Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/8253
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCosta Filho, Rubens Carmo-
dc.contributor.authorGutierrez, Fernando Luiz Benevides da Rocha-
dc.contributor.authorFernandes, Haggéas-
dc.contributor.authorMendes, Ciro Leite-
dc.date.accessioned2022-06-30T15:02:38Z-
dc.date.available2022-06-30T15:02:38Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationCOSTA FILHO, Rubens Carmo et al. Red blood cell transfusion in the intensive care setting: controversies amongst evidence. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 21, n. 3, p. 315-323, 2009.-
dc.identifier.issn1982-4335-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/8253-
dc.descriptionp. 315-323.: tab. p&b.-
dc.description.abstractAnemia is a prevalent issue in in tensive care units. It appears in the first days, and may continue or worsen dur ing hospital stay. Its etiology is generally multifactorial. Red blood cell transfusion is the most common intervention for treating anemia. Approximately 12 mil lion blood units are used for transfusions in the United States, 25% to 30% in the intensive care units. Due to reduction of transfusion infections the increased safety has allowed an expansion of clinical indi cations. However, transfusion therapy is associated with other adverse effects such as nosocomial infections, immunologi cal impairment, lung injury, hemolytic reactions and higher cancer incidence. Various papers have tried to show an as sociation between correction of anemia and mortality-morbidity, but no consen sus has been reached in literature. One of the current World Health Organization’s proposals is to reduce potentially unnec essary transfusions, promoting a rational transfusion attitude. The primary objec tive of this narrative review is to approach controversies regarding the transfusion threshold according to recent studies and as a secondary objective, it aims to discuss iatrogenic anemia aspects and the different behaviors among intensivists on the best practices for implementation of transfusion practices. It is not within our objectives to discuss transfusion compli cations, although they are mentioned. A search was conducted on electronic litera ture databases (PubMed - Clinical Que ries), and UpToDate 16.2, and additional consultation to textbooks. It became clear that transfusion practices are widely vari able among intensive care units. Evidence is scarce that routine transfusion in non hemorrhagic patients should be used in those with > 7 g/dL hemoglobin. There is no consensus on the transfusion thresh old in critically ill patients. Cardiovascular disease patients seem to present a higher risk of death than non-cardiovascular pa tients, for any level of hemoglobin. Trans fusion guided by hemoglobin levels and individual oxy-hemodynamic physiologic parameters and clinical context is appar ently, the current best accepted strategy, rather than arbitrary and isolated hemo globin correction.-
dc.publisherRevista Brasileira de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectAnemiapt_BR
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.subjectTherapeuticspt_BR
dc.subjectCuidados Críticospt_BR
dc.subjectCritical Carept_BR
dc.subjectTransfusão de Sanguept_BR
dc.subjectBlood Transfusionpt_BR
dc.titleRed blood cell transfusion in the intensive care setting: controversies amongst evidencept_BR
dc.title.alternativeTransfusão de hemácias em terapia intensiva: controvérsias entre evidênciaspt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dcterms.abstractA anemia é um problema prevalente nas unidades de terapia intensiva. Ela surge nos primeiros dias e pode sustentar-se, ou agravar-se, durante a internação. A etiologia normalmente é multifatorial. A transfusão de hemácias é a intervenção mais comumente utilizada para combatê-la. Aproximadamente 12 milhões de unidades de sangue são utilizadas para transfusões nos Estados Unidos, sendo 25% a 30% dentro das terapias intensivas. A maior segurança com a diminuição das infecções provocadas por transfusões permitiu uma ampliação de indicações clínicas. No entanto, a terapia transfusional está associada a outros efeitos adversos, como infecções nosocomiais, comprometimento imunológico, injúria pulmonar, reações hemolíticas e aumento da incidência de câncer. Alguns trabalhos já tentaram demonstrar associação entre a correção da anemia, mortalidade e morbidade, entretanto a literatura ainda não alcançou um consenso. Atualmente, uma das propostas de segurança da Organização Mundial de Saúde é a redução de transfusões potencialmente desnecessárias, promovendo uma postura de transfusão racional. Esta revisão narrativa pretende abordar como objetivo primário as controvérsias referentes ao limiar transfusional, de acordo com estudos recentes, e como objetivos secundários citar aspectos da anemia iatrogênica e da variabilidade de atitudes entre intensivistas para a implementação das melhores práticas relativas à transfusão. Não faz parte de nossos objetivos discutir as complicações transfusionais, embora tenham sido mencionadas. Foi feita busca em fontes eletrônicas da literatura médica (PubMed - Clinical Queries), e UpToDate versão 16.2 e consulta adicional em livros texto Mostrou-se que a prática transfusional ainda é extremamente variada dentro das terapias intensivas. São escassas as evidências de que a hemotransfusão de rotina em pacientes não-hemorrágicos deva ser aplicada naqueles com hemoglobina superiores a 7 g/dL. Não existe um consenso sobre o limiar transfusional em pacientes críticos. Os pacientes com doença cardiovascular parecem apresentar um maior risco de morte do que aqueles sem doença cardiovascular, para qualquer nível de hemoglobina. A transfusão guiada por níveis de hemoglobina e parâmetros fisiológicos, oxi-hemodinâmicos individualizados e contexto clínico parece ser atualmente estratégia mais aceita do que a correção arbitrária e isolada da hemoglobina.-
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Terapia Intensiva



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.