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dc.contributor.authorHora, Senir Santos da-
dc.contributor.authorMonteiro, Márcia Valéria de Carvalho-
dc.contributor.authorDias, Simone Monteiro-
dc.contributor.authorLima, Fernanda Ferreira da Silva-
dc.contributor.authorSilva, Josiane de Andrade-
dc.date.accessioned2022-08-05T14:10:54Z-
dc.date.available2022-08-05T14:10:54Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationHORA, Senir Santos da et al. Acesso e Adesão ao Tratamento Oncológico Infantojuvenil: para além do Aspecto Médico-Biológico. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 64, n. 3, p. 401-403, 2018.-
dc.identifier.issn0034-7116-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9837-
dc.descriptionp. 401-403.-
dc.description.abstractO câncer na faixa etária pediátrica é considerado uma doença rara. Apenas 3% do total de casos de neoplasias malignas acometem crianças e adolescentes, de 0 a 19 anos de idade1 . Contudo, destaca-se como a mais importante causa de óbito nessa população. Por não ter evidências confirmadas de que os fatores ambientais possam explicar o aparecimento do câncer infantojuvenil, não existem estratégias de prevenção primárias. Sendo assim, a maneira mais eficaz de controlar a doença em crianças e adolescentes é o diagnóstico precoce associado à garantia de um tratamento adequado. O diagnóstico tardio do câncer infantojuvenil, as dificuldades para o acesso aos centros de tratamento e o abandono do tratamento podem acarretar inúmeras consequências desfavoráveis para as pessoas que vivenciam a doença.Entre essas consequências, estão as altas taxas de doença avançada, progressão da doença, necessidade de tratamentos mais intensos, maiores níveis de toxicidade, levando a piores prognósticos e resultados. Assim, a eficiência da rede pública de saúde é fundamental para identificação de sinais e sintomas importantes para o diagnóstico precoce e para o tratamento efetivo da doença2-4. Diante dessa problemática, que não se restringe ao público infantojuvenil, estratégias têm sido adotadas no intuito de aumentar as chances de cura de pacientes com câncer. Para o início do tratamento, a Lei 12.732 de 22/11/2012, em seu artigo 2º, prevê o prazo de até 60 dias contados a partir da data do resultado do laudo patológico ou em prazo menor5 . Nesse cenário, é importante destacar que, de um modo geral, os cânceres pediátricos são frequentemente mais agressivos e rapidamente progressivos do que a maioria dos cânceres de adultos, o que torna premente o início imediato do tratamento. O presente artigo busca identificar a influência das condições socioeconômicas, culturais e emocionais no acesso e na continuidade do tratamento oncológico infantojuvenil. Isto é, sinaliza-se o quanto os baixos níveis socioeconômicos associados aos aspectos subjetivos podem impactar no prognóstico de crianças e adolescentes com câncer, interferindo nas taxas de sobrevida, e, consequentemente, podendo contribuir no aumento significativo da mortalidade.-
dc.publisherRevista Brasileira de Cancerologiapt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAdolescentpt_BR
dc.subjectServiços de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Servicespt_BR
dc.subjectGestão em Saúdept_BR
dc.subjectHealth Managementpt_BR
dc.titleAcesso e Adesão ao Tratamento Oncológico Infantojuvenil: para além do Aspecto Médico-Biológicopt_BR
dc.title.alternativeAccess and Adhesion to Oncological Treatment of Children and Adolescents: in Addition to the Medical-Biological Aspectpt_BR
dc.title.alternativeAcceso y Adhesión al Tratamiento Oncológico Infantojuvenil: además del Aspecto Médico-Biológicopt_BR
dc.TypeArticlept_BR
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