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dc.contributor.authorBaptista, Ana Célia-
dc.contributor.authorMarchiori, Edson dos Santos-
dc.contributor.authorBoasquevisque, Edson Mendes-
dc.contributor.authorCabral, Carlos Eduardo Lassance-
dc.contributor.authorBonfim, Mário-
dc.date.accessioned2022-08-10T14:20:48Z-
dc.date.available2022-08-10T14:20:48Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationBAPTISTA, Ana Célia et al. Complicações oftálmicas em pacientes com tumores malignos extra-orbitários. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 66, p. 587-593, 2003.-
dc.identifier.issn1678-2925-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9913-
dc.descriptionp. 587-593.: il. p&b.-
dc.description.abstractCorrelacionar as complicações oftálmicas, presentes em pacientes portadores de tumores malignos extra-orbitários, com o sítio de origem e diagnóstico histopatológico destas neoplasias, por meio de tomografia computadorizada. Métodos: Foram estudados retrospectivamente, por to mografia computadorizada, 29 pacientes com neoplasias malignas extra orbitárias, sem qualquer tratamento prévio do tumor, e evidência clínico radiológica de comprometimento orbitário associado. Resultados: Houve predomínio do carcinoma epidermóide (28%), seguido pelo carcinoma basocelular (14%). As complicações oftálmicas mais comumente observa das foram proptose (38%), epífora (24%) e dor ocular (24%). Redução da acuidade visual foi referida em 14 % dos casos. Os sítios de origem mais comuns das neoplasias foram o seio maxilar (28%), o seio etmoidal (17%) e a pele e subcutâneo da face (17%). Proptose ocular foi causada predominan temente por tumores não carcinomatosos e tumores originados no seio etmoidal, ao passo que epífora ocorreu preferencialmente nos casos de tumores carcinomatosos e de neoplasias do seio maxilar. Redução da motilidade ocular, irritação ocular e secreção no olho foram as complicações oftálmicas mais freqüentes em pacientes com tumores dos anexos oculares, ao passo que dor ocular foi a complicação oftálmica dominante nos pacien tes com neoplasias originadas na pele e subcutâneo da face. Conclusões: Os autores sugerem que, diante de paciente com epífora e massa maxilo-nasal, carcinoma do seio maxilar deve ser considerado primariamente no diagnós tico diferencial da lesão. Da mesma forma, tumores não carcinomatosos, como sarcomas e linfomas, devem ser considerados, sobretudo no diagnós tico de pacientes com proptose e massa naso-etmoidal.-
dc.publisherArquivos Brasileiros de Oftalmologiapt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectOftalmopatiaspt_BR
dc.subjectEye Diseasespt_BR
dc.subjectTomografia Computadorizada por Raios Xpt_BR
dc.subjectTomography, X-Ray Computedpt_BR
dc.titleComplicações oftálmicas em pacientes com tumores malignos extra-orbitários.pt_BR
dc.title.alternativeOphthalmic complications in patients with extraorbital malignant tumorspt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenTo correlate the ophthalmic complications in patients with extra-orbital malignant tumors with the site of origin and histopathologic diagnosis of the tumors by computed tomography. METHODS: Twenty-nine patients diagnosed to have extra-orbital malignant neoplasms, with clinical and radiological evidence of orbital involvement, were studied by computed tomography. No patient had previous treatment of the tumor. RESULTS: Squamous cell carcinoma was the most common neoplasm (28%), followed by basal cell carcinoma (14%). The most frequent ophthalmic complications were proptosis (38%), epiphora (24%) and ocular pain (24%). Decreased visual acuity was noticed in 14% of the cases. The most common sites of origin of the tumors were the maxillary sinus (28%), ethmoidal sinus (17%) and skin and subcutaneous tissue of the face (17%). Ocular proptosis was mainly caused by non-carcinomatous and ethmoidal sinus tumors. Epiphora was more often noticed in carcinomas and maxillary sinus tumors. Decreased ocular motility, visual disturbance and ocular secretion were the commonest ophthalmic complications in patients with ocular anexial tumors. On the other hand, ocular pain was the most frequent feature in patients with soft tissue tumors of the face. CONCLUSION: The authors suggest that, in patients with epiphora and nasomaxillary mass, carcinoma of the maxillary sinus should be considered as the first diagnosis. Non-carcinomatous tumors, like sarcomas and lymphomas, should mainly be considered in patients with proptosis and nasoethmoidal mass.-
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