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dc.contributor.authorSantos, Érick Igor dos-
dc.contributor.authorOliveira, Jéssica Grativol Aguiar Dias de-
dc.contributor.authorRamos, Raquel de Souza-
dc.contributor.authorSilva, Aline Cerqueira Santos Santana da-
dc.contributor.authorBelém, Luísa dos Santos-
dc.contributor.authorSilva, Aline Lima da-
dc.date.accessioned2022-07-29T11:15:50Z-
dc.date.available2022-07-29T11:15:50Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn2595-7007-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9643-
dc.descriptionv.15 n.1, p. 3-9, 2017-
dc.description.abstractA autonomia profissional pressupõe independências moral e intelectual para usufruir da capacidade de governar-se pelos próprios meios e tomar decisões livremente. Esta pesquisa teve por objetivo analisar as representações sociais elaboradas por enfermeiros sobre as dificuldades para estabelecer uma autonomia profissional no cuidado às pessoas com feridas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, delineada a partir da teoria de representações sociais em sua abordagem processual, realizada com 31 enfermeiros que desempenhavam suas funções em um hospital público municipal do estado do Rio de Janeiro. As entrevistas foram transcritas e submetidas à análise de conteúdo temática, instrumentalizada pelo software Nvivo 10. No pensamento social dos enfermeiros, se a ausência da comissão de curativos, a indisponibilidade de produtos variados para coberturas, o cerceamento da liberdade de atuação pela instituição e a ausência de protocolos prejudicam a plenitude da autonomia profissional, este quadro pode ser revertido pelo estabelecimento da comissão de curativos, fornecimento de coberturas para eles, provimento da liberdade de atuação hospitalar e desenvolvimento de protocolos institucionais. Os enfermeiros percebem fatores que podem dificultar o exercício da autonomia profissional, mas que podem ser solucionados, dependendo das modificações realizáveis no contexto institucional. Conclui-se haver dualidade da instituição na representação social dos sujeitos, que a abordam ora como facilitadora da autonomia profissional, ora enquanto sua inibidora, baseando-se no contexto laboral que promovem aos enfermeiros em suas atividades junto a pessoas com lesões de pele.-
dc.publisherESTIMApt_BR
dc.subjectAutonomia Profissionalpt_BR
dc.subjectProfessional Autonomypt_BR
dc.subjectAutonomía Profesionalpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectEnfermeríapt_BR
dc.subjectPsicologia Socialpt_BR
dc.subjectPsychology, Socialpt_BR
dc.subjectPsicología Socialpt_BR
dc.titleFacilidades e dificuldades à autonomia profissional de enfermeiros no cuidado de pessoas com feridas: estudo de representações sociaispt_BR
dc.title.alternativeFacilities and difficulties to the professional autonomy of nurses caring for people with wounds: a study of social representationspt_BR
dc.title.alternativeFacilidades y dificultades de la autonomía profesional de los enfermeros en personas con heridas: un estudio de representaciones socialespt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenProfessional autonomy assumes moral and intellectual independences to take advantage of the ability to govern themselves by their own means and to make decisions freely. This research aimed at analyzing social representations made by nurses on the facilities and difficulties in establishing professional autonomy in the care of people with wounds. This is a qualitative, descriptive and exploratory study, which was outlined based on the theory of social representations in its procedural approach, carried out with 31 nurses who performed their duties in a municipal public hospital in the state of Rio de Janeiro, Brazil. The interviews were transcribed and submitted to a thematic content analysis that was conducted through the Nvivo 10 software. In the social thinking of nurses, if the absence of a curative commission, the unavailability of various dressing products, the restriction of freedom of action by the institution, and the absence of protocols hinder the professional autonomy fullness, this situation can be reversed by the establishment of a dressing commission, providing bandages for dressings, provision of freedom for hospital operations, and development of institutional protocols. Nurses perceive factors that may difficult the exercise of professional autonomy, but which could be solved, depending on achievable changes in the institutional context. In conclusion, there is institutional duality in the subjects’ social representations, which sometimes addresses it as a facilitator of professional autonomy while inhibiting it, depending on the work context that promotes to nurses in their activities with patients showing a skin lesion.-
dc.description.abstractesLa autonomía profesional presupone las independencias moral e intelectual para beneficiarse de la capacidad de gobernarse a sí mismos, por sus propios medios, y tomar decisiones libremente. Esta investigación tuvo como objetivo analizar las representaciones sociales realizadas por enfermeros sobre las dificultades en el establecimiento de una autonomía profesional en el cuidado de personas con heridas. Es una investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria, usando la teoría de las representaciones sociales en su enfoque de procedimiento, realizada con 31 enfermeros que trabajaban en un hospital público municipal en el estado de Río de Janeiro, Brasil. Las entrevistas fueron transcritas y sometidas al análisis de contenido temático, instrumentalizado mediante el software NVivo 10. En el pensamiento social de los enfermeros, si la ausencia de la comisión de los curativos, la falta de diversos productos para coberturas, la restricción de la libertad de acción de la institución y la ausencia de protocolos impiden la plenitud de autonomía profesional, esta situación puede revertirse mediante el suministro de curativos, las coberturas para curativos, la libertad de desempeño de hospitales y el desarrollo de protocolos institucionales. Los enfermeros perciben factores que pueden obstaculizar el ejercicio de la autonomía profesional, pero que pueden resolverse, dependiendo de los cambios realizables en el contexto institucional. En conclusión, existe una dualidad de la institución en la representación social de los sujetos, que la aborda a veces como facilitadora de la autonomía profesional, o como la suya inhibidora, según el contexto de trabajo que promuevan los enfermeros en sus actividades con personas con lesiones en la piel.-
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