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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/9530
Title: | Estudo Comparativo entre Bupivacaína a 0,25% e Ropivacaína a 0,2% em Anestesia Peridural para Cirurgia Torácica . |
Other Titles: | Comparison Between 0.25% Bupivacaine and 0.2% Ropivacaine in Epidural Anesthesia for Thoracic Surgery |
Authors: | Novaes, Marcus Vinicius Martins Francisco, Carlos Roberto Lopes Pimenta, Karina Bernardi Lavinas, Paulo Sérgio Gomes |
Keywords: | Anestésicos Locais Anesthetics Local Bupivacaína Bupivacaine Ropivacaina Ropivacaine Métodos Methods Anestésicos Anesthetics |
Issue Date: | 2001 |
Publisher: | Revista Brasileira de Anestesiologia |
Citation: | NOVAES, Marcus Vinicius Martins et al. Estudo Comparativo entre Bupivacaína a 0,25% e Ropivacaína a 0,2% em Anestesia Peridural para Cirurgia Torácica. Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 51, n. 6, p. 493-502, 2001. |
Abstract: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia peridural associada à anestesia geral tem sido usada em várias especialidades cirúrgicas. Em cirurgia torácica seu uso é pouco discutido na literatura. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos hemodinâmicos e ventilatórios da anestesia peridural torácica com bupivacaína a 0,25% e ropivacaína a 0,2% associada à anestesia geral em pacientes submetidos à toracotomia. MÉTODO: Participaram deste estudo prospectivo, comparativo e aleatório quarenta pacientes divididos em dois grupos de vinte. Cada grupo recebeu um volume de 10 ml de anestésico local, por via peridural torácica. Grupo B (Bupivacaína 0,25%) e o Grupo R (Ropivacaína 0,2%). O bloqueio peridural foi realizado com os pacientes em decúbito lateral, punção paramediana e cateter para injeção dos fármacos A seguir todos os pacientes receberam anestesia geral com IOT. Foram analisados parâmetros hemodinâmicos e ventilatórios em 9 momentos. RESULTADOS: A pressão arterial sistólica foi menor no momento 5 e pressão arterial diastólica nos momentos 1 e 5, ambas no grupo B. A necessidade de efedrina para corrigir hipotensão arterial foi de 8/20 no grupo B, contra 6/20 no grupo R. A pressão de pico nas vias aéreas superiores foi sempre mais elevada no grupo R e os valores da CAM do isoflurano foram mais elevados nos momentos 5 e 6 também no Grupo R. CONCLUSÕES: A técnica combinada peridural torácica e anestesia geral mostrou-se eficaz e segura nos pacientes submetidos à toracotomia. Quando se utilizou bupivacaína, a diminuição da pressão arterial foi maior e a pressão máxima nas vias aéreas foi menor do que quando foi utilizada ropivacaína. |
Description: | p. 493-502.: il. p&b. |
URI: | http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9530 |
ISSN: | 1806-907X |
Appears in Collections: | Artigos de Periódicos da área de Anestesiologia |
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Estudo Comparativo entre Bupivacaina a 0,25% e Ropivacaína a 0,2% em anestesia peridural para cirurgia torácica..pdf | 107.78 kB | Adobe PDF | View/Open |
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