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dc.contributor.advisorTofani, Andrea Almeida-
dc.contributor.advisorCouto, Dulce Helena Nunes-
dc.contributor.authorBarbosa, Janaina de Souza-
dc.date.accessioned2022-07-29T16:57:00Z-
dc.date.available2022-07-29T16:57:00Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationBARBOSA, Janaina Sousa de. Perfil de utilização de antieméticos na clínica pediátrica do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9667-
dc.description51 p.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractNáuseas e vômitos são os efeitos colaterais mais importantes, associados à administração de quimioterapia a crianças com câncer e têm um efeito sobre a qualidade de vida desses pacientes. O objetivo deste estudo foi descrever a utilização de antieméticos e avaliar as prescrições de pacientes pediátricos com tumores sólidos. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e descritivo a partir da coleta de dados das prescrições de quimioterapia do serviço de oncologia pediátrica de um hospital federal. Foram analisadas as prescrições dos pacientes pediátricos com tumores sólidos, em regime ambulatorial atendidos durante o período de um ano. Dentre os 123 pacientes pediátricos selecionados no estudo, a faixa etária foi de 1 a 19 (9,52 ±5,69, média ± desvio padrão) de ambos os sexos (52,8% do sexo masculino e 47,2% das mulheres), em sua maioria adolescente (41,5%), seguida de crianças na fase pré-escolar (34,1%), fase escolar (13,8%) e lactente (10,6%). Predominaram a cor da pele parda (48,8%) e branca (38,2%). A neoplasia com maior prevalência foi osteossarcoma, encontrada em 35 (28,5%) dos casos, seguida por tumor de wilms em 21 (17,1%) dos casos. A prescrição de quimioterapia mais empregada foi à combinação de etoposideo e ifosfamida a qual foi administrada em 29 (16%) pacientes. Entre os pacientes pediátricos com tumores sólidos que participaram do estudo, 75 (61%) pacientes tiveram seus tratamentos com uma única prescrição de quimioterápico, enquanto 39 (32%) pacientes tiveram seus tratamentos utilizando duas prescrições quimioterápicos e 9 (7%) pacientes fizeram a administração de três prescrições durante o período analisado, resultando no total de 180 prescrições. A quimioterapia altamente emetogênica foi verificada em, 93% das prescrições e 7% prescrições de quimioterapia correspondem a moderado poder emetogênico. Entre as prescrições de antieméticos, 85% receberam ondansetrona em combinação com dexametasona, 8% ondansetrona como monoterapia e 7% a combinação de aprepitanto, dexametasona e ondansetrona. Dos regimes antieméticos de prescrições de quimioterapia, apenas 109 (61%) apresentaram conformidade com a diretriz. Dentre aos regimes antieméticos de prescrições de moderado poder emetogênico, 100% dos protocolos estavam apropriados. Das 168 prescrições altamente emetogênicas, 58% apresentaram conformidade com a diretriz internacional e 42% não-conformes. Conclusão: A maioria das prescrições de quimioterapia são classificadas como altamente emetogênicas e grande parte da profilaxia antiemética praticada pela Seção de Oncologia Pediátrica da instituição está em conformidade com a diretriz POGO. Para a adequação da terapia antiemética à pacientes pediátricos na instituição a diretriz internacional, recomenda- se a padronização de um inibidor de antagonista de NK1.pt_BR
dc.description.abstractNausea and vomiting are the most important side effects associated with the administration of chemotherapy to children with cancer and have an effect on the quality of life of these patients. The objective of this study was to describe the use of antiemetics and to evaluate the prescriptions of pediatric patients with solid tumors. This is a cross-sectional, retrospective and descriptive study based on the data collection of chemotherapy prescriptions from the pediatric oncology service of a federal hospital. The prescriptions of pediatric patients with solid tumors were studied in an outpatient clinic attended during the one year period. Among the 123 pediatric patients selected in the study, the age range was 1 to 19 (9.52 ± 5.69, mean ± standard deviation) of both sexes (52.8% males and 47.2% females ), mostly adolescents (41.5%), followed by pre-school (34.1%), school (13.8%) and infants (10.6%). Predominate brown skin color (48.8%) and white skin color (38.2%). The most prevalent neoplasm was osteosarcoma, found in 35 (28.5%) of the cases, followed by wilms tumor in 21 (17.1%) of the cases. The most commonly used chemotherapy prescription was the combination of etoposide and ifosfamide, which was administered in 29 (16%) patients. Among pediatric patients with solid tumors who participated in the study, 75 (61%) patients had their treatments with a single prescription of chemotherapy, while 39 (32%) patients had their treatments using two chemotherapy prescriptions and 9 (7%) patients did the administration of three prescriptions during the analyzed period, resulting in a total of 180 prescriptions. Highly emetogenic chemotherapy was observed in 93% of prescriptions and 7% of chemotherapy prescriptions corresponded to moderate emetogenic power. Among antiemetic prescriptions, 85% received ondansetron in combination with dexamethasone, 8% ondansetron as monotherapy and 7% the combination of aprepitant, dexamethasone and ondansetron. Of the antiemetic regimens of chemotherapy prescriptions, only 109 (61%) showed compliance with the guideline. Among the antiemetic regimes of prescriptions of moderate emetogenic power, 100% of the protocols were appropriate. Of the 168 highly emetogenic prescriptions, 58% were in compliance with the international guideline and 42% non-compliant. Conclusion: Most chemotherapy prescriptions are classified as highly emetogenic and much of the antiemetic prophylaxis practiced by the Pediatric Oncology Section of the institution complies with the POGO guideline. For the adequacy of anti-emetic therapy to pediatric patients in the international guideline institution, it is recommended the standardization of an inhibitor of NK1 antagonist-
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAntieméticospt_BR
dc.subjectAntiemeticspt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectPediatricspt_BR
dc.subjectPediatríapt_BR
dc.subjectFarmacoepidemiologiapt_BR
dc.subjectPharmacoepidemiologypt_BR
dc.subjectFarmacoepidemiologíapt_BR
dc.titlePerfil de utilização de antieméticos na clínica pediátrica do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silvapt_BR
dc.TypeBachelor Thesispt_BR
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