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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/7700
Title: | Influência da Distância Intereletrodos e da Cadência de Movimento no Domínio da Frequência do Sinal de EMG de Superfície |
Other Titles: | Influence of the Inter-Electrodes Distance and Cadence of Movement in the Surface EMG Signal Frequency Domain |
Authors: | Tank, Flávia Fernandes Silva, Gustavo Telles da Oliveira, Carlos Gomes de Garcia, Marco Antonio Cavalcanti |
Keywords: | Contração Isotônica Isotonic Contraction Eletromiografia Electromyography Processamento de Sinais Assistido por Computador Signal Processing Computer-Assisted |
Issue Date: | 2009 |
Publisher: | Revista Brasileira de Medicina do Esporte |
Citation: | TANK, Flávia Fernandes et al. Influência da Distância Intereletrodos e da Cadência de Movimento no Domínio da Frequência do Sinal de EMG de Superfície. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 15, n. 4, p. 272-276, jul./ago. 2009. |
Abstract: | A eletromiografia de superfície (sEMG), apesar de amplamente utilizada em investigações biomecânicas, ainda apresenta inúmeros questionamentos sobre a influência das distâncias intereletrodos (DIE) na morfo logia do sinal, principalmente em contrações isotônicas. Logo, muitos dos trabalhos desenvolvidos ainda se limitam ao âmbito do laboratório de pesquisa, onde é possível estabelecer maior controle nos protocolos de registro e análise, o que não é comumente observado na prática clínico-desportiva. Dessa forma, o objetivo do estudo foi examinar os efeitos de dois protocolos de colocação de eletrodos e a realização de contrações isotônicas no domínio da frequência do sinal de sEMG. Quinze sujeitos do sexo masculino (idade: 22,8 ± 3,5 anos), todos destros, realizaram contrações dinâmicas do bíceps braquial direito com carga estimada em 20% da contração voluntária máxima em três diferentes cadências (30, 45, 60bpm). Os sinais de sEMG foram registrados por meio de dois canais, cujas DIEs foram de 4,2 e 13cm, respectivamente. A avaliação dos sinais de sEMG foi baseada na frequência mediana do espectro de potencial do sinal, calculado via transformada rápida de Fourier. A DIE e a cadência foram definidas como fatores (ANOVA two-way; α = 0,05). Não foram observadas diferenças estatísticas e qualquer interação entre ambos os fatores nas três cadências (P > 0,05). Sugere-se que, independentemente da distância utilizada entre os eletrodos, uma investigação no domínio da frequência do sinal de sEMG em tarefas dinâmicas seja evitada, mesmo a partir de DIEs reduzidas, como é sugerido pela literatura, dado que variações no torque e no comprimento muscular podem corromper o sinal e, portanto, sua interpretação. |
Description: | p. 272-276.: il. p&b. |
URI: | http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/7700 |
ISSN: | 1806-9940 |
Appears in Collections: | Artigos de Periódicos da área de Fisioterapia |
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