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dc.contributor.authorTomazelli, Jeane Glaucia-
dc.contributor.authorSilva, Isabel dos Santos-
dc.contributor.authorSilva, Gulnar Azevedo e-
dc.date.accessioned2022-08-18T17:28:33Z-
dc.date.available2022-08-18T17:28:33Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationTOMAZELLI, Jeane Glaucia; SILVA , Isabel dos Santos; SILVA , Gulnar Azevedo e. Trajetória de Mulheres Rastreadas para o Câncer de Mama na Rede Pública de Saúde. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 64, n. 4, p. 517-526, 2018. DOI: https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2018v64n4.200-
dc.identifier.issn2176-9745 (on-line)-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/10231-
dc.descriptionv. 64, n. 4. p. 517-526, 2018pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Conhecer os tempos entre as etapas do programa de rastreamento é importante para acompanhar as ações de controle de câncer. Objetivo: Estimar o intervalo de tempo entre o resultado suspeito de malignidade pela mamografia e o início do primeiro tratamento, e identificar fatores associados ao seu início, entre mulheres rastreadas para câncer de mama nos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) do município do Rio de Janeiro. Método: Registros do Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama para mulheres de 40-69 anos, com uma mamografia de rastreamento efetuada em julho-dezembro/2010, com resultados suspeitos (BI-RADS® 4 ou 5), foram relacionados com os Sistemas de Informação Hospitalar, Ambulatorial e Mortalidade para 2010-2012. O tempo foi estimado pelo método de Kaplan-Meier, e seus determinantes identificados pela regressão de Cox. Resultados: Entre 158 mulheres com mamografia alterada, foram identificados registros de 66 (41,8%) casos de câncer de mama. Destes, 12,1% tinham informações sobre biópsias prévias. O tempo mediano entre a mamografia e o início do tratamento foi de 206 dias, sendo menor para mulheres entre 40-49 anos (138 dias) do que para as mais idosas (190 para mulheres de 50-59 anos; 234 dias para mulheres de 60-69 anos) (log-rank, p<0,05). Mulheres que repetiram mamografia apresentaram maior atraso (hazard ratio: 0,36; intervalo de confiança de 95% 0,19-0,72). Conclusão: Há poucas biópsias registradas no SUS e longo tempo até o início de tratamento, mesmo quando as mamografias são solicitadas por hospitais especializados, demonstrando necessidade de o SUS melhorar o seguimento de mulheres com mamografia suspeita.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Cancerologiapt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectBreast Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias de la Mamapt_BR
dc.subjectProgramas de Rastreamentopt_BR
dc.subjectMass Screeningpt_BR
dc.subjectTamizaje Masivopt_BR
dc.subjectSistemas de Informação em Saúdept_BR
dc.subjectHealth Information Systemspt_BR
dc.subjectSistemas de Información en Saludpt_BR
dc.titleTrajetória de Mulheres Rastreadas para o Câncer de Mama na Rede Pública de Saúdept_BR
dc.title.alternativeTrajectory of Breast Cancer Screened Women in Unified Health Systempt_BR
dc.title.alternativeTrayectoria de Mujeres Rastreadas para el Cáncer de Mama en la Red Pública de Saludpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenIntroduction: Knowing the times between the steps of a screening program is important to track the cancer control actions. Objective: Estimate the time interval between the suspected result of malignant mammography and the beginning of the first treatment, and to identify associated factors with its onset, among women screened for breast cancer, in services of the Unified Health System (SUS) in the city of Rio de Janeiro. Method: The records of the Information System of Breast Cancer Control for women aged 40-69 years, with a screening mammography carried out in july-december/2010, and whose results revealed suspicious (BI-RADS® 4 or 5) were related to Hospital, Outpatient and Mortality Information Systems for 2010-12. The time was estimated by Kaplan-Meier method, and its determinants were identified through Cox regression. Results: 158 women with altered mammography, records were identified, with breast cancer diagnosis, in the other databases for 66 (41.8%). Of these, 12.1% had information on biopsies. The median time between mammography and the start of treatment was 206 days, being lower for women aged 40-49 years (138 days) than for older women (190 for women aged 50-59; 234 days for women of 60-69 years) (Log rank, p<0.05). Women who repeated the mammography (hazard ratio: 0.36; 95% confidence interval 0.19-0.72) presented a longer time. Conclusion: There are few biopsies registered in the SUS and long time until the beginning of treatment, even when mammographies are requested by specialized hospitals, which demonstrates the need for SUS to improve the follow-up of women with suspected mammography.-
dc.description.abstractesIntroducción: Conocer los tiempos entre las etapas de programa de rastreo es importante para controlar las acciones de control del cáncer. Objetivo: Estimar el intervalo de tiempo entre resultado sospechoso de malignidad de la mamografía y inicio del primer tratamiento, y identificar factores asociados, entre mujeres rastreadas para cáncer de mama, en servicios del Sistema Único de Salud (SUS), municipio de Río de Janeiro. Método: Registros del Sistema de Información del Control del Cáncer de Mama para mujeres de 40-69 años, con una mamografía de rastreo efectuada en julio-diciembre/2010, cuyos resultados revelaron alteraciones sospechosas (BI-RADS® 4 o 5) relacionados con Sistemas de Información Hospitalaria, Ambulatorial y de Mortalidad para 2010-12. El tiempo fue estimado pelo método Kaplan-Meier, y sus determinantes identificados por la regresión de Cox. Resultados: Entre 158 mujeres con mamografía alterada, fueron identificados registros, con diagnóstico de cáncer de mama, en otras bases para 66 (41,8%). Dellas, 12,1% tenía informaciones sobre biopsias. Tiempo medio entre la mamografía y inicio del tratamiento fue de 206 días, siendo menor para mujeres entre 40-49 años (138 días) que para ancianas (190 para mujeres de 50-59 años, 234 días para mujeres de 60-a 69 años) (Log-rank, p <0,05). Mujeres que repitió la mamografía (hazard ratio: 0,36, intervalo de confianza del 95% 0,19-0,72) presentaron mayor tiempo. Conclusión: Hay pocas biopsias registradas en SUS y largo tiempo hasta el inicio del tratamiento, incluso cuando las mamografías son solicitadas por hospitales especializados, demostrando la necesidad del SUS de mejorar el seguimiento de mujeres con mamografía sospechosa-
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