Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/9985
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPla, Maria Asunción Sole-
dc.contributor.authorCorrêa, Flávia de Miranda-
dc.contributor.authorClaro, Itamar Bento-
dc.contributor.authorSilva, Marcos André Felix da-
dc.contributor.authorDias, Maria Beatriz Kneipp-
dc.contributor.authorBortolon, Paula Chagas-
dc.date.accessioned2022-08-12T15:21:45Z-
dc.date.available2022-08-12T15:21:45Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn2176-9745-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/9985-
dc.description2012; 58(3): 461-469-
dc.description.abstractIntrodução: Existem no Brasil 408.056 mulheres indígenas. Essa população é mais vulnerável aos agravos de grande magnitude, entre eles o câncer do colo do útero. Contudo existem poucos estudos sobre essa questão entre indígenas. Objetivo: Descrever o perfil dos exames citopatológicos realizados na população indígena brasileira em comparação a não indígenas. Método: Análise descritiva de frequência e proporção dos exames citopatológicos realizados entre mulheres indígenas e não indígenas registradas no Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) segundo regiões de residência para o período de 2008 a 2011. Resultados: Entre 2008 e 2010, 8% dos exames citopatológicos realizados no país registraram a informação de cor/raça, sendo que em 2011 esta proporção aumentou para 12,4%. Em indígenas e não indígenas, respectivamente, foram realizados 11.964 e 3.738.707 exames satisfatórios; foram considerados insatisfatórios 1% e 1,2% dos exames; 74,9% e 77,2% dos exames foram realizados na faixa etária de 25 a 64 anos; 20% e 17,5% dos exames foram realizados abaixo dos 25 anos; 83,4% e 76,5% dos exames foram realizados no intervalo de 1 a 2 anos; 2,1% e 2,9% dos exames apresentaram-se alterados. A razão lesão de alto grau / câncer invasor do colo do útero passou de 11,5, em 2009, para 16,1, em 2011, em não indígenas e de 1,7 para 5,0 entre indígenas. Conclusão: Os dados evidenciam a importância do tema para as mulheres indígenas, sugerem dificuldade de acesso aos exames citopatológicos para esse grupo, e ressaltam a necessidade de melhoria da informação cor/raça no SISCOLO.-
dc.publisherRevista Brasileira de Cancerologiapt_BR
dc.subjectNeoplasias do Colo do Úteropt_BR
dc.subjectUterine Cervical Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias del Cuello Uterinopt_BR
dc.subjectPovos Indígenaspt_BR
dc.subjectIndigenous Peoplespt_BR
dc.subjectPueblos Indígenaspt_BR
dc.subjectSistemas de Informaçãopt_BR
dc.subjectInformation Systemspt_BR
dc.subjectSistemas de Informaciónpt_BR
dc.subjectEsfregaço Vaginalpt_BR
dc.subjectVaginal Smearspt_BR
dc.subjectFrotis Vaginalpt_BR
dc.titleAnálise descritiva do perfil dos exames citopatológicos do colo do útero realizados em mulheres indígenas e não indígenas no Brasil, 2008-2011pt_BR
dc.title.alternativeDescriptive analysis of the profile of cytopathologic cervical exams carried out in indigenous and non-indigenous women in Brazil, 2008-2011pt_BR
dc.title.alternativeAnálisis descriptiva del perfil de la citopatología del cuello del útero realizada en las mujeres indígenas y no indígenas en Brasil, 2008-2011pt_BR
dc.TypeArticlept_BR
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Enfermagem



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.