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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/10171
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Mello, Gustavo Francisco de Souza e | - |
dc.contributor.author | Dalbem, Caroline Sauter | - |
dc.contributor.author | Pelosi, Alexandre Dias | - |
dc.contributor.author | Vivas, Diana de Castro | - |
dc.contributor.author | Moreira, Lívia | - |
dc.contributor.author | Di Palma, Louíse Deluiz Verdolin | - |
dc.contributor.author | Gurgel, Rafael Lopes | - |
dc.contributor.author | Glória, Ricardo Dardengo | - |
dc.contributor.author | Cruz, Rolantre Lopes da | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-16T18:51:06Z | - |
dc.date.available | 2022-08-16T18:51:06Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.uri | http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/10171 | - |
dc.description | 29 p.: il. color. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: GEP é um procedimento que visa oferecer acesso alimentar prolongado para pacientes com trato gastrointestinal íntegro e funcional, porém com impossibilidade ou dificuldade de deglutição. Em serviços de oncologia pediátrica, a GEP é mais frequentemente indicada para crianças com neoplasias do SNC e de cabeça e pescoço. Apesar de já ser claramente estabelecido, na prática clínica diária, como método efetivo e seguro para obtenção de acesso enteral, poucos trabalhos, na literatura, abordam especificamente a realização de GEP em crianças com câncer. Objetivos: Descrever os aspectos demográficos, patologia de base, complicações e desfechos da GEP em uma coorte de crianças com câncer. Metodologia: Estudo retrospectivo dos procedimentos de GEP realizados em crianças portadoras de doença neoplásica, na Seção de Endoscopia Digestiva do HC I / INCA, entre dezembro de 2008 a julho de 2015. Resultados: No período do estudo, um total de 42 crianças foram submetidas à GEP. A média de idade foi de 7,91 anos (variação de 0,5 a 17,4 anos). Vinte duas crianças (57,1%) eram do sexo masculino. As patologias oncológicas de base foram neurológicas em 33 casos (78,5%), de cabeça e pescoço em 7 casos (16,6%) e hematológicas em 2 casos (74,7%). Dezessete dos pacientes (40,4%) tiveram algum tipo complicação, incluindo infecção do estoma em 3 (7,14%), dor local em 4 (9,5%), sangramento em 2 (7,1%), sepultamento do retentor interno em 1 (2,3%) e fistula gastrocolocutânea em 1 (2,3%). O tempo médio de permanência com a sonda foi de 32,8 semanas (variação de 1,6 a 161,6 semanas). Ao final do estudo, 22 pacientes evoluíram para óbito (52,3%), 12 continuavam com a sonda em uso (28,5%), 6 retiraram a sonda após o tratamento (14,2%), e em 2 casos houve perda do seguimento (4,7%). Conclusão: A GEP é um procedimento seguro e eficaz para fornecimento de acesso nutricional enteral prolongado em crianças portadoras de doença neoplásica. As complicações geralmente são classificadas como menores, necessitando de tratamento não invasivo. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.publisher | INCA | - |
dc.subject | Gastrostomia | pt_BR |
dc.subject | Gastrostomy | pt_BR |
dc.subject | Gastrostomía | pt_BR |
dc.subject | Criança | pt_BR |
dc.subject | Child | pt_BR |
dc.subject | Niño | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias | pt_BR |
dc.subject | Neoplasms | pt_BR |
dc.title | Gastrostomia Endoscópica Percutânea (GEP) em Pacientes Pediátricos Oncológicos | pt_BR |
dc.Type | Presentation | pt_BR |
Appears in Collections: | Apresentações publicadas pela Área de Ensino Médico |
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