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dc.contributor.authorMaia, Priscilla Bezerra da Silva dos Santos-
dc.contributor.authorVasconcelos, Ana Maria de-
dc.contributor.authorAlcantara, Luciana da Silva-
dc.date.accessioned2022-08-05T13:53:43Z-
dc.date.available2022-08-05T13:53:43Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMAIA, Priscilla Bezerra da Silva dos Santos; VASCONCELOS, Ana Maria de; ALCANTARA, Luciana da Silva. Transplante de Medula Óssea e lógica invertida do SUS: desafios para a prática do profissional. Revista Inclusiones, v. 8, n. Especial, p. 76-99, abr./jun. 2021.-
dc.identifier.issn0719-4706-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9836-
dc.descriptionp. 76-99.-
dc.description.abstractO estudo foi realizado a partir da experiência vivida na residência multiprofissional em oncologia. Nosso objetivo é analisar a inversão da lógica do SUS na materialização do TMO, abordando o papel do assistente social que opta pelo projeto ético-político profissional, diante de contradições, limites e possibilidades postos em prática em saúde, em uma unidade de transplante. Para tanto, abordamos as condições socioeconômicas para manter a vida com qualidade do usuário transplantado e os desafios de agir contra as políticas sociais e as tendências em saúde. Para atingir esses objetivos, precisamos identificar os impactos sofridos pelos usuários após o TMO, o custo, a análise das políticas sociais na conjuntura atual e as tendências assumidas, principalmente na área da saúde. Resultados: Com a prioridade quase exclusiva de realizar o TMO, sem garantir as condições socioeconômicas para o usuário apoiar o transplante e sobreviver, a lógica do SUS é invertida. Assim, se fosse dada prioridade aos investimentos em ações voltadas à prevenção e promoção da saúde, as taxas de incidência e mortalidade por doenças crônicas seriam reduzidas significativamente, reduzindo a quantidade de demandas por tratamentos de alto custo, diminuindo, consequentemente, sua necessidade. No entanto, se a lógica do SUS constitucional fosse mantida, impactaria a perspectiva de manter a saúde como uma área de negócios potencial, como uma mercadoria interessante, visando lucros gradualmente mais altos, na proposta de valorização e concentração de capital. Conclusão: Observamos que a maneira como os investimentos em saúde são aplicados revela que o interesse não se concentra em garantir a saúde da população, atendendo aos princípios e diretrizes do SUS, mas em atender aos interesses burgueses da acumulação capitalista.-
dc.publisherRevista Inclusionespt_BR
dc.subjectServiço Socialpt_BR
dc.subjectSocial Workpt_BR
dc.subjectTransplante de Medula Ósseapt_BR
dc.subjectBone Marrow Transplantationpt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectUnified Health Systempt_BR
dc.subjectEducação Profissional em Saúde Públicapt_BR
dc.subjectEducation Public Health Professionalpt_BR
dc.titleTransplante de Medula Óssea e lógica invertida do SUS: desafios para a prática do profissionalpt_BR
dc.title.alternativeBone Marrow transplantation and inverted logic of SUS: challenges for the practice of the Professionalpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenThe study was conducted from the experience lived in the multiprofessional residence in oncology. We aim to analyze the inversion of the logic of SUS in the materialization of BMT, addressing the role played by the social worker who opts for the professional ethical-political project, in the face of contradictions, limits and possibilities put to practice in health, in a transplant unit. To this end, we address the socioeconomic conditions for maintaining life with quality of the transplanted user and the challenges of acting against social policies and trends in health. In order to achieve these goals, we need to identify the impacts suffered by users after the BMT, the cost, the analysis of social policies in the current conjuncture and the trends assumed, especially in the health area. Results: With the almost exclusive priority of performing BMT, without guaranteeing the socioeconomic conditions for the user to support the transplant and survive, the logic of SUS is reversed. Thus, if the priority of investments was given to actions aimed at prevention and health promotion, the incidence and mortality rates for chronic diseases would be significantly reduced, thus reducing the amount of demands for high cost treatments, reducing, consequently, their need. However, if the logic of constitutional SUS were maintained, it would impact the prospect of maintaining health as a potential business area, as an interesting commodity, aiming for gradually higher profits, in the proposal of capital appreciation and concentration. Conclusion: We note that the way in which investments in health are applied reveals that the interest is not focused on ensuring the health of the population, meeting the principles and guidelines of the SUS, but on meeting the bourgeois interests of capitalist accumulation.-
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