Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/9388
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRamos, Raquel de Souza-
dc.contributor.authorGomes, Antonio Marcos Tosoli-
dc.date.accessioned2022-07-20T14:39:50Z-
dc.date.available2022-07-20T14:39:50Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn2346-3414-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9388-
dc.description2014; 5(2): 827-36-
dc.description.abstractIntrodução: a judicialização da saúde é uma expressão cada vez mais presente nos cenários de assistência à saúde no Brasil materializada, principalmente, pelos mandados judiciais para a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, consultas, internações e dispensação de insumos médico-cirúrgicos. Objetivo: descrever e discutir a estrutura das representações sociais da judicialização das ações e serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde pelos profissionais de saúde envolvidos no processo de judicialização da saúde. Materiais e Métodos: Estudo qualitativo, pautado na Teoria das Representações Sociais, realizado com 152 sujeitos, em um hospital universitário e na central de regulação de procedimentos e leitos na cidade do Rio de Janeiro. Aplicou-se a Técnica de Evocação Livre através do termo indutor “judicialização da saúde”, sendo essas analisadas com a técnica de quatro casas. Resultados: Foram evocadas 761 palavras, com média das ordens médias de evocação de 3, com frequência máxima de 17 e mínima de 10. Discussão: Identificou-se que os profissionais de saúde apresentam um posicionamento negativo diante da realidade imposta pela judicialização, entretanto reconhecem esse recurso como necessário mediante a crise da saúde pública brasileira. Conclusões: Os profissionais de saúde trabalham sob a pressão do poder judiciário, com a ameaça de prisão levando a um cotidiano estressante de suas práticas profissionais decorrente de uma ação ineficaz do Estado na execução da política de saúde.-
dc.publisherRev Cuidpt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectUnified Health Systempt_BR
dc.subjectSistema Único de Saludpt_BR
dc.subjectPolítica de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Policypt_BR
dc.subjectPolítica de Saludpt_BR
dc.subjectPercepção Socialpt_BR
dc.subjectSocial Perceptionpt_BR
dc.subjectPercepción Socialpt_BR
dc.titleA judicialização da saúde pública no Brasil: um estudo de representações sociaispt_BR
dc.title.alternativeLa judicialización de la salud pública en Brasil: Un estudio de representaciones socialespt_BR
dc.title.alternativeThe judicialization of public health in Brazil: A study of social representationspt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenIntroduction: The legalization of health is an expression increasingly present in the public institutions of health care in Brazil materialized by warrants for performing diagnostic and therapeutic procedures, consultations, hospitalizations and dispensation of medical and surgical supplies. The purpose of this article is to describe and discuss the structure of social representations of judicialization of health activities and services within the Unified Health System by health professionals involved in the process of legalization of health. Materials and Methods: This qualitative study, based on the Theory of Social Representations, conducted with 152 subjects in a university hospital and the regulation center of procedures and beds in the city of Rio de Janeiro. We applied the free word association technique by the inducing term “legalization of health”, these being analyzed with the technique of four-digit chart. Results: 761 words were evoked with average sized orders recall of 3, with maximum and minimum frequency of 17 and 10. Discussion: We identified that health professionals have a negative position towards the reality imposed by the legalization, however recognize this feature as required by the Brazilian public health crisis. Conclusions: Health professionals are working under the pressure of the judiciary, with the threat of arrest leading to a stressful routine of their professional practice due to the ineffective action of the State in the implementation of health policy.-
dc.description.abstractesIntroducción: La judicialización de la salud es una expresión cada vez más presente en los escenarios de atención de salud en el Brasil, materializada principalmente por órdenes judiciales para la realización de procedimientos diagnósticos y terapéuticos, consultas médicas, hospitalizaciones y dispensación de suministros médicos y quirúrgicos. Objetivo: describir y discutir la estructura de las representaciones sociales de la judicialización de acciones y servicios de salud en el ámbito del Sistema Único de Salud por los profesionales involucrados en el proceso de judicialización de la salud. Materiales y Métodos: Estudio cualitativo, basado en la Teoría de las Representaciones Sociales, realizado con 152 sujetos en un hospital universitario y en la central de regulación de procedimientos y camas en la ciudad de Río de Janeiro. Se aplicó la Técnica de Evocación Libre a través del término inductor “judicialización de la salud”, siendo analizado con la técnica de cuatro casas. Resultados: 761 palabras fueron evocadas, con un promedio de órdenes medias de evocación de 3, frecuencia máxima de 17 y mínima de 10. Discusión: Se identificó que los profesionales de la salud presentan una posición negativa ante la realidad impuesta por la judicialización, no obstante reconocen ese recurso como necesario por la crisis de la salud pública brasilera. Conclusiones: Los profesionales de la salud trabajan bajo la presión del poder judicial, con la amenaza de prisión que puede conllevar a una rutina estresante de su ejercicio profesional debido a la acción ineficaz del Estado en la ejecución de la política de salud.-
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Enfermagem

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
A judicialização da saúde pública no Brasil Um estudo de representações sociais.pdf1.03 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.