úteropt_BR
dc.title.alternativeAdherence to physiotherapeutic guidelines in the prevention of vaginal stenosis after brachytherapy in the treatment of cervical cancerpt_BR
dc.title.alternativeAdherencia a las pautas fisioterapéuticas en la prevención de la estenosis vaginal después de la braquiterapia en el tratamiento del cáncer de cuello uterinopt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenDilation exercises and sexual intercourse are preventive guidelines and vaginal stenosis. Objective: to evaluate patients' adherence to physiotherapeutic guidelines in the prevention of vaginal stenosis. Methods: retrospective study of medical records of women with cervical cancer who underwent brachytherapy between January and December 2018, and who had a one-year follow-up at the physiotherapy outpatient clinic. Continuous variables were described by mean and standard deviation and categorical variables by percentage frequency. A QCochran test was applied, considering a significance level of p≤ 0.05 to assess variations in 6 months and 1 year. Results: Medical records of 60 women with an avarage age of 49.4 years (± 11.1) were analyzed. In the first evaluation, after brachytherapy, 21 women (35%) performed vaginal dilation exercises, 26 women (43.3%) were sexually active and 13 women (21.7%) already had vaginal stenosis. After one year, 21 women (35%) performed vaginal dilation exercises and 26 women (43.3%) were sexually active. Considering those who performed at least one of the guidelines, 43 women (73.3%) adhered. There was no significant change for these parameters over 6months, or for 1year (p = 0.368). Adherence did not vary significantly for the performance of dilation exercises in the period of 6months and 1year, nor for the practice of sexual intercourse in this period (p = 0.097 and p = 0.368, respectively). Conclusion: There was good adherence by women to follow some type of preventive stenosis guidance and maintenance of the practice of these guidelines over the course of 1year.-
dc.description.abstractesLos ejercicios de dilatación y las relaciones sexuales son pautas de prevención y estenosis vaginal. Objetivo: evaluar la adherencia de las pacientes a las guías fisioterapéuticas en la prevención de la estenosis vaginal. Métodos: estudio retrospectivo de las historias clínicas de mujeres con cáncer de cuello uterino que se sometieron a braquiterapia entre enero y diciembre de 2018, y con un año de seguimiento en la consulta externa de fisioterapia. Las variables continuas se describieron por media y desviación estándar y las categóricas por frecuencia porcentual. Se aplicó una prueba de QCochran, considerando un nivel de significancia de p≤ 0.05, para evaluar variaciones en 6 meses y 1 año. Resultados: Se analizaron las historias clínicas de 60 mujeres con una edad media de 49,4 años (± 11,1). En la primera evaluación después de la braquiterapia, 21 mujeres (35%) realizaron ejercicios de dilatación vaginal, 26 mujeres (43,3%) eran sexualmente activas y 13 mujeres (21,7%) ya tenían estenosis vaginal. Después de un año, 21 mujeres (35%) realizaron ejercicios de dilatación vaginal y 26 mujeres (43,3%) eran sexualmente activas. Considerando las que realizaron al menos una de las guías, 43 mujeres (73,3%) se adhirieron. No hubo cambios significativos para estos parámetros durante 6 meses o durante 1 año (p = 0,368). La adherencia no varió significativamente para la realización de ejercicios de dilatación en este período de 6 meses y 1 año, ni para la práctica de las relaciones sexuales en este período (p = 0,097 yp = 0,368, respectivamente). Conclusión: Hubo una buena adherencia por parte de las mujeres a seguir algún tipo de orientación preventiva para la estenosis y el mantenimiento de la práctica de estas guías en el transcurso de 1 año.-
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