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dc.contributor.advisorAraújo, Luiz Henrique de Lima-
dc.contributor.authorDubeux, Carolina Seixas-
dc.date.accessioned2022-07-21T15:01:12Z-
dc.date.available2022-07-21T15:01:12Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationDUBEUX, Carolina Seixas. Sequência ideal de tomografia para planejamento de radioterapia estereotáxica de tumores de pulmão. 2020. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2020.-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9426-
dc.description68 p.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractO câncer de pulmão é a principal causa de morte por câncer no mundo. Para os casos iniciais, a cirurgia é o tratamento padrão. Entretanto, nem sempre ela é possível e esses pacientes são considerados medicamente inoperáveis. A radioterapia estereotáxica corporal (SBRT) é uma opção de tratamento para esses casos. Pacientes que são submetidos a este procedimento no Instituto Nacional de Câncer realizam a aquisição das imagens para planejamento em dois tempos. Primeiro, é realizada uma tomografia que não leva em consideração o movimento respiratório, a tomografia computadorizada livre (TC livre). A segunda etapa é a realização de uma tomografia quadridimensional (TC4D) com com monitoração do movimento respiratório. Ambas são utilizadas para o planejamento da radioterapia. Alguns estudos mostram que quando uma TC4D é realizada, a reconstrução chamada AIP (Average Intensity Projection) ou AVG pode substituir a TC livre para contorno dos órgãos de risco e planejamento sem diferença significativa entre elas. Os protocolos para SBRT não estabelecem qual é a melhor sequência de tomografia para contorno e cálculo de dose nos órgãos de risco. Eles apenas definem que a TC4D é o melhor exame para identificação do volume alvo a ser tratado. É necessário para o planejamento que o paciente fique imobilizado com braços apoiados em suporte próprio. Essa posição pode ser incômoda ou dolorosa para os pacientes, que são frequentemente frágeis ou idosos. A obtenção de imagens para o planejamento em dois tempos é mais demorada, menos confortável e fornece mais dose de radiação no paciente em comparação com a aquisição em um tempo (apenas TC4D). O objetivo deste estudo foi comparar os planos de tratamento baseados na TC livre e na TC4D no que se refere às diferenças nas medidas de volumes e doses em pulmões e coração, alem das doses de espalhamento em cada sequência de tomografia. Metodologia: Estudo retrospectivo observacional de 29 pacientes tratados com SBRT para lesão pulmonar primária ou metastática. Foram feitos dois planejamentos, um baseado nos contornos obtidos a partir do modelo padrão (TC livre com fusão da TC4D) e outro a partir dos contornos no modelo testado (TC4D). Todos os parâmetros dosimétricos e volumétricos foram comparados e analisados usando o teste de médias t de student. Resultados: Os volumes absolutos obtidos nas duas sequências de TC foram diferentes tanto para pulmões como para coração. Entretanto, os parâmetros dosimétricos dos dois modelos testados foram similares, com exceção do espalhamento de dose baixa, indicando que o planejamento realizado na TC4D não apresenta diferença quando comparado ao obtido com a utilização da TC livre para o cálculo. Conclusões: Embora os volumes absolutos dos órgãos não sejam similares entre os dois modelos, os planejamentos e o cálculo da entrega de dose são equivalentes entre eles, sugerindo que a TC4D pode ser utilizada de forma exclusiva, sem a necessidade da TC livre.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectNeoplasias Pulmonarespt_BR
dc.subjectLung Neoplasmspt_BR
dc.subjectTomografia Computadorizada Quadridimensionalpt_BR
dc.subjectFour-Dimensional Computed Tomographypt_BR
dc.subjectTomografía Computarizada Cuatridimensionalpt_BR
dc.subjectEstadiamento de Neoplasias-
dc.subjectNeoplasm Staging-
dc.subjectEstadificación de Neoplasias-
dc.titleSequência ideal de tomografia para planejamento de radioterapia estereotáxica de tumores de pulmãopt_BR
dc.TypeMaster Thesispt_BR
dcterms.abstractPatients submitted to lung SBRT at Brazilian National Cancer Institute (INCA) undergo a planning computed tomography (CT) in two steps. First, they perform a CT that doesn’t take in account the respiratory motion (free breathing CT) and after that, a fourdimensional CT (TC4D). Both are used to radiotherapy planning. Some studies demonstrated that when a 4DCT is performed, the AIP (Average Intensity Projection) reconstruction, also known as AVG, may replace the free breathing CT for contouring the organs at risk and planning without statistical difference between them. This way, the AVG would be similar to free breathing CT regarding the dose calculation and contouring. SBRT protocols recommend the 4DCT to identify the treatment target volume but don’t establish the ideal CT scan dataset to contour and calculate the dose in organs at risk. During the image's acquisitions, the patient is required to be immobilized with raised arms in a specific device. This position can be uncomfortable or painful to these patients, who are often fragile or elderly. The two steps procedure is more time consuming, less comfortable and provides more radiation doses when compared to 1 step acquisition (4DCT only). The aim of the study was to compare treatment plannings between free breathing CT and 4DCT datasets regarding the volumetric and dosimetric parameters. Methods: Twenty nine patients with pulmonary lesions (primary or metastatic) who underwent lung SBRT were analyzed retrospectively. Two plannings were performed for each patient, one using contours and images from free breathing CT and other using 4DCT data. The absolute lung and heart volumes were measured as well the dosimetric measures at these organs. The results were compared and analyzed using Student’s t test. Results: The absolute lung and heart volumes measured were not equivalents between the standard procedure (free breathing CT) and the tested model (4DCT). However, there was no difference in the doses received by these organs when using the two different CT datasets. Conclusions: Although absolute organ volumes are not similar between the two models, dose delivery planning are equivalent between them, suggesting that 4DCT can be used exclusively-
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