Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/8915
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCosta, Matheus Ignácio Lopes da-
dc.contributor.authorCampos, Isabela Oliveira-
dc.contributor.authorBelo, Matheus Herthel Souza-
dc.contributor.authorCunha, Pedro Henrique Ananias da-
dc.contributor.authorSilva, Rodrigo Moraes Cançado da-
dc.contributor.authorAguiar, Guilherme de Araújo-
dc.contributor.authorSilva, Márcio Heitor Stelmo da-
dc.contributor.authorPaula, Antônio José Fonseca de-
dc.contributor.authorPujatti, Priscilla Brunelli-
dc.date.accessioned2022-07-11T13:18:14Z-
dc.date.available2022-07-11T13:18:14Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCOSTA, Matheus Ignácio Lopes da et al. Prevalência de dor e adequação da terapia analgésica em um hospital público referência. Rev Med Minas Gerais, Minas Gerais, v. 29, supl 8, p. 65-70, 2019.-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/8915-
dc.descriptionp. 65-70.: tab. p&b.-
dc.description.abstractIntrodução: A dor é o mecanismo básico de defesa do organismo e geralmente o primeiro sinal que antecede a ocorrência de uma lesão. Determinados tipos de dor podem ser limitantes ou incapacitantes, necessitando de abordagem correta do sintoma. Nota-se a precariedade no conhecimento acerca das doses eficazes dos analgésicos, tempo de ação e possíveis efeitos adversos o que resulta na alta prevalência e subtratamento desse sintoma, principalmente em ambiente hospitalar. Objetivo: Avaliar a prevalência da dor intra-hospitalar e analisar a abordagem terapêutica da dor realizada em pacientes internados em um hospital público de Barbacena/MG, de modo a verificar a necessidade de inserção da dor como quinto sinal vital. Métodos: Estudo transversal, prospectivo, em que foram aplicados questionários junto ao leito a 215 pacientes hospitalizados, abordando diferentes aspectos da dor em momento de admissão e internação. Resultados: A prevalência de dor intra-hospitalar foi de 33,95%, sendo que 29,17% dos pacientes tinham dor intensa. Três (1,75%) dos 73 pacientes com dor na internação mantiveram o mesmo nível de dor, dois (1,16%) não apresentaram analgesia contínua e um (0,58%) apresentava esquema contínuo de opioide fraco. Dos 14 (8,18%) que cursaram com aumento da dor durante a internação, 11 (6,43%) não apresentavam esquema analgésico e três (1,75%) apresentavam esquema contínuo de AINE. Opioide forte foi prescrito somente em 2,79% dos casos. Conclusão: A dor é pouco avaliada e subtratada, muitas vezes com uso inadequado de analgésicos e combinações. É, portanto, primordial que seja incluída como quinto sinal vital para melhor abordagem junto ao paciente.-
dc.publisherRev Med Minas Geraispt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectPainpt_BR
dc.subjectHospitalizationpt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectPrevalencept_BR
dc.subjectAnalgésicospt_BR
dc.subjectAnalgesicspt_BR
dc.subjectDolor-
dc.subjectHospitalización-
dc.subjectPrevalencia-
dc.titlePrevalência de dor e adequação da terapia analgésica em um hospital público referênciapt_BR
dc.title.alternativePain prevalence and drug therapy in a public hospitalpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractIntroduction: Pain is a basic defense mechanism of the body and usually the sign that precedes an injury. Certain types of pain can be limiting which makes pain management essential. Lack of knowledge about right dosage, effectiveness time and possible side effects of pain killers results in a high prevalence and low treatment, especially in a hospital environment. Objective: To evaluate hospital pain prevalence and pain pharmacotherapy in a public hospital at a country side city of Minas Gerais state, Brazil. Methods: Prospective transversal study with 215 hospitalized patients that answered to a questionnaire about general aspects of their pain at admission and hospitalization. Pharmacotherapy for pain management was accessed by checking patients hospital records. Results: Hospital pain prevalence was 33.75%, 29.17% of patients had severe pain and the most prevalent pain site was the abdominal area. Three (1.75%) of 73 patients with pain at admission maintained the same level of pain during hospitalization, two (1.16%) had not prescription of continuous analgesia and one (0.58%) had a continuous weak opioid prescription. Among 14 (8.18%) patients who had pain increasing during hospitalization, 11 (6.43) had no analgesic regimen and three (1.75%) had a continuous NSAID prescription. Conclusion: Pain is not accurately evaluated and managed, with low resolution and inadequate analgesics prescription. It is important to consider pain as the fifth vital sign for a better approach to the patient.-
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Farmácia



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.