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dc.contributor.authorSantos, Renata Oliveira Maciel dos-
dc.contributor.authorRamos, Danielle Nogueira-
dc.contributor.authorSantos, Arn Migowski Rocha dos-
dc.date.accessioned2022-08-01T18:20:42Z-
dc.date.available2022-08-01T18:20:42Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSANTOS, Renata Oliveira Maciel dos; RAMOS, Danielle Nogueira; MIGOWSKI,, Arn. Barreiras na implementação das diretrizes de detecção precoce dos cânceres de mama e colo do útero no Brasil. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 29, n. 4, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312019290402-
dc.identifier.issn1809-4481-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9702-
dc.descriptionv. 29, n. 4, 2019.pt_BR
dc.description.abstractDiretrizes clínicas podem melhorar a qualidade e a segurança da atenção à saúde, reduzindo ações inapropriadas, entretanto, a implementação desses documentos é influenciada por diversos fatores. O objetivo deste estudo foi identificar as barreiras na implementação das diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama e do colo do útero no Brasil sob a perspectiva dos gestores do SUS. Trata-se de uma pesquisa transversal e exploratória com desenho quantitativo-qualitativo, com 60 gestores. As principais barreiras para o câncer de mama foram: conflitos com as sociedades de especialidades médicas (31,0%); baixa adesão dos profissionais (20,7%); desorganização dos serviços (17,2%); e para o câncer do colo do útero: pouca tradição organizacional no uso de diretrizes (25,0%); baixa adesão dos profissionais (21,4%); desorganização dos serviços de saúde (21,4%). Demais barreiras identificadas foram a precariedade do sistema de informação e alta rotatividade dos profissionais. Diferenças regionais se destacam na demanda inapropriada da população na Região Sul e na escassez de recursos financeiros na Região Norte. Os resultados reiteram pressupostos de como a comunicação ineficiente pode impactar na prática e adesão dos profissionais e usuários às recomendações e que as barreiras se relacionam a condições interdependentes e de forma sinérgica se potencializam nas dimensões práticas, sistêmicas e organizacionais.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPhysis: Revista de Saúde Coletivapt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectBreast Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias de la Mamapt_BR
dc.subjectNeoplasias do Colo do Úteropt_BR
dc.subjectUterine Cervical Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias del Cuello Uterinopt_BR
dc.subjectDetecção Precoce de Câncerpt_BR
dc.subjectEarly Detection of Cancerpt_BR
dc.subjectDetección Precoz del Cáncerpt_BR
dc.titleBarreiras na implementação das diretrizes de detecção precoce dos cânceres de mama e colo do útero no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeBarriers to implementing early breast and cervical cancer detection guidelines in Brazilpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenBarriers to implementing early breast and cervical cancer detection guidelines in Brazil Clinical guidelines can improve the quality and safety of health care by reducing inappropriate actions. However, the implementation of these documents is influenced by several factors. This study aimed to identify the barriers in the implementation of guidelines for early breast and cervical cancer detection in Brazil, as seen from the public health managers (SUS) perspective. This is a cross-sectional and exploratory research with quantitative-qualitative design, involving 60 managers. The implementation main barriers for breast cancer were: medical society conflicts (31.0%), low professionals’ adherence (20.7%); and disorganization of health services (17.2%). For the cervical cancer, these are: little organizational tradition in the use of guidelines (25.0%); low professionals’ adherence (21.4%); and disorganization of he alth services (21.4%). Other identified barriers were the precariousness of the information health system and high turnover of professionals. Regional differences stood out in the inappropriate demand of the population in the South Region and lack of financial resources in the North Region. The results reinforce the fact that inefficient communication does affect the medical practice. Moreover, the adherence of both professionals and users to recommendations are related to interdependent and synergistic conditions that become more relevant at the practical, systemic, and organizational dimensions.-
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